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domingo, 30 de novembro de 2014
Turma do Chaves Em Busca da Bola Quadrada
Chance de fazer uma homenagem a Roberto Bolaños, criador do Chaves e do Chapolim, falecido nesta sexta-feira, com o elenco da Cia de Teatro Flor do Cerrado, de Goiânia, que traz o espetáculo inédito da Turma do Chaves Em Busca da Bola Quadrada. Chaves, Seu Madruga, Quico, Dona Florinda e toda a turma do seriado mexicano que fez e continua fazendo sucesso na televisão brasileira estarão representados aqui em São Luís hoje, em duas sessões, às 16h e 18h30, no Espaço Renascença.
Será a primeira vez Companhia em São Luís com um espetáculo que também será apresentado pela primeira vez. Baseado na “Turma do Chaves desenho animado”, a peça infantil traz para os palcos divertidas trapalhadas dessa turma que deixam todos de qualquer idade morrendo de rir. Além de Chaves, Quico, Seu Madruga, Dona Florinda, Pops, também estarão aqui o Professor Girafales, Inhonho, Seu Barriga e a Bruxa do 71.
Tudo se passa na Vila e o espetáculo tem 9 atores que encenam vários episódios da série, entre eles: o casal de pombinhos (Uma parte de romance entre D. Florinda e Professor Girafalles); O Homem do Saco (retratando Seu Madruga à procura de um emprego ); A Casa da Bruxa (Dona Clotilde como sempre faz feitiços para conquistar seu Madruga). Em meio a tudo isso, esses e outros personagens, juntos em uma vila só, acabam fazendo as maiores confusões e causando muita diversão quando, a bola das crianças cai na casa de Dona Clotilde. “Todo o espetáculo é voltado para animação, como se fosse desenho animado. Episódios da série, porém voltados para animação”, conta o ator David Júnior, que interpreta o professor Girafalles. Anteriormente a Cia havia montado a Turma do Chaves no Mundo da Copa que foi apresentado em Goiás. Depois das apresentações em São Luís o grupo segue para o Pará.
O espetáculo de pouco mais de uma hora tem Direção de Danilo Felipe e Produção Executiva de Hélio Martins e um elenco composto por: David Junior, Professor Girafalles; Danilo Felipe, Chaves; Janellis Meirelles, Dona Clotilde; Romulo Marques, Kiko; Larissa Mesquita, Dona Florinda; Eliezer França, Seu Madruga; Divino Morellis, Seu Barriga/Inhonho.
Duas perguntas//David Junior
Como foi a preparação para os personagens?
Estamos preparando desde o início de outubro, O elenco é todo reformulado, então fizemos o estudo dos vídeos de cada parte da série, fizemos comparação de personagens entre o elenco. Ensaios todas as noites na sede da Companhia. Discutimos
e trocamos ideias sobre as intenções de cada personagem para que a desenvoltura fosse fantástica. Trazendo realmente a série para o real e inusitado.
E é a primeira vez de vocês em São Luís?
Sim, a primeira vez! E a expectativa está enorme. Segundo a produção local a primeira sessão já esgotou. Então estamos confiantes que o público goste e interaja com o espetáculo. Pois é um musical animado. Sem contar que Chaves é um Bordão a população. Pelo que estamos acompanhando da divulgação a cidade está em peso adorando a ideia.
Serviço
O quê? Espetáculo Turma do Chaves
Quando? Hoje, às 16h e às 18h30
Onde? Espaço Renascença
Marcadores:
Bruxa do 71.,
Chapolim,
Chaves,
Dona Florinda,
Inhonho,
Pops,
Professor Girafales,
Quico,
Roberto Bolaños,
Seu Barriga,
Seu Madruga
Cantores lançam O Natal Azul de Antônio Vieira
O momento, o local e a ocasião não poderiam ser mais propícios. Uma
turma de peso interpretará canções inéditas do saudoso Antônio Vieira no
disco O Natal Azul de Antônio Vieira, que será lançado neste domingo, em um lugar cercado de luz, fé e religiosidade: a Igreja da Sé, a
partir das 19h.
O “achado” de Vieira, composições inéditas que foram encontradas pela sobrinha do mestre, Helena Parada, vão abrilhantar ainda mais o repertório musical natalino da cidade e cobrir as festividades natalinas de música de qualidade. O presente para a cidade, é também para os produtores, intérpretes e músicos convidados que participaram do disco, mas principalmente, um presente para Antônio Vieira.
“Ter gravado esse CD foi a realização do sonho de Vieira. Estou feliz porque ajudei a terminar uma coisa que ele começou. Ele sempre quis fazer um disco de músicas natalinas e a gente, com muita alegria e com o maior prazer fez esse disco para ele. Esse disco é dedicado a ele”, comenta Arlindo de Carvalho, diretor artístico do show e músico percussionista do disco.
Para o disco foram convidados artistas de várias gerações, mas com o mesmo sentimento de afetividade com a obra e com o próprio Antônio Vieira, falecido em 2009 aos 86 anos de idade e que ficou na história da música maranhense como compositor, músico, intérprete, pesquisador...
“Não foi uma escolha aleatória. Tanto eu, quanto a Helena e o Celson Mendes que é o diretor musical do disco, selecionamos artistas que tinham alguma ligação com Vieira e o resultado ficou muito bom”, diz Arlindo. O tempo de finalização do CD também foi em tempo recorde, segundo Arlindo, pelo fato de Vieira ser iluminado. “Foram apensas 3 meses. Tudo deu certo, assim como tudo que ele fazia na vida”, elogia o produtor.
Alexandra Nicolas, Bruna Serra, Fernando Carvalho, Roberto Brandão, Gabriel Melônio, Célia Maria, Lena Machado, Anna Cláudia, Tássia Campos, Milla Camões, Cecília Leite e Léo Capiba foram os artistas que gravaram as canções de Vieira, em CD que terá 12 faixas. O CD também é uma homenagem póstuma a Léo Capiba, falecido recentemente. Segundo Arlindo, ele já tinha gravado a faixa Os Reis Magos, e antes de colocar a voz definitiva ele faleceu. “Mas como ele era um cara afinado, a gravação ficou tão boa que decidimos colocá-la do jeito que foi gravada”, avalia Arlindo.
Milla Camões, que interpreta Noite sem Igual, foi convidada pelo produtor Celson Mendes, que era o violonista de AntonioVieira. “O Celson foi quem apresentou o Antonio Vieira para todos nós, artistas da nova geração. Logo depois que ele faleceu foi feita uma homenagem para ele na Feira do Livro e eu participei. Foi aí que começou a minha relação com a obra dele, mas pessoalmente eu já tinha contato com o Vieira há algum tempo”, conta Milla.
Gentileza foi um dos principais adjetivos que Milla deu a Vieira. “Ele era daquele jeitinho com todo mundo. Muito gentil. O cara que ficava ali de tarde em frente à banda de revistas e tratava todo mundo igual. Ele era um cara incrível e era o mesmo com todo mundo. Frequentávamos os mesmos lugares. Participei de uma projeto chamado “Varanda”, que ele sempre estava também. Foi meu parceiro de boemia por algum tempo (risos). Depois que ele faleceu tive um contato maior com a obra dele e O Natal de Antonio Vieira vai ser muito bom. Espero que dê tudo certo e estou muito feliz de fazer parte desse projeto.”
Para Tássia Campos, que interpreta uma música de Vieira pela segunda vez tem sido uma honra participar do projeto. “Eu nunca tinha cantado nenhuma canção de Mestre Antônio e o Celson me fez um convite pra cantar num show que aconteceu este ano, na praça Maria Aragão, pra interpretar uma musica inédita dele, uma Ave Maria. Foi emocionante e uma honraria pra mim. A partir desse trabalho que foi muito bacana pintou o convite para o disco”, conta Tássia.
O contato com o Mestre, embora rápido, foi marcante para Tássia. “Tive um contato muito breve com o mestre, ainda ali na Vila Passos. Eu morava na Liberdade e quando ele me chamou fui caminhando mesmo ao encontro dele. A conversa foi muito agradável e ele me mostrou algumas canções. Foi mais por satisfação pessoal que profissional mesmo. Tempos depois aconteceu do Zeca (Baleiro) colocar a obra dele pra frente e ter reconhecimento nacional”, lembra a cantora.
O espetáculo
O show vai reunir no palco da Igreja da Sé os doze interpretes do disco e haverá algumas surpresas. O mestre de cerimônias será Augusto Pellegrini que vai recitar o um poema de Manoel Rubim. A cantora Célia Maria vai abrir o show com a canção Poema para o Azul que, segundo Arlindo não está no disco, mas foi colocada como forma e homenagear Vieira que tinha uma ligação muito especial com a cor azul. “Tem uma gravação de Vieira cantando a música, então o show começa com essa gravação e em seguida Célia Maria entra”, conta Arlindo.
O final do espetáculo também promete ser apoteótico. A última canção, Queimação de Palhinhas terá a participação de todos os artistas no refrão.
A aquisição do CD, vendido no local por R$25,00, dará direito à entrada para o show com os intérpretes que participaram da gravação e com parte dos instrumentistas que também se fizeram presentes. Sob regência de Rui Mário, que foi o arranjador, a apresentação, a princípio, será única. “Teremos um momento especial para o nosso inesquecível Léo Capiba que abrilhanta o CD”, comenta Celson Mendes.
Lena Machado: Uma questão de amor
A cantora Lena Machado considera a participação dela nesse trabalho como um presente de natal antecipado “É uma honra poder participar desse projeto de registro de memória da obra dele com canções inéditas. Me considero agraciada com esse presente de natal que recebi”, conta.
A relação com Antônio Vieira para ela é uma questão de amor. Amor pela obra e pela pessoa que ele representa para a cultura maranhense. “Eu tive o prazer de estar com ele no palco e na vida e de conhecer a obra dele, ser agraciada pela presença dele. Tenho uma relação de amor pela obra dele e esse registro é uma oportunidade de outras pessoas também conhecerem, ter esse contato com a produção musical dele e saber da importância que ele tem para a música e a cultura maranhense”.
Faixas do CD/intérprete
1. Festas Natalinas - Alexandra Nicolas
2. Missa de Natal - Bruna Serra
3. Entendendo o Natal - Fernando Carvalho
4. Sino de Natal - Roberto Brandão
5. Somos Crianças - Gabriel Melônio
6. Alegria de Natal - Célia Maria
7. Chegou Natal - Lena Machado
8. Lágrimas de Natal - Anna Cláudia
9. Queimação de Palhinhas - Tássia Campos
10. Noite sem Igual - Milla Camões
11. Bom Velhinho - Cecília Leite
12. Os Reis Magos - Léo Capiba
Músicos do disco e do show
Bateria – Moisés
Contrabaixo – Mauro Sérgio
Bandolim – Roberto Chinês
Trompete – Hugo
Sax – Daniel
Flauta – Elton Nascimento
Violino – Taynara
Cello – Jorlielson
Percussão – Arlindo Carvalho
Teclado e sanfona – Ruy Mário
Cavaquinho – Paulo Trabulsi (part. especial)
Ficha Técnica
Arranjos – Ruy Mário
Direção Musical – Celson Mendes
Diretor Artístico do Show – Arlindo Carvalho
Produção – Helena Parada
Serviço
O quê? Show de lançamento do CD O Natal Azul de Antônio Vieira
Quando? Hoje, às 19h
Onde? Igreja da Sé
Quanto? R$25,00 com direito a CD
O “achado” de Vieira, composições inéditas que foram encontradas pela sobrinha do mestre, Helena Parada, vão abrilhantar ainda mais o repertório musical natalino da cidade e cobrir as festividades natalinas de música de qualidade. O presente para a cidade, é também para os produtores, intérpretes e músicos convidados que participaram do disco, mas principalmente, um presente para Antônio Vieira.
“Ter gravado esse CD foi a realização do sonho de Vieira. Estou feliz porque ajudei a terminar uma coisa que ele começou. Ele sempre quis fazer um disco de músicas natalinas e a gente, com muita alegria e com o maior prazer fez esse disco para ele. Esse disco é dedicado a ele”, comenta Arlindo de Carvalho, diretor artístico do show e músico percussionista do disco.
Para o disco foram convidados artistas de várias gerações, mas com o mesmo sentimento de afetividade com a obra e com o próprio Antônio Vieira, falecido em 2009 aos 86 anos de idade e que ficou na história da música maranhense como compositor, músico, intérprete, pesquisador...
“Não foi uma escolha aleatória. Tanto eu, quanto a Helena e o Celson Mendes que é o diretor musical do disco, selecionamos artistas que tinham alguma ligação com Vieira e o resultado ficou muito bom”, diz Arlindo. O tempo de finalização do CD também foi em tempo recorde, segundo Arlindo, pelo fato de Vieira ser iluminado. “Foram apensas 3 meses. Tudo deu certo, assim como tudo que ele fazia na vida”, elogia o produtor.
Alexandra Nicolas, Bruna Serra, Fernando Carvalho, Roberto Brandão, Gabriel Melônio, Célia Maria, Lena Machado, Anna Cláudia, Tássia Campos, Milla Camões, Cecília Leite e Léo Capiba foram os artistas que gravaram as canções de Vieira, em CD que terá 12 faixas. O CD também é uma homenagem póstuma a Léo Capiba, falecido recentemente. Segundo Arlindo, ele já tinha gravado a faixa Os Reis Magos, e antes de colocar a voz definitiva ele faleceu. “Mas como ele era um cara afinado, a gravação ficou tão boa que decidimos colocá-la do jeito que foi gravada”, avalia Arlindo.
Milla Camões, que interpreta Noite sem Igual, foi convidada pelo produtor Celson Mendes, que era o violonista de AntonioVieira. “O Celson foi quem apresentou o Antonio Vieira para todos nós, artistas da nova geração. Logo depois que ele faleceu foi feita uma homenagem para ele na Feira do Livro e eu participei. Foi aí que começou a minha relação com a obra dele, mas pessoalmente eu já tinha contato com o Vieira há algum tempo”, conta Milla.
Gentileza foi um dos principais adjetivos que Milla deu a Vieira. “Ele era daquele jeitinho com todo mundo. Muito gentil. O cara que ficava ali de tarde em frente à banda de revistas e tratava todo mundo igual. Ele era um cara incrível e era o mesmo com todo mundo. Frequentávamos os mesmos lugares. Participei de uma projeto chamado “Varanda”, que ele sempre estava também. Foi meu parceiro de boemia por algum tempo (risos). Depois que ele faleceu tive um contato maior com a obra dele e O Natal de Antonio Vieira vai ser muito bom. Espero que dê tudo certo e estou muito feliz de fazer parte desse projeto.”
Para Tássia Campos, que interpreta uma música de Vieira pela segunda vez tem sido uma honra participar do projeto. “Eu nunca tinha cantado nenhuma canção de Mestre Antônio e o Celson me fez um convite pra cantar num show que aconteceu este ano, na praça Maria Aragão, pra interpretar uma musica inédita dele, uma Ave Maria. Foi emocionante e uma honraria pra mim. A partir desse trabalho que foi muito bacana pintou o convite para o disco”, conta Tássia.
O contato com o Mestre, embora rápido, foi marcante para Tássia. “Tive um contato muito breve com o mestre, ainda ali na Vila Passos. Eu morava na Liberdade e quando ele me chamou fui caminhando mesmo ao encontro dele. A conversa foi muito agradável e ele me mostrou algumas canções. Foi mais por satisfação pessoal que profissional mesmo. Tempos depois aconteceu do Zeca (Baleiro) colocar a obra dele pra frente e ter reconhecimento nacional”, lembra a cantora.
O espetáculo
O show vai reunir no palco da Igreja da Sé os doze interpretes do disco e haverá algumas surpresas. O mestre de cerimônias será Augusto Pellegrini que vai recitar o um poema de Manoel Rubim. A cantora Célia Maria vai abrir o show com a canção Poema para o Azul que, segundo Arlindo não está no disco, mas foi colocada como forma e homenagear Vieira que tinha uma ligação muito especial com a cor azul. “Tem uma gravação de Vieira cantando a música, então o show começa com essa gravação e em seguida Célia Maria entra”, conta Arlindo.
O final do espetáculo também promete ser apoteótico. A última canção, Queimação de Palhinhas terá a participação de todos os artistas no refrão.
A aquisição do CD, vendido no local por R$25,00, dará direito à entrada para o show com os intérpretes que participaram da gravação e com parte dos instrumentistas que também se fizeram presentes. Sob regência de Rui Mário, que foi o arranjador, a apresentação, a princípio, será única. “Teremos um momento especial para o nosso inesquecível Léo Capiba que abrilhanta o CD”, comenta Celson Mendes.
Lena Machado: Uma questão de amor
A cantora Lena Machado considera a participação dela nesse trabalho como um presente de natal antecipado “É uma honra poder participar desse projeto de registro de memória da obra dele com canções inéditas. Me considero agraciada com esse presente de natal que recebi”, conta.
A relação com Antônio Vieira para ela é uma questão de amor. Amor pela obra e pela pessoa que ele representa para a cultura maranhense. “Eu tive o prazer de estar com ele no palco e na vida e de conhecer a obra dele, ser agraciada pela presença dele. Tenho uma relação de amor pela obra dele e esse registro é uma oportunidade de outras pessoas também conhecerem, ter esse contato com a produção musical dele e saber da importância que ele tem para a música e a cultura maranhense”.
Faixas do CD/intérprete
1. Festas Natalinas - Alexandra Nicolas
2. Missa de Natal - Bruna Serra
3. Entendendo o Natal - Fernando Carvalho
4. Sino de Natal - Roberto Brandão
5. Somos Crianças - Gabriel Melônio
6. Alegria de Natal - Célia Maria
7. Chegou Natal - Lena Machado
8. Lágrimas de Natal - Anna Cláudia
9. Queimação de Palhinhas - Tássia Campos
10. Noite sem Igual - Milla Camões
11. Bom Velhinho - Cecília Leite
12. Os Reis Magos - Léo Capiba
Músicos do disco e do show
Bateria – Moisés
Contrabaixo – Mauro Sérgio
Bandolim – Roberto Chinês
Trompete – Hugo
Sax – Daniel
Flauta – Elton Nascimento
Violino – Taynara
Cello – Jorlielson
Percussão – Arlindo Carvalho
Teclado e sanfona – Ruy Mário
Cavaquinho – Paulo Trabulsi (part. especial)
Ficha Técnica
Arranjos – Ruy Mário
Direção Musical – Celson Mendes
Diretor Artístico do Show – Arlindo Carvalho
Produção – Helena Parada
Serviço
O quê? Show de lançamento do CD O Natal Azul de Antônio Vieira
Quando? Hoje, às 19h
Onde? Igreja da Sé
Quanto? R$25,00 com direito a CD
Marcadores:
Alexandra Nicolas,
Anna Cláudia,
Antônio Vieira,
Bruna Serra,
Cecília Leite,
Célia Maria,
Fernando Carvalho,
Gabriel Melônio,
Lena Machado,
Léo Capiba,
Milla Camões,
Roberto Brandão,
Tássia Campos
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Morre o criador do Chaves e Chapolin
Um pena. Fez parte da infância de muita gente.
O ator Roberto Gómez Bolaños, criador dos personagens Chaves e Chapolin, morreu nesta sexta-feira (29/11), aos 85 anos, informou a rede de televisão Televisa.
De acordo com informações da imprensa mexicana, o ator, escritor e roteirista morreu em sua casa em Cancún, no México. Ele enfrentava há anos problemas respiratórios e vivia afastado. O ator é conhecido pelos personagens Chaves e Chapolin Colorado.
No ar há 30 anos (a estreia foi em 24 de agosto de 1984), o programa Chaves é uma das principais atrações do SBT. A emissora exibe nesta sexta, às 21h15, um especial sobre Roberto Bolaños, com a história do humorista.
O ator Roberto Gómez Bolaños, criador dos personagens Chaves e Chapolin, morreu nesta sexta-feira (29/11), aos 85 anos, informou a rede de televisão Televisa.
De acordo com informações da imprensa mexicana, o ator, escritor e roteirista morreu em sua casa em Cancún, no México. Ele enfrentava há anos problemas respiratórios e vivia afastado. O ator é conhecido pelos personagens Chaves e Chapolin Colorado.
No ar há 30 anos (a estreia foi em 24 de agosto de 1984), o programa Chaves é uma das principais atrações do SBT. A emissora exibe nesta sexta, às 21h15, um especial sobre Roberto Bolaños, com a história do humorista.
I Exposição Fotográfica Integração e Cidadania
Fica em cartaz até a próxima sexta-feira (05), no Fórum Desembargador
Sarney Costa (Calhau), a I Exposição Fotográfica Integração e Cidadania,
que reúne 71 imagens produzidas por 18 fotógrafos profissionais e
amadores. A exposição está aberta ao público, de segunda a sexta-feira,
das 8h às 18h, na galeria Celso Antônio de Menezes.
Entre os fotógrafos que participam da exposição está o servidor do
Tribunal de Justiça do Maranhão, Thiago Ramos (foto), que apresenta cinco
títulos, com o tema fragmentos de imagens e a estética do antigo Centro
Histórico de São Luis. A foto“Outubro Rosa em São Luís” foi produzida em
alusão à campanha mundial de combate ao câncer de mama, à qual o
Judiciário maranhense aderiu. O nome remete à cor do laço rosa que
simboliza a luta contra a doença e estimula a participação da população,
instituições e empresas.
Para a exposição, Thiago Ramos fotografou janelas, portas e cores de
São Luís e produziu a foto intitulada“Tribunal de Justiça e a beleza dos
detalhes”. Graduado em Artes Visuais e designer, ele conta que tem a
fotografia como um dos seus hobbies preferidos. Participou das
três últimas edições da ESMAM Cultural, evento promovido pela Escola da
Magistratura do Maranhão, que engloba show de jazz, MPB, música
regional, exposição de artes plásticas, artesanato, recital de poesia e
apresentação de danças. A última sétima edição ocorreu este mês de
novembro, no Teatro João do Vale (Praia Grande).
Thiago Ramos é servidor do Tribunal de Justiça do Maranhão desde 2006 e
atualmente trabalha no setor de Jurisprudência e Publicações do órgão.
Galeria– A I Exposição Fotográfica Integração e
Cidadania, em cartaz na galeria Celso Antônio de Menezes, é uma
iniciativa da Diretoria do Fórum de São Luís e Corregedoria Geral de
Justiça do Maranhão e tem a finalidade de fomentar a arte junto à
comunidade jurídica.
Fonte: Núcleo de Comunicação – Fórum de São Luís
Baianos “Os Clones” invadem o Mandamentos Hall
Um encontro
memorável para homenagear quem até hoje vem emocionando todos os públicos por
todo Brasil, como as vozes dos cantores Zezé Di Camargo & Luciano, Amado
Bastita e Daniel Diau. O evento será intimista e repleto de emoções, com “Os
Clones”, no Mandamentos Hall, próximo sábado, dia 29, a partir das 22h.
Falar da banda
"Os Clones" é muito fácil principalmente se tratando de três talentos
com vozes abençoadas, como a de Naldinho, Zezé Junior e Amado Basylio , os
baianos que se juntaram para mostrar ao Brasil o melhor do arrocha e sertanejo
com muito romantismo.
São três vozes
conhecidas pelo público brasileiro, como a do cantor Naldinho que fez parte do
Bonde do Forró por sete anos, Zezé Júnior que o próprio nome já diz a
semelhança de sua voz com o sertanejo Zezé di Camargo e que também fez parte do
Bonde do Forró por quatro anos e ainda Amado Basylio que integrou o Bonde
Brasil do arrocha por quatro anos e tem a voz muito parecida com a de seu xará
Amado Batista.
No show, clássicos
não faltarão, como “Vê se não some”, “Carta sobre a mesa”, “Te amo”, “Lapada,
Lapada”, “Rosa”, “Meu amor não vai embora”, “Sonho de amor”, entre outros.
O palco do
Mandamentos Hall, também recebe a mais nova musa do forró, Natália Leite, ex -
vocalista da Banda Reprise e o DJ Bulacha.
Já os ingressos
estão à venda nas Óticas da Gente (Rua Grande / São Luís Shopping / Shopping da
Ilha) e também na Quarup Games (Tropical Shopping). A pista custa R$ 40 e
camarote R$ 70.
SERVIÇO
O QUÊ? Festa
Arrocha Prime, com os Clones, Natália Leite e DJ Bulacha.
ONDE? Mandamentos
Hall
QUANDO? Sábado, 29
de novembro.
INFORMAÇÕES: (98)
9117-8080
Fonte: Assessoria de Comunicação
Marcadores:
Amado Basylio,
Carta sobre a mesa,
Lapada,
Meu amor não vai embora,
Naldinho,
Rosa,
Sonho de amor,
Te amo,
Vê se não some,
Zezé Junior
“Vácuo Live” no Mandamentos Hall nesta sexta
O que mais sintetiza a
humanidade na música eletrônica do que a voz? Em um universo onde as máquinas
conseguem reproduzir qualquer som imaginável, nada substitui a sensação de
ouvir sua música favorita sendo cantada ao vivo e dar um show de emoção: este é
o princípio do primeiro projeto de Live Vocal do Brasil, o Vácuo Live que pela
primeira vez apresenta-se em São Luís, no Mandamentos Hall, dia 28 de novembro,
a partir das 22h desta sexta-feira, ao lado dos DJs Caio Massucci, Henrique
Carvalho, Klinger e Agostinho Nalim.
Esquecer do mundo e cantar
junto não é opção, mas uma verdadeira obrigação para todos aqueles que têm o
prazer de estar presente nas apresentações do Vácuo – afinal, se fosse
diferente a dupla não teria em seu currículo mais de 700 shows por todo o país.
De festivais a clubinhos, de navios a premiações, tanto nas capitais quanto no
interior: as mais diversas pistas já testaram e aprovaram o show do Vácuo Live,
e continuam pedindo mais.
Hoje, com sua formação
original, o Vácuo tem o casal Edu Pizzato, DJ e produtor, e Fer Mateus,
vocalista, esbanja amor e atitude em suas apresentações repletas da mais pura
energia. Em cima das batidas eletrizantes da música eletrônica, Edu cria o clima
com a guitarra, e Fernanda não deixa pedra sobre pedra quando entoa os maiores
sucessos das pistas. Vácuo Live é sintonia do início ao fim, um show como
poucos no Brasil. Quem ainda não conhece, não perde por esperar.
Os ingressos estão à venda
na loja Bilheteria Digital (Shopping da Ilha) e no site www.bilheteriadigital.com.br.
SERVIÇO
O QUÊ? Festa – Vácuo Live
pela primeira vez em São Luís
QUANDO? Sexta-feira, 28 de
novembro.
ONDE? Mandamentos Hall,
Lagoa.
ATRAÇÕES: Vácuo Live, DJs
Caio Massucci, Henrique Carvalho, Klinger e Agostinho Nalim.
INFORMAÇÕES: (98) 9117-8080
Divas do Reggae
O Show Divas do Reggae é diferente e inovador, próprio para quem aprecia
mulheres no vocal e gosta de ouvir o reggae sem fronteiras.
Fabiana Rasta, cantora de reggae
desde 2000 em São Luís do Maranhão, têm sido a representante do reggae feminino
maranhense a nível local e nacional, apresentando – se em estados como Piauì,
Parà, Cearà e Amapà. Além de interprete é compositora e musicista e já fez
duetos com Derrick Morgan, Cedric Myton,
Kenyatta Hill, Lloyd Parks e Fauzi Beydoun.
Filha de pai baiano e mãe
maranhense é natural da Bahia mas desde muito pequena reside em São Luís, portanto,
assimilou toda a cultura do reggae maranhense para a sua musicalidade. Sua
carreira se iniciou em blocos afros, em seguida, passou por algumas bandas de
reggae como a Capital Roots e atualmente, segue em carreira solo. A sua
influência é o reggae roots jamaicano da década de 70 a 90 e também as grandes
divas como Márcia Griffithis, Dawn Penn,
Judy Mowatt, Rita Marley, Dezarie e outras.
Atualmente, depois de ter
lançado, pela internet, seu primeiro trabalho musical em Novembro de 2013,
intitulado de CD Promo, onde é uma
compilação de 10 faixas retratando vários momentos da sua arte de cantar
reggae, ela lança este primeiro show temático, o qual é focado em sua próprias
composições e covers de algumas das grandes cantoras de reggae como Judy Mowatt, Márcia Griffiths, Rita Marley,
Carlene Davis, Dawn Penn, Hortense Ellis, Célia Sampaio, Barbara Jones, Donna
Marie e outras, buscando assim valorizar a produção do reggae feminino. Além
disso, seu repertório conta com clássicos de artistas que agitam o salões da
Jamaica Brasileira até os dias de hoje, como Gregory Isaacs, Bob Marley, Eric Donaldson e outros .
Fabiana Rasta, conhecida como O Grave Feminino do Maranhão, possui uma
voz grave e forte, além de interprete é também compositora, já tendo lançado os
singles Que Beleza, Reggae me Faz e
Tranças Rebeldes onde levanta a bandeira do reggae e também faz uma crítica
ao sistema capitalista.
DISCOTECAGEM: Hugo Bodansky
Exposição: “CORPOGRAFIA DO CINZA” – fotos
Marco Aurélio e poesias de Luis Lima
Produção: Wagner Heineck
Realização: Casa d'Arte Centro de Cultura e
Instituto Maranhão Sustentavel
Serviço:
Evento: SHOW DIVAS DO REGGAE E LANÇAMENTO DO
CD PROMO DA FABIANA RASTA
Data: Hoje, às 21h
Quanto: R$ 20,00 / Meia: R$
10,00
Local: CASA D'ARTE - CENTRO DE CULTURA (Rua do Farol do Araçagy, 9 - Raposa/MA)
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Hein? com Bruno Batista e Cláudio Lima
Enquanto
aguardava para fazer a entrevista ouvi um pequeno trecho de Guaraná
Jesus, música que fará parte do repertório do show Hein? com Bruno
Batista e Cláudio Lima. E posso dizer que se no ensaio está assim, dá
para mensurar como será o show... “Hein?”, indaga com brincadeira
Cláudio Lima. “Vem muita surpresa boa por aí”, limita-se a dizer o
intérprete com certa timidez somente enquanto não começa a soltar a voz.
O show será hoje no Teatro da Cidade (Centro), às
20h30.
O compositor e o intérprete estarão juntos novamente no palco. Seis anos depois, a segunda edição do projeto Hein?, até hoje aclamado pela crítica e pelo público chega diferente. Com novos músicos, novo repertório, mas com protagonistas com o mesmo modo de pensar a música. “A música como a gente gosta, como a gente pensa em fazer é a mesma. Ao mesmo tempo um show totalmente diferente, mas com algumas coincidências: tem algumas músicas do outro show e tem nós dois com a mesma disposição de fazer um show tão melhor quanto o primeiro”, afirma Bruno Batista.
A primeira edição do Hein? foi em 2008. O encontro musical se deu após Bruno ter lançado o primeiro disco em 2003. Nesse momento ele já conhecia o trabalho de Cláudio no disco homônimo, de 2001 e já admirava o trabalho dele. Amigos em comum permitiram a aproximação dos dois que se tornaram parceiros e amigos. O show segundo eles, foi marcante para ambos e é lembrado até hoje. “Foi a primeira vez que cantei a música Rosa dos Ventos, e ganhei um festival com ela. Depois Bruno gravou no disco dele e essa música de certa forma é uma conexão desse projeto”, afirma Cláudio.
Seis anos depois muita coisa mudou. Ambos seguiram suas carreiras. Bruno lançou mais dois discos e Cláudio, mais um. Há dois meses a nova edição de Hein? começou a ser maturada. O nome do projeto, pensado em função de uma música de Tom Zé, tomaria nova forma.
“Começamos a nos falar e convidei ele pra de repente fazermos uma nova edição, já que São Luís vive uma cena autoral tão bacana. E ele topou, daí começamos a pensar nos músicos que estariam conosco”, conta Cláudio.
No repertório, músicas afetivas dos dois artistas. “A estética do show foi pegar um repertório que privilegiasse as letras das músicas. Tem músicas inéditas, autorais, uma reunião de coisas baseadas no que a gente gosta, que estão em nossas memórias, com algumas mais obscuras, outras que as pessoas conhecem, um formato intimista, pequeno, miúdo, para que as pessoas sintam as letras”, admite Bruno Batista.
Para isso foram chamados os músicos Luiz Junior (violão, bandolim e craviola), Rui Mário (acordeon) e João Simas (guitarras). A direção musical do show é coletiva. “Considero esse show um espaço de experimentação para a música mesmo. Ver o que acontece na hora. Porque a música é isso, tem esse tempo para acontecer”, constata Cláudio.
O compositor e o intérprete estarão juntos novamente no palco. Seis anos depois, a segunda edição do projeto Hein?, até hoje aclamado pela crítica e pelo público chega diferente. Com novos músicos, novo repertório, mas com protagonistas com o mesmo modo de pensar a música. “A música como a gente gosta, como a gente pensa em fazer é a mesma. Ao mesmo tempo um show totalmente diferente, mas com algumas coincidências: tem algumas músicas do outro show e tem nós dois com a mesma disposição de fazer um show tão melhor quanto o primeiro”, afirma Bruno Batista.
A primeira edição do Hein? foi em 2008. O encontro musical se deu após Bruno ter lançado o primeiro disco em 2003. Nesse momento ele já conhecia o trabalho de Cláudio no disco homônimo, de 2001 e já admirava o trabalho dele. Amigos em comum permitiram a aproximação dos dois que se tornaram parceiros e amigos. O show segundo eles, foi marcante para ambos e é lembrado até hoje. “Foi a primeira vez que cantei a música Rosa dos Ventos, e ganhei um festival com ela. Depois Bruno gravou no disco dele e essa música de certa forma é uma conexão desse projeto”, afirma Cláudio.
Seis anos depois muita coisa mudou. Ambos seguiram suas carreiras. Bruno lançou mais dois discos e Cláudio, mais um. Há dois meses a nova edição de Hein? começou a ser maturada. O nome do projeto, pensado em função de uma música de Tom Zé, tomaria nova forma.
“Começamos a nos falar e convidei ele pra de repente fazermos uma nova edição, já que São Luís vive uma cena autoral tão bacana. E ele topou, daí começamos a pensar nos músicos que estariam conosco”, conta Cláudio.
No repertório, músicas afetivas dos dois artistas. “A estética do show foi pegar um repertório que privilegiasse as letras das músicas. Tem músicas inéditas, autorais, uma reunião de coisas baseadas no que a gente gosta, que estão em nossas memórias, com algumas mais obscuras, outras que as pessoas conhecem, um formato intimista, pequeno, miúdo, para que as pessoas sintam as letras”, admite Bruno Batista.
Para isso foram chamados os músicos Luiz Junior (violão, bandolim e craviola), Rui Mário (acordeon) e João Simas (guitarras). A direção musical do show é coletiva. “Considero esse show um espaço de experimentação para a música mesmo. Ver o que acontece na hora. Porque a música é isso, tem esse tempo para acontecer”, constata Cláudio.
A perfeita simbiose
Em síntese, um show de canções onde compositor e intérprete se completam. A simbiose. A liga. Os dois são só elogios ao trabalho um do outro. Se admiram. No palco o show será dinâmico. Eles se revezarão, se misturarão. Cantarão coisas juntos e em separado. O “Hein?” a mais será deixado para quando o show começar.
Em síntese, um show de canções onde compositor e intérprete se completam. A simbiose. A liga. Os dois são só elogios ao trabalho um do outro. Se admiram. No palco o show será dinâmico. Eles se revezarão, se misturarão. Cantarão coisas juntos e em separado. O “Hein?” a mais será deixado para quando o show começar.
“Estou louco para fazer esse
show, para chegar logo a quinta-feira, para estar no palco de novo com o
Cláudio porque nunca mais estive com ele. Quando coincide de estamos no
mesmo evento às vezes estou nos bastidores, então nunca mais vi ele
cantar. Estamos com muita vontade de fazermos esse show de novo”, diz
Bruno.
Se haverá outras edições? A depender da empolgação dos dois, sim. Enquanto isso, ambos seguem suas carreiras. Bruno que está divulgação do terceiro disco, Lá, diz que termina este ano e começa 2015 percorrendo o Brasil com o show da turnê, além de projetos paralelos. E Cláudio entra em estúdio para trabalhar o terceiro disco com previsão de finalização para 2015. A produção é de Eduardo Patrício (ex-Catarina Mina) que hoje mora em Belfast, no Reino Unido.
Cláudio sobre Bruno
“O mais legal desse show é poder cantar as músicas inéditas do Bruno e cantar Rosa dos Ventos de novo. Aliás, se fosse por mim eu faria um, dois discos só com músicas dele”.
Bruno sobre Cláudio
“O Cláudio é um dos intérpretes que tem maior força no palco que eu já vi. Estou muito ansioso para vê-lo no palco. A gente no palco se completa, eu como compositor, ele como intérprete”.
Um pouco do Hein?
Rosa dos Ventos
Hein?
Madrigal
Senhora da Alegria (inédita e composta especialmente para Cláudio)
Kaô (Gilberto Gil)
Guaraná Jesus
Serviço
O quê? Show Hein? com Bruno Batista e Cláudio Lima
Quando?Hoje, às 20h30
Onde? Teatro da Cidade (Rua do Egito, Centro)
Quanto? R$ 30,00. À venda na Cultura Inglesa (Renascença) e no site Amo Ingresso. Meia entrada no Teatro da Cidade
Foto: Gilson Teixeira
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Senhora da Alegria,
Teatro da Cidade de São Luís
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Festival Maranhense de Teatro começa hoje
A programação é constituída por quatro municípios em cena, e 16 escolas participantes e terá participação de escolas de São Luís, Alcântara, Caxias, Alto Alegre do Pindaré, Itapecuru-Mirim, com espetáculos que serão apresentados em mostra competitiva.
A premiação será dia 1º de Dezembro às 16h, no auditório do Cacem, Rua de santo Antonio, 161 - Centro, quando serão entregues Troféu Cosme Júnior de participação aos melhores do festival do ano 2014.
Exposição Teatral ''Personas''
Além do Festival de Teatro Estudantil o Centro de Artes Cênicas do Maranhão presenteia o público de São Luís com a exposição teatral permanente ''Personas'', que será aberta na terça-feira (25), às 19h, na sede do Cacem. A exposição é formada por 45 telas de retratos dispostas em painéis com rostos de personalidades do teatro mundial, do Brasil e do Maranhão, na técnica óleo sobre tela, de autoria do artista plástico Rogério Martins.
A exposição tem finalidade de ambientar o Centro de Formação de Atores, imprimindo caráter didático científico de cunho pedagógico, no que diz respeito à pesquisa e a investigação do estudo das artes cênicas, ao mesmo tempo em que personaliza o espaço com expoentes de significativo legado às artes cênicas, contendo rico material informativo inerentes ao universo teatral, informa Domingos Tourinho, diretor do Cacem e coordenador do Festival. A Exposição ficará aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 13h às 22h, do dia 27 de novembro a 23 de dezembro.
Festival de Teatro Estudantil - Programação
Teatro Viriato Corrêa
Dia 24(segunda)
9h -Cerimônia de Abertura
9h30
Escola: Colégio Universitário da UFMA (COLUN),
Espetáculo: ‘’Conversa pra Boi Dormir ou Quem Pariu Mateus que Embale’’
Cenografia: O Grupo
10h30
Escola: Escola Paroquial Frei Alberto
Espetáculo: Mulheres de Coragem - Autor: Maria Raimunda Freitas.
14h
Escola: UI Maria José Aragão
Espetáculo: Desejo de Catirina - Direção e Adaptação: Wilson Chagas
15h
Escola: UEB Maria Rocha
Espetáculo: Aquilo o que você não vê, faz um mal você vê. - Autor: Felizaldo Adelmo
16h10
Escola: CE GOV. Roseana Sarney
Espetáculo: A Bruxinha que era boa - Autor: Maria Clara Machado
17h
Escola: CE Maria Mônica Vale
Espetáculo: Alguém se candidata? A comédia da Mídia- Autor: Bruno Mota e Daniel Alves
Dia 25(terça)
9h
Escola: Colégio Upaon Açu
Espetáculo: O santo e a Porca - Autor: Ariano Suassuna
14h
Escola: CE PROF. Mário Martins Meirelles
Espetáculo: Seremos Sempre Eternos Escravos? - Autor: Colagem Dramatúrgica Luiz Pazzine
10h20
Escola: Sebastião Sudário Brilhante (Alto Alegre do Pindaré- Ma)
Espetáculo: O Reino Adormecido - Autor: Léo Cunha
11h
Escola: CEM Marelina Noia Alves
Espetáculo: Viver o Morrer Eis a Questão - Autor: Josué Costa
15h
Escola: CE Olinda Nunes Freire (Pedreiras-MA)
Espetáculo: João Canta João - Autor: Jaciures Leal da Silva
14h50
Escola: CEM João Leitão
Espetáculo: Quem Pintou o Céu de Azul? - Autor: Haroldo Junior
16h10
Escola: IFMA-Campus Caxias
Espetáculo: Castelo Encantado - Autor: Sâmio Lucas Pacheco
Dia 26
9h
Escola: UEB Ministro Carlos Madeira ( Mais Educação)
Espetáculo: Alice no País das Maravilhas - Autor: Lewis Carrol
14h
Escola: CE Benedito Leite’’Escola Modelo’’
Espetáculo: Alma em Jogo - Autor: Daniel Dazzini
10h
Escola: Escola Paroquial Frei Alberto
Espetáculo: Sítio do Pica Pau Amarelo no Reino das Aguas Claras Autor: Monteiro Lobato
9h
Escola: Colégio Upaon Açu
Espetáculo: O santo e a Porca - Autor: Ariano Suassuna
14h
Escola: CE PROF. Mário Martins Meirelles
Espetáculo: Seremos Sempre Eternos Escravos? - Autor: Colagem Dramatúrgica Luiz Pazzine
10h20
Escola: Sebastião Sudário Brilhante (Alto Alegre do Pindaré- Ma)
Espetáculo: O Reino Adormecido - Autor: Léo Cunha
11h
Escola: CEM Marelina Noia Alves
Espetáculo: Viver o Morrer Eis a Questão - Autor: Josué Costa
15h
Escola: CE Olinda Nunes Freire (Pedreiras-MA)
Espetáculo: João Canta João - Autor: Jaciures Leal da Silva
14h50
Escola: CEM João Leitão
Espetáculo: Quem Pintou o Céu de Azul? - Autor: Haroldo Junior
16h10
Escola: IFMA-Campus Caxias
Espetáculo: Castelo Encantado - Autor: Sâmio Lucas Pacheco
Dia 26
9h
Escola: UEB Ministro Carlos Madeira ( Mais Educação)
Espetáculo: Alice no País das Maravilhas - Autor: Lewis Carrol
14h
Escola: CE Benedito Leite’’Escola Modelo’’
Espetáculo: Alma em Jogo - Autor: Daniel Dazzini
10h
Escola: Escola Paroquial Frei Alberto
Espetáculo: Sítio do Pica Pau Amarelo no Reino das Aguas Claras Autor: Monteiro Lobato
sábado, 22 de novembro de 2014
7 conto com Luís Miranda
O ator Luis Miranda retorna a São Luís com a peça 7 Conto-A Comédia em que dá vida a Queixada, o guardador de carros doublé de filósofo; Dona Edite, a líder comunitária sem papas na língua; Caroline, a garotinha negra sem ícones na TV; o rapper ricaço MC Dollar; o sensacionalista apresentador do programa Brasil Elite, Detona; além da socialite Sheila e da Vovó Arminda.
A peça, dirigida pela atriz Ingrid Guimarães, se baseia em esquetes entrecortadas pela interação com recursos de vídeo, nas quais Miranda usa seu ecletismo para divertir o público e fazê-lo pensar. 7 Conto já fez temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, entre outras cidades e agora chega ao palco do Teatro Zenira Fiquene, nos dias 22 e 23 de novembro, numa produção da Balluz, pra fazer o público dar boas gargalhadas.
A peça já está há 9 temporadas em cartaz e com apresentações lotadas em todas as capitais brasileiras, além de diversos municípios do interior. Segundo o ator, de forma alguma um espetáculo é parecido com o outro. “Os textos vão sempre sendo adaptados com o que está acontecendo atualmente”, comenta o comediante.
Baiano, sagitariano, ator, humorista, autor teatral, Luis Miranda é formado pela Escola de Artes Dramática da Universidade de São Paulo e tornou-se conhecido na TV depois que encarnou o Moreno na série Sob Nova Direção, da Rede Globo. Em seguida, participou de Faça Sua História, Ó Pai Ó, Alice, Carandiru- Outras Histórias, As Cariocas, Batendo Ponto, em A Grande Família participou de duas temporadas: em 2010 como Feiticeiro e 2011/2012, como Pajé Murici. No cinema, seu nome vem se destacando desde 2001 em Bicho de Sete Cabeças, Carandiru, O Signo da Cidade, Meu Nome não é Johnny, O Diário de Tati, Jean Charles, Quincas Berro D’Água, Muita Calma Nessa Hora, Cilada.com, De Pernas pro Ar 2, dentre outros.
Muitos desses, personagens femininos. Um universo que encanta o ator. “Elas me inspiram”, comenta. O mais recente foi a Dorothy Benson, de Geração Brasil (novela global). “Eu adoro a figura feminina. Tenho inspiração nas mulheres da minha família, porque a mulher tem muito poder, é brilhante, tem força, é divertida, engraçada, é talentosa em casa, na TV, no teatro, no cinema. É muito divertido viver esse universo e eu adoro vivenciar essa metamorfose e mergulhar no feminino”, disse em recente entrevista a O Imparcial.
Anota aí!
O quê? Espetáculo 7 Conto-A Comédia
Quando? Sábado (22), às 21h; Domingo (23) às 19h
Onde? Teatro Zenira Fiquene (FAMA)
Pontos de Vendas: Óticas da Gente, Bilheteria do Teatro e no site bilheteriadigital.com
Informações: (98) 981769051 / (98) 988036639
Festival BR 135 ampliado
A cantora Céu (foto), Felipe Cordeiro e Dona Onete (do Pará) e Mombojó estarão em São Luís em dezembro, além de outras quinze bandas maranhenses e de outros estados no Festival BR 135 e Conecta Música tendo como palco principal o Centro Histórico de São Luís.
São dois eventos simultâneos no período de 18 a 21 de dezembro: o Festival BR 135, com shows da cantora Céu, dos paraenses Felipe Cordeiro e dona Onete, da banda pernambucana Mombojó, além de 14 bandas selecionadas; e o Conecta Música, com palestras, workshops, oficinas e rodada de negócios sobre o mercado da música, arte e cidadania, cultura digital e jornalismo cultural.
O festival será aberto na noite do dia 18 de dezembro, com show de Céu, no Teatro Arthur Azevedo. Antes, às 17h, no Centro de Criatividade, Roger de Renor inicia os trabalhos do Conecta Música com palestra e exibição do vídeo do movimento Ocupe Estelita.
“Foi uma maneira que a gente encontrou de colocar o BR 135 para ocupar o Centro Histórico atualmente tão abandonado em termos de programação cultural, dando lugar à marginalidade, violência. O que se vê lá atualmente são iniciativas independentes. Então a gente vem com essa proposta de trazer uma galera que está fazendo a diferença em outras praças, não só vindo dialogar, mas trazendo ideias para que algo seja feito. Porque não adianta somente tirar os usuários de drogas, ou pessoas em situação de rua e deslocá-los para outro lugar. É preciso que algo mais seja feito”, propõe Alê Muniz, que forma com Luciana Simões, a dupla Criolina, idealizadora do projeto.
Depois de Céu, o palco é a praça, com Felipe Cordeiro e Dona Onete, a grande dama do carimbó do Pará, dia 19, e Mombojó, dia 20, todos na Praça Nauro Machado. Dia 21, domingo, será realizada a rodada de negócios, reunindo representantes de distribuidoras de fonogramas e artistas. As 14 bandas selecionadas pela organização, entre 273 inscritas de todos os cantos do Brasil, ocuparão o palco dessa praça e também a Praça da Criança. As praças e o centro cultural ficam localizados no bairro da Praia Grande, centro histórico da capital maranhense.
As palestras, oficinas, workshops e rodada de negócios do Conecta Música serão concentrados no Centro de Criatividade Odylo Costa Filho. Entre os convidados confirmados estão o músico Marcelo Yuka e Maurício Bussab, sócio-fundador da Tratore, a maior distribuidora de música do Brasil, na programação de palestras; além de André Martinez e Marcelo Arêde.
Aproximando caminhos
A curadoria do Festival selecionou 15 bandas para participar do Festival. Nomes da cena autoral do Maranhão se misturam a bandas de São Paulo e outros estados, como: Aeromoças e Tenistas Russas (SP), Beto Ehongue & Canelas Preta, Boys Bad News, Camila Reis, Dicy, Forrozão Mão na Xereca, Hermes, Madian e o Escarcéu, Marcos Lamy e os Migongos, Marcos Magah e os Beligerantes, Raja, Thiago Máci, Vejaluz (SP), Vinil do Avesso.
“Nossa intenção é mapear o Brasil, trazendo artistas de várias regiões, para criar pontes e BRs, aproximando os vários brasis por meio da música”, afirma Alê Muniz. “Esta edição do BR 135 propõe uma reflexão sobre o Centro Histórico de nossa cidade, tombado pela Unesco e ao mesmo tempo abandonado pelo poder público. Essa realidade que se repete em várias capitais do país, como São Paulo, Rio e Recife, não é diferente por aqui. Por isso estamos trazendo o Roger de Renor, de Recife, e o pessoal de São Paulo, entre outros, para contar suas experiências em ações de valorização do centro de suas cidades”, afirma Luciana.
Os dois eventos são realizações do projeto BR 135. O Festival contou com apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e patrocínio da Companhia Energética do Maranhão. O Conecta Música tem patrocínio da Vivo. Para o show de abertura, no Teatro Arthur Azevedo, o público deverá trocar um ingresso por um quilo de alimento não perecível. Esses alimentos serão doados a creches comunitárias cadastradas pela organização.
Programação dias 18, 19 e 20/12
Show Céu 18/12
Entrada: Mediante doação de 1kg de alimento não perecível
Praça Nauro Machado, 20h
Show Felipe Cordeiro e dona Onete 19/12
Show Mombojó 20/12
Aberto ao público
Conecta Música
Dias 18, 19, 20 e 21/12
Palestras
Ocupe Estelita!, com Roger de Renor (PE)
Arte e Cidadania, com Marcelo Yuka (RJ)
Música: possuir ou acessar, com Mauricio Bussab (SP)
Música para os olhos: uma viagem pelas capas de discos, com Alex Soares (MA)
Mercado internacional da música, com David Mc Loughlin
Gerenciamento de carreira, com Marcel Arêde (SP)
Jornalismo cultural, com Marcus Preto (SP)
Workshops
Coempreendedorismo na música: tecendo conexões para a mudança, com André Martinez
Gerenciamento de carreira, com Leonardo Salazar (SP)
Oficinas
Teoria de violão popular, com Nosly Jr. (MA)
Tambor de Crioula, com Mestre Amaral (MA)
Gaita, com Junior Mourix (MA)
Vídeo Mapping, com Alex Soares (MA)
Economia criativa, com André Martinez (SP)
Rodada de Negócio
Com a presença de proprietários de distribuidoras de fonogramas e produtores culturais.
Noite de "sofrência" com Pablo
“É muita sofrência!!!!”. O bordão está na boca do povo, dos fãs das músicas do cantor Pablo e hoje vai ser possível extravasar o sofrimento, claro, para quem está passando por esse momento, ou simplesmente curtir as músicas apaixonadas e uma das vozes mais escutadas nas rádios populares de todo o país. O cantor Pablo se apresenta no Cais da Alegria, como o show Porque Homem não Chora, a partir das 21h, em noite que terá ainda o Grupo Digital e a banda Vôo Livre.
Pablo vem com a turnê do mais recente disco É só dizer que sim, o segundo da carreira solo, que traz participações especiais das cantoras Ivete Sangalo e Solange Almeida, mas claro que os sucessos da carreira não poderão ficar de fora. Em entrevista a O Imparcial, Pablo, simpático e bem humorado falou do sucesso que suas músicas fazem em todo o Brasil, e do carinho dos fãs por onde se apresenta. “O Maranhão como um todo sempre me recebeu muito bem. E para este show vamos colocar no repertório, alguns sucessos já conhecidos do público, claro sem esquecer das atuais como, Vingança do Amor, Tá fazendo falta, Porque Homem não Chora, Agora, Embolou, entre outros”, comenta.
Fazendo em média de 15 a 24 shows por mês, algumas vezes dois em uma única noite, Pablo é um dos cantores mais requisitados da atualidade e credita isso às letras apaixonadas de suas canções. E sobre o sucesso que o ritmo, denominado arrocha está fazendo, mesmo entre a classe A, Pablo declarou em entrevista que “antigamente, a classe A nem queria ouvir o arrocha e hoje a gente tem que tocar para eles. Esses que dizem não gostar, não querem admitir, mas ouvem lá sozinho na sofrência deles. É um estilo romântico, que fala de amor e você tem que ter um coração de pedra para não gostar do romântico. A gente tocou em Brasília, no Vila Mix, e só via ‘mauricinho’ e ‘patricinha’, como dizem, e foi uma festa linda. Quem diria, né?”.
Então a noite é de preparar o coração, levar o lenço e curtir uma mescla de músicas como Bilu Bilu, Um Dia, Tá tudo terminado, Ao sabor do vento, Não Deu, Trapos e Farrapos, Contou ou não conto, Deus te inventou pra mim, Pecado de Amor, Fui Fiel, entre outras, que falam de amor, reconciliação, corações partidos, enfim... relacionamentos.
Entrevista//Pablo
Suas músicas inventaram um novo sentimento: “a sofrência”. Como você avalia o sucesso que está fazendo?
Na verdade, o público deu esse titulo de “sofrência”... (risos), eu canto o amor, a reconciliação, a busca do amar. O sucesso é fruto de muito trabalho, e muita dedicação. São quase 15 anos na estrada. Sempre levando o melhor da música para os fãs e para o público de um modo em geral. As músicas vem de parceiros que nos presenteiam com lindas letras.
E você acha que homem não chora mesmo?
Claro que o homem chora. Quem nunca sofreu por amar alguém? Independente do sexo, o amor está aí para ser sentido por todos.
Suas músicas se transformaram em virais. Tem acompanhado os vídeos que tem saído sobre elas?
Eu vejo quase todos que me enviam pelo Whatsapp. Uns eu compartilho no meu Instagram. Acho interessante a criatividade das pessoas. Me divirto muito.
E sobre ser o “Rei da Sofrência”. Encara esse título?
Eu não gosto de me intitular rei de nada... (risos). A música é do povo. Feita com muito carinho para que todos se divirtam, se apaixonem, mandem as letras para o namorado, marido, amante. Isso é o que vale pra mim.
Qual é o lado bom e o ruim da fama, se houver?
O lado bom é ter esse público maravilhoso que me acompanha por onde eu passo, cantam todas as canções comigo, me passam uma energia boa. Isso é o que vale. É a melhor parte de ter a fama. Não encaro como a parte ruim, única coisa é a privacidade, mesmo. A vida pública não me permite mais ir a um shopping ou supermercado...(risos).
Conte um fato inusitado que já aconteceu durante um show.
A mulherada joga calcinha que acabou de tirar, sutiã... Elas sobem ao palco...
Ainda faz dois shows por noite e todos os dias? Como fica o tempo para curtir a família?
De vez em quando rola essa dobradinha na mesma noite, antigamente já fizemos mais isso. Atualmente, demos uma diminuída em 2 shows por noite. É muito corrido. Sobre a família, eu costumo voltar para casa às segundas-feiras, isso quando não tem show nesse dia. Aí faço da segunda e da terça, nossos finais de semana, porque na quarta normalmente eu já tenho que viajar de novo.
Mas, os filhos e a esposa entendem. Faço o que amo, isso me faz feliz e ameniza a saudade de casa.
E para este show? O que reservou?
O Maranhão é um estado que me recebe muito bem, com um carinho imenso. Eu amo cantar aqui. Temos 5 shows no estado agora e vão ser noites inesquecíveis para quem for conferir o show. No repertório, alguns sucessos já conhecidos do público, claro sem esquecer das atuais como, Vingança do Amor, Ta fazendo falta, Porque Homem não chora, Agora, Embolou, entre outros. Vai ser pura paixão!!! Tô esperando por todos!!
Anota aí!
O quê? Show de Pablo
Quando? Hoje, às 21h
Onde? Cais da Alegria (Aterro do Bacanga)
Quanto? R$ 40,00 (pista); Espaço Vip R$ 100,00. À venda nas Óticas Diniz e Choperia Marcelo
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Patativa em: Ninguém é melhor do que eu
“Falar de mim é fácil. Difícil é ser eu”. Foi assim a conversa que tive com Patativa, entremeada por uma citação, frase ou ditado que representam um pouco do que é a sua vida, e das muitas histórias que tem para contar. A melhor parte dessa sua história se encontra agora, às vésperas de lançar seu primeiro CD. Aos 77 anos, exibindo uma jovialidade de fazer inveja aos mais novos, a cantora e compositora vai mostrar apenas uma pequena parte de suas composições no show de lançamento de Ninguém é melhor do que eu, nesta quarta-feira (19), às 19h, no Porto da Gabi (Aterro do Bacanga).
Será uma noite para ficar na memória de Maria do Socorro Silva - a Patativa; dos amigos de longa data que a conhecem e que há tempos cobram o disco; e do público em geral que vai ouvir as composições desta que faz parte da vida cultural da cidade. Uma noite em que ela terá a companhia de convidados ilustres como o amigo Zeca Baleiro, a cantora Lena Machado e as participações de Saci Teleleu, Filhos de Dadinha, Samba na Fonte, DJs Joaquim Zion e Marcos Vinicius.
Gabi é personagem citada, ao lado do marido Josemar, em Samba dos seis, uma das faixas do disco. Ali, os DJs Marcos Vinicius e Joaquim Zion realizam a bem sucedida Sexta do Vinil, festa de reggae, há três anos. Os Filhos de Dadinha e o grupo Samba na Fonte têm relações musicais com o universo de Patativa – cujos sambas são cantados a plenos pulmões em ambientes boêmios da Ilha – e o amigo Saci Teleleu fará um número de dança na abertura da festa.
“Vai ser muito especial. Estarei com os amigos no palco, na plateia, com o público em geral. Vai ser uma festa muito bonita, em um lugar especial, aconchegante, que é o Porto da Gabi e vamos lá mostrar um pouco da minha história na música”, comenta Patativa.
Ninguém é melhor do que eu tem 13 faixas. O título da música que dá nome ao CD tem participação especial do sambista Zeca Pagodinho. O outro Zeca, o Baleiro, divide os vocais com ela em Santo Guerreiro e também assina a direção artística do CD produzido pelo selo Saravá, também do artista, que já lançou nomes como os maranhenses mestres Antonio Vieira e Lopes Bogéa. Além de Baleiro e Zeca Pagodinho, a cantora Simone marca presença com a música Saudades do Meu Bem-Querer. A produção musical é do violonista Luiz Jr.
“Nem nos meus melhores pensamentos achei que meu primeiro disco ia ter essas participações. Não queria morrer sem fazer um disco, então estou muito feliz de ter essas pessoas comigo, essas beldades cantando as minhas músicas. É uma honra muito grande. O Zeca Baleiro é um querido, conheço ele desde sempre. No ano passado cantei no Baile do Baleiro e foi lá que surgiu o convite para gravar esse disco. Eu aceitei na hora e agora está ai. Já não era sem tempo, mas quando Deus determina um dia chega. Quem espera em Deus nunca cansa”, diz.
O show
Os DJs Joaquim Zion e Marcus Vinicius, além de Saci Teleleu e o Grupo Samba na Fonte fazem a abertura da festa. Patativa, a diva da noite, surge em seguida, para depois receber a participação de Zeca Baleiro. “O Zeca também está sendo muitoesperado. Aquele vozeirão dele vai honrar muito o meu show, assim como todos os outros convidados que são do meu coração. Uma turma muito boa. Está sendo muito melhor do que eu esperava”, agradece Patativa.
Após a noite de lançamento Patativa diz que esperará por novos shows, quem sabe até em outra cidade... “Seria maravilhoso, mas a gente nunca sabe o que vai acontecer. É esperar...”, diz.
Autora de pelo menos 100 composições, a maioria com letras engraçadas, irreverentes e com duplo sentido, como Xiri Meu, que também está nesse CD e é famosa nas rodas de samba do bairro da Madre Deus e da Feira da Praia Grande, Patativa diz que nunca para de compor. Recentemente criou um tambor de crioula e um cacuriá que devem entrar no próximo CD, ainda em fase de gravação e de seleção de repertório, Patativa canta sua história, com lançamento previsto para 2015.
Ela, que esperou tanto tempo pelo primeiro CD, agora terá o segundo em menos de um ano. “A gente está com quase tudo pronto. É o Luiz Jr. que está cuidando. No entanto ainda estou compondo, então podem entrar outras composições porque de vez em quando vem umas bobagens na minha cabeça. Elas vão surgindo e eu vou escrevendo (risos)”, finaliza Patativa, fazendo o convite para que todos compareçam ao show. O disco estará a venda no local pelo preço promocional de R$20,00.
Quatro perguntas//Zeca Baleiro
Qual sua história com Patativa?
Conheço Patativa há muito tempo, nos encontramos algumas vezes nas noitadas da Ilha. Mas a relação, digamos, mais “artística” se deu há pouco tempo, quando começamos a falar sobre a gravação do disco.
E agora dirigiu um CD dela. Qual a sua avaliação sobre o disco?
É uma obra-prima. Ela é uma sambista muito original, uma poeta que, com seus versos simples e tocantes, não deixa a dever a nenhum grande bamba.
E sobre a participação no show? Era algo que não podia deixar de fazer?
Vai ser mais farra (risos). Vou cantar duas músicas com ela. Não dá pra ver uma obra como a de Patativa passar em branco. É a hora dela, porque outro disco também está sendo gerado, via edital de cultura.
Você também já lançou pelo seu selo os discos dos mestres Antonio Vieira e Lopes Bogéa. Tem mais algum em vista após o de Patativa?
Nada planejado por ora. Mas quando aparece algo digno de registro, alguém tem que arregaçar as mangas e fazer. Já imaginou se Sergio Porto não tivesse descoberto Cartola guardando carros e afastado da música? Talvez não conhecêssemos As Rosas não Falam e O Mundo é um Moinho... Uma lástima para a humanidade.
Músicos do show
Luiz Jr – Violão sete cordas e viola
Robertinho Chinês – Cavaquinho e bandolim
Oliveira Neto – Bateria
Elton – Flauta e sax
Wanderson – Percussão
Faixas do CD
1. Rosinha
2. Babado da Favela
3. Quebrei meu Tamborim Erva Cidreira
4. Ninguém é melhor do que eu. Part. Zeca Pagodinho
5. Colher de Chá
6. Quem Diria
7. Santo Guerreiro. Part. Zeca Baleiro
8. Samba dos Seis
9. Saudade do meu bem-querer. Part. Simone
10. Negro no Samba é Doutor
11.Erva Cidreira
12.Urubu não come folha
13.Xiri meu
Serviço
O quê? Show de lançamento do CD “Ninguém é melhor do que eu”
Quando? 19 de novembro (quarta-feira), às 19h
Onde? Porto da Gabi (Aterro do Bacanga)
Quanto? R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia para estudantes e demais casos previstos em lei). À venda (http://www.bilheteriadigital.com.br), Papos e Sapatos (Lagoa da Jansen) e Livraria Poeme-se (Praia Grande).
sábado, 15 de novembro de 2014
Pato Fu traz Música de Brinquedo para São Luís
André Serra
O Pato Fu vem à São Luís através do projeto Sesi Bonecos do Mundo, que completa dez anos em 2014. A iniciativa visitará Belém, Teresina e a capital maranhense no mês de novembro. A banda traz para São Luís o espetáculo Música de Brinquedo e contará também com a participação dos Bonecos Giramundo. O Pato Fu já lançou 9 álbuns de estúdio e dois álbuns ao vivo, que deram uma amplitude significante para o trabalho do grupo tanto no Brasil quanto no mundo. Fernanda Takai, musicista e cronista, além de seu trabalho com o Pato Fu também gravou um álbum solo em 2007 que gerou uma excelente repercussão, chegando a gravar um disco em parceria com o ex-guitarrista do The Police, Andy Summers, em 2012. Além de cantar, Fernanda toca guitarra, violão e compõe para o Pato Fu.
Para o show em São Luís, o Pato Fu e o projeto Sesi Bonecos do Mundo, apresentarão para o público este projeto musico-teatral que é o show Música de Brinquedo, programa derivado do disco de mesmo nome que é vencedor do Grammy de 2011. Além do Pato Fu, o evento contará com apresentações teatrais, performances, intervenções cenográficas interativas e a exposição Bonecos Do Mundo 10 Anos. Também serão feitas mostras de curtas-metragens e fotografias. A programação será realizada no dia 15 de novembro, na Praça Maria Aragão, com entrada gratuita. As apresentações serão divididas em 2 palcos e algumas serão feitas entre o público.
Músicas consagradas da banda como Sobre O Tempo, Antes Que Seja Tarde, Depois, Perdendo Dentes, Made in Japan, Eu e as versões de Sonífera Ilha dos Titãs, Ando Meio Desligado dos Mutantes e até Frevo Mulher de Zé Ramalho fazem parte do espetáculo Música de Brinquedo.
A
banda mineira Pato Fu, formada em 1992, possui uma sonoridade
diferenciada por seu lado experimental que, somado ao rock alternativo,
providencia sempre álbuns extremamente elogiados pela crítica. Ao lado
de bandas como Radiohead, U2 e Portishead, o grupo Pato Fu foi
considerado pela revista Time uma das dez melhores bandas do mundo fora
dos Estados Unidos. Composta atualmente por Fernanda Takai, John Ulhoa,
Ricardo Koctus, Glauco Nastacia e Lulu Camargo, a banda entrou para a
história da música brasileira após gravar um álbum totalmente inovador, o
Música de Brinquedo, um ótimo álbum feito apenas com instrumentos do
universo infantil como xilofone, flautas, cornetas e saxofone de
plástico, mini-baterias, etc.
O Pato Fu vem à São Luís através do projeto Sesi Bonecos do Mundo, que completa dez anos em 2014. A iniciativa visitará Belém, Teresina e a capital maranhense no mês de novembro. A banda traz para São Luís o espetáculo Música de Brinquedo e contará também com a participação dos Bonecos Giramundo. O Pato Fu já lançou 9 álbuns de estúdio e dois álbuns ao vivo, que deram uma amplitude significante para o trabalho do grupo tanto no Brasil quanto no mundo. Fernanda Takai, musicista e cronista, além de seu trabalho com o Pato Fu também gravou um álbum solo em 2007 que gerou uma excelente repercussão, chegando a gravar um disco em parceria com o ex-guitarrista do The Police, Andy Summers, em 2012. Além de cantar, Fernanda toca guitarra, violão e compõe para o Pato Fu.
Para o show em São Luís, o Pato Fu e o projeto Sesi Bonecos do Mundo, apresentarão para o público este projeto musico-teatral que é o show Música de Brinquedo, programa derivado do disco de mesmo nome que é vencedor do Grammy de 2011. Além do Pato Fu, o evento contará com apresentações teatrais, performances, intervenções cenográficas interativas e a exposição Bonecos Do Mundo 10 Anos. Também serão feitas mostras de curtas-metragens e fotografias. A programação será realizada no dia 15 de novembro, na Praça Maria Aragão, com entrada gratuita. As apresentações serão divididas em 2 palcos e algumas serão feitas entre o público.
Músicas consagradas da banda como Sobre O Tempo, Antes Que Seja Tarde, Depois, Perdendo Dentes, Made in Japan, Eu e as versões de Sonífera Ilha dos Titãs, Ando Meio Desligado dos Mutantes e até Frevo Mulher de Zé Ramalho fazem parte do espetáculo Música de Brinquedo.
Fonte: Jornal O Imparcial
Beto Barbosa traz sua lambada a São Luís
Quem vivenciou musicalmente o finalzinho dos anos 1980 e 1990 certamente já ouviu alguma música de Beto Barbosa. Considerado o Rei da Lambada, o artista emplacou vários sucessos, muitos deles, trilha sonora de novela e hits de muitas festas quando a lambada estava no auge, a exemplo de Adocica, Dançando lambada, Dance e Balance com BB, entre outros.
Pois quem quiser reviver esse tempo e curtir outras músicas da atualidade na carreira de Beto Barbosa não pode perder o show do artista que logo mais, a partir das 22h, no Mandamentos Hall (Lagoa da Jansen), com participações também da banda Forró Top e DJ Jr Bulacha.
Em quase três décadas de carreira Beto produziu mais de 20 discos e vendeu alguns milhões. E aos que pensam que a lambada saiu totalmente de moda, ainda hoje Beto continua mantendo uma agenda de shows apertada. Em suas apresentações é certo o clima dançante com um espetáculo à parte dos bailarinos. O cantor promete reunir um público de várias idades em seu show, pois a mescla de carimbó, cumbia e salsa, presente em suas músicas, agradam a todos que gostam de dançar. Mas não é só isso, o cantor também explora o lado romântico, como em: Meu Amor Não Vá Embora.
Em entrevista a O Imparcial Beto falou do sucesso estrondoso que alcançou no início da carreira e também das dificuldades que teve até chegar em Adocica, certamente seu maior sucesso. “A música Adocica foi e continua sendo o marco das grandes lembranças. Foi através desta música que eu consegui mostrar as outras músicas desconhecidas. Ela abriu a porta não somente para mim, mas mostrou um Brasil desconhecido, um Norte e um Nordeste que não era aceito pelo Sul musicalmente”, aponta Beto Barbosa. Graças ao boom que deu ao ritmo, Beto Barbosa ganhou prêmios, bateu vários recordes.
Quatro perguntas//Beto Barbosa
Suas músicas representam também a história da lambada. Você se considera o rei da lambada?
No campo da produção deste som, talvez eu tivesse na época, mais sucessos tocando nas rádios, novelas, filmes, comerciais, casas de shows, lambaterias, etc... Juntando a dança e a sensualidade dos bailarinos e bailarinas da época, fomos a revolução daquele movimento naquele exato momento. Talvez por isso, eu tenha recebido este título. Todo este giro pelo mundo, não me impediu também, de cantar e fazer sucesso com outros estilos músicas, como por exemplo: O romantismo da música Meu Amor Não Vá Embora que fez parte da trilha sonora da novela Tropicaliente e me presenteou com um Disco de Ouro e Platina.
E até chegar ao reconhecimento, qual maior desafio?
Tive que acordar muitas vezes na madrugada para divulgar meu trabalho encontrando portas fechadas a todo momento. Tive que suportar a saudade da família e da minha terra que por necessidade profissional, tive que deixar. Viajei o mundo apenas com um sonho e poucas roupas na mala. Até chegar aqui não foi fácil.
Tem alguma música especial que considera o marco da carreira?
A música Adocica foi e continua sendo o marco das grandes lembranças. Foi através desta música que eu consegui mostrar as outras músicas desconhecidas. Ela abriu a porta não somente para mim, mas mostrou um Brasil desconhecido, um Norte e um Nordeste que não era aceito pelo Sul musicalmente. Ensinou uma dança; empregou milhares de pessoas que ainda vivem dançando e ganhando seus primeiros salários dançando forró moderno e outros estilos parecidos. Enfim, Adocia foi um presente doce de Deus na minha vida e na vida de muita gente.
O que preparou para seu show em São Luís?
Ao longo dos meus quase trinta anos de carreira, aprendi e amadureci bastante. Ganhei e dividi milhares de sonhos. Vi gerações nascendo, crescendo e vencendo. Hoje são formados, construíram seus sonhos e seus castelos, seus filhos cresceram e poderão ver agora, o Beto Barbosa, cantando sucessos dos anos 80 e 90 que seus pais curtiram, com a mesma intensidade do que se canta e se toca hoje nas rádios.
Deixo meu abraço, minha gratidão por este espaço e, meu convite sincero a este grande acontecimento e encontro de gerações na casa de shows Mandamentos. Sem Deus e sem vocês, eu nada seria. Deus sempre !!! Obrigado por tudo!!!
Serviço
O quê? Show de Beto Barbosa
Quando? 15 (sábado), a partir das 22h
Onde? Mandamentos Hall (Lagoa da Jansen)
Quanto? R$ 45,00 (pista), R$ 70,00 (camarote) e R$ 100,00 (HotZone). Vendas nas Óticas Carol e também no site www.bilheteriadigital.com
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Nando Reis e Humberto Gessinger em São Luís
Confiram a reportagem que fiz para o jornal O Imparcial de hoje.
Dois poetas em carreira solo. Os dois vindos de bandas importantes do
rock brasileiro. Dois artistas que arrastam multidões. Dois shows. Um só dia. É
o projeto Geração Brazuca, da Pororoca
Produções, que reúne em uma mesma noite os cantores e compositores Nando Reis
(ex-Titãs) e Humberto Gessinger (Engenheiros do Hawai). Além deles o show hoje,
a partir das 21h, na Lagoa da Jansen, tem ainda os DJs Glaydson Botelho e
Rogério Mix, e a banda Raiz Tribal.
Segundo a produção, o projeto foi uma ideia que surgiu no intuito de
trazer as maiores feras da música brasileira pra São Luís. Nando Reis esteve em
São Luís no ano passado, e retorna com a turnê Sei exatamente quando completa um ano de sua vinda. Humberto está à toda com a turnê do
álbum InSULar, lançado em 2013.
Nesse meio
tempo Nando Reis não parou. Além dos muitos shows em todo o Brasil, ele gravou
o DVD Sei Como Foi em BH, em Belo
Horizonte, que traz um apanhado de sua carreira solo e um ou outro momento
dedicado aos Titãs. No show, claro, além das músicas do álbum Sei, o repertório traz ainda All Star, Onde Você Mora, Sou Dela, O
Segundo Sol, Marvin e Do Seu Lado. Também não para de compor para si e para
outros parceiros novos e antigos, como Skank, Ana Cañas, Luciana Araújo e Carolina Lima.
E vem novidade
por aí. Nando já prepara um novo álbum de inéditas. Os nomes de algumas músicas
já foram postadas por ele nas redes sociais, a exemplo de 4 de Março, Só Posso Dizer, Azul de Presunto, Lobo Preso em Renda,
Concórdia, Como Somos, A Visão do Terraço, Patagônia Agônica. É curtir o
show e aguardar. A formação de Nando Reis e os Infernais tem Nando Reis (violão
e voz), Felipe Cambraia (baixo e vocal), Diogo Gameiro (bateria e vocal), Alex
Veley (teclados e vocal), Walter Villaça (guitarra e vocal) e conta com Gil
Miranda e Hannah Lima no backing vocal.
Humberto em nova fase
É de Belo
Horizonte também que vem o novo trabalho de Humberto Gessinger, definivamente
em carreira solo. Na estrada com o novo show, havia 10 anos que o gaúcho não
gravava um disco só de inéditas. Em entrevista a O Imparcial ele falou da turnê, do momento da carreira solo e da
pergunta que não quer calar: a volta dos Enegenheiros. A última vez que
Humberto esteve em São Luís foi com o show Pouca
Vogal, há dois anos, ao lado de Duca Leindecker.
Agora ele vem
tocando baixo, teclados e acordeon, ao lado de Rafa Bisogno na bateria e
Esteban Tavares na guitarra, tocando músicas de todas as fases da sua carreira.
Mostrando o que tem vontade de fazer na música e no palco. “Cada noite, uma
alegria renovada. Recentemente, gravamos o show em BH para o DVD inSULar ao vivo. De todos os meus DVDs,
é o registro mais abrangente da minha música. Estou feliz e cheio de planos. Essa
nova fase abriu várias possibilidades de expressão da minha música”, conta ele.
Entrevista//Humberto
Gessinger
Você
tem um público fiel desde o Engenheiros e também um renovado. Fica satisfeito com essa diversidade?
Quanto mais
diverso, geográfica e geracionalmente, o público, mais legal. Já há tanta coisa
feita pra dividir as pessoas no mundo... música é para unir.
Como
foi a montagem do repertório para esse show?
Ao lado de
músicas do disco novo, fiz questão de colocar canções de todas as fases da
minha carreira. Eu sei que é difícil, mas minha vontade é de fazer com que os
fãs mais radicais e os mais superficiais saiam satisfeitos do show. Tenho
equilibrar os clássicos com coisas novas e lados B. Pelos comentários que ouço,
acho que estou conseguindo.
Você
sempre fez o que quis, ou se sente mais à vontade agora em show solo?
Não vejo
diferença entre solo ou banda. Só coloquei meu nome à frente do inSULar por ser
um disco com muitas participações, sem uma banda fixa me acompanhando. As
composições, em si, poderiam estar num disco dos EngHaw ou Pouca Vogal.
Discos,
livros, blogue...mente criativa. O que te motiva a escrever?
Gosto do lado
misterioso e mágico da criação, mas também gosto do trabalho envolvido na
execução de uma ideia. Essa mistura de arte e ofício me agrada. Em última
instância , toda obra de arte é uma tentativa de diálogo, de construir ponte
entre ilhas.
Como é
envelhecer no universo da música pop?
Me dou muito
bem com a passagem do tempo. Gosto de ver os cabelos grisalhos aparecendo.
Nunca acreditei que música pop era algo pra durar só 15 minutos. Não dedicaria
minha vida a isso se não acreditasse na transcendência da música. Mas, sem
dúvida, às vezes a infantilidade do universo pop (não da música, mas de coisas
que a cercam) deixa a gente desanimado. Mas o desânimo acaba nos primeiros
acordes da próxima canção.
Ainda
há alguma possibilidade do Engenheiros voltar?
Sim. Mas não
nos próximos anos. Vou ficar um bom tempo na estrada com o inSULar e em 2016, quando o LONGE
DEMAIS DAS CAPITAIS completar 30 anos quero refazer o disco com a galera
que faz parte do universo inSULar.
Depois, não sei o que farei... mas farei música!
A
última vez que esteve aqui foi com o Pouca Vogal. O que o público vai ver desta
vez?
Um power trio
(com Rafa Bisogno na bateria, Esteban Tavares na guitarra e eu no baixo,
teclados e acordeon) Tocando músicas de todas as fases da minha carreira além
de canções do inSULar. Uma geral no
passado e uma dica do futuro. O mesmo show que virou DVD. No palco, três caras
felizes porque a vida permitiu que fizessem o que mais gostam de fazer: música.
Anota aí!
O quê? Show
Geração Brazuca
Quando? Hoje,
às 21h
Onde? Lagoa da
Jansen
Quanto?
R$75,00 pista; R$130,00 Camarote
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Críticas e Inquietações de Baleiro
Filósofo
de padaria ou de boteco, como ele mesmo se define, não importa. O cantor,
compositor e escritor Zeca Baleiro vem a São Luís para lançar A Rede Idiota e Outros Textos (Editora
Reformatório, 2014) e o CD infantil Zoró [bichos esquisitos]. Em
A Rede... Zeca revela sua visão particular de mundo em uma mistura de crítica, reflexões
e filosofias. Baleiro é mais um ilustre
convidado da 8ª Feira do Livro de São Luis e hoje apresentou e autografou suas mais recentes obras,
no Espaço Café Literário, no Convento das Mercês (Desterro).
Segundo
ele, A Rede Idiota e Outros Textos é
uma mistura de crítica, reflexões e filosofias. A
primeira parte foca em 50 textos escritos por ele entre 2008 e 2013 em sua
coluna na revista IstoÉ. A segunda, destaca questões sobre o mundo da música e
é uma compilação do material publicado originalmente no blog Questões Musicais,
da revista Piauí. O terceiro capítulo traz textos esparsos que saíram em
diversos jornais e revistas, como Correio Braziliense e Folha de S. Paulo. E
finalmente, o último (desta obra, claro), contém textos inéditos, exclusivos
para o livro, de livres e breves
reflexões e pensamentos do autor sobre
arte, riqueza, fanatismo, sofisticação...e outros temas. No total a obra traz
86 textos em 224 páginas.
Em
entrevista a O Imparcial Baleiro
falou sobre os dois lançamentos e ainda sobre política, música, claro e suas
impressões sobre o mercado musical. “A
Rede Idiota é o título de um dos textos. Eu o escolhi porque acho forte,
emblemático, diz muito sobre o teor do livro, porque grande parte dos textos é
sobre a nossa relação com a tecnologia hoje em dia, sobre as benesses e as
mazelas advindas disso”, diz Baleiro.
A
apresentação do livro fica a cargo de Chico César, que destaca Zeca como “um
leitor voraz, noveleiro assumido, ex-católico que sabe de cor as músicas de
Padre Zezinho e os sotaques de boi do Maranhão, sua terra natal”. Em outro
momento escreve: “Ter suas crônicas reveladas em um livro é um privilégio para
nosso tempo, pois ele é sobre sua reflexão...”.
O
pensamento crítico e a inquietação do autor estão impressos na obra. Pergunto
se é sua marca. “Acho que sim. Com a vida, com o rumo do mundo, com o destino
dos meus filhos, com o destino da arte num mundo cada vez mais mercantilista...
Enfim, as inquietações que todo mortal ‘normal’ deveria ter, acho eu. Mas impressas sempre com humor e
leveza. Sem perder a ternura (risos)”.
Textos
curtos e densos, características de quem escreve com propriedade dão a tônica
do livro. Em Ilha de Maré (pág. 183)
Zeca fala de São Luís, da poesia, dos becos e vielas, das comidas e bebidas
típicas, de personagens da histórica Praia Grande, das lendas, pontos
turísticos, do mar, do reggae, da cultura, e discorre tudo isso, deixando
explícito um convite ao Maranhão. E, claro, um convite à boa leitura.
Entrevista
Zeca Baleiro
Houve um critério para selecionar os textos
do livro?
É
uma coletânea composta especialmente das crônicas que escrevi para a
revista IstoÉ, mas lá estão também outros textos que fiz para outras
revistas e publicações, como o blog Questões Musicais, da revista piauí, mais Correio
Braziliense, Folha de S. Paulo e Revista Globo Rural. Escrevi outros
textos especialmente pro livro também. Tive vontade de publicar os textos que
julgava mais pertinentes e atuais. Assim nasceu a ideia deste livro, que é o
segundo que publico. O primeiro se chamou Bala
na Agulha (reflexões de boteco, pastéis de memória e outras frituras) e foi
lançado em 2010.
Não bastasse ter espaço na música, com mais
essa obra você vai ganhando também espaço na literatura. Há uma preferência maior
por uma ou outra arte?
São meios muito diferentes, embora a
canção tenha origem literária também. Mas são, digamos, suportes muito
distintos. O que têm em comum é o ímpeto criador, esse é o mesmo. Mas não sei
se o que faço já pode ser chamado de literatura (risos).
Qual sua avaliação sobre o que esta na
mídia atualmente?
O
que está na “mídia” nem sempre reflete a produção cultural do momento (ou quase
nunca). Há uma música fantástica sendo produzida em guetos e nichos que o
grande público desconhece. Há escassez de meios de difusão e divulgação pra
tanta produção. E talvez falte um pouco de curiosidade no grande público
também.
Sobre o disco infantil, era um desejo fazê-lo?
Com
o nascimento da minha primeira filha, Vitória, hoje com 16 anos, e depois
Manuel, hoje com 14, passei a compor compulsivamente canções de cunho infantil
e a acalentar a ideia de gravar o disco.
A temática da Feira do Livro este ano é a
literatura infantil. Tem planos de escrever para esse público também?
Já
escrevi um texto infantil para teatro, que foi encenado em SP em 2010 e deve
ser publicado ano que vem pela Cia. das Letrinhas - Quem tem Medo de Curupira?. Escrevi com 21 anos, quando ainda
morava em São Luís. No começo da carreira eu trabalhei fazendo trilhas pra
teatro infantil, com o grupo Ganzola, do diretor Lio Ribeiro, e também com o
saudoso Beto Bittencourt, no seu Gran Circo Pirilampo, teatro de bonecos. Foram
meus primeiros trabalhos remunerados (risos).
A campanha eleitoral foi marcada por muita
polêmica, xingamentos nas redes sociais, debates excessivos. Qual a sua
avaliação sobre os rumos que tomaram a campanha?
A
campanha foi belicosa e os debates de baixo nível. Mas agora estamos já em
outro momento e espero que toda essa besteirada separatista e preconceituosa
que rolou seja posta na conta do calor da refrega. É hora de arregaçar as
mangas e trabalhar, tem muito a ser feito. E nós todos, como cidadãos, temos
que participar dessa construção - cobrando, criticando, atuando e, sobretudo,
sendo independentes diante do poder institucional.
E o que você espera desse novo mandato que
se inicia em 2015?
Trabalho
e vontade política. Há muito por fazer.
Que balas você tem na agulha atualmente?
Para
o ano que vem tem o DVD Zoró [bichos
esquisitos] com 11 animações, o programa de tv Baile do Baleiro, um musical sobre Nelson Rodrigues e o DVD em que
eu canto músicas do Zé Ramalho.
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