quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Tom Cléber exala romantismo em show hoje



*Patricia Cunha


Me faz viver, me faz sonhar, quando chega sinta o meu o coração/Me faz sorri, me faz chorar, isso pouco importa... Os versos da música Eres Tu, nova canção de trabalho do cantor e compositor Tom Cleber dão uma mostra de como será o  show que ele fará dia 7, a partir das 21h, no Patrimônio Show (Praia Grande). A noite terá ainda as participações do cantor Marquinhos Bill e da cantora Teresa Canto.
Com canções que falam de amor, coração partido, desilusões, paixão, felicidade, encontros, reencontros e desencontros, Tom Cleber fará uma apresentação acima de tudo romântica. “É para os apaixonados, ou para quem quer se apaixonar. Músicas que falam de amor, correspondido ou não, mas que embalam os corações”, diz ele em entrevista a O Imparcial.
Enquanto Eres Tu fala do quanto a mulher é importante na e para a relação, Amor Bandido fala do tempo que ele perdeu amando. Os versos que embalam a canção, aliás, Tempo perdido amor bandido, você não sabe amar/Tempo perdido amor bandido, eu quero ver quem vai chorar, tocam exaustivamente nas rádios de todo o Brasil. “Graças a Deus a música está muito bem executada e agora a gente está trabalhando Eres Tu que também é uma balada”, comenta Tom Cleber.
No show da turnê Tom vai cantar um repertório com 25 músicas. Músicas inéditas, autorais e de outros compositores que fazem sucesso na atualidade se juntam às do passado, mas que sempre são atuais porque falam de amor.
Sucessos como Diz coração-, que vai abrir o show-, Indecisão e Tocando em Frente, além de músicas que o acompanham há 20 anos não podem faltar. A elas somam-se as de sua autoria e que fazem parte do CD Amor Bandido, que tem 12 faixas, como Chorar pra quê, Eu te amei, Moça donzela, Quero me apaixonar, Às vezes, Pra você voltar pra mim, Descobri e Sobrenatural. Outro momento especial do show será quando Tom fizer as músicas do CD Tom Canta Roberto (2011).
Antonio Cleber Lima de Carvalho (Tom Cleber), nasceu em São João dos Patos  (MA) e é o segundo de uma família de 6 irmãos. O primeiro disco, o LP Vida,  foi gravado em  1993 e lançado há  20 anos.
Com uma agenda sempre cheia e shows em vários lugares do País, o cantor já vem de várias apresentações nos interiores do Estado e ainda se apresentará em seguida, nas cidades maranhenses de Pinheiro e Matões do Norte.

Seis perguntas//Tom Cleber

Como você considera que está a turnê de Amor Bandido?
Eu fiz uma prévia desse CD no ano passado, em julho deste ano fiz o lançamento em São Luís e em outras capitais. Estamos viajando para várias cidades e agora estamos trabalhando com a música Eres Tu e devemos continuar até o final do ano.

Você está preparando alguma novidade para esse show?
Nós vamos abrir com a música Diz Coração, que foi um sucesso do início da minha carreira, mas nunca pode deixar de ser tocada. Teremos os sucessos, as novas do CD e vai ter um momento bacana em homenagem a Roberto Carlos com as músicas do CD Tom Canta Roberto que fiz em 2011.

Embora esteja na turnê você já está trabalhando em algo novo?
Sim. Para 2014 já estamos vendo algumas canções. Eu devo gravar uma música com grandes artistas maranhenses, mas ainda estamos confirmando. Tudo indica que vai dar certo e será uma canção bem romântica, como não poderia deixar de ser, já que é o meu estilo.

Você falava que o romantismo é a sua marca?
Sim. Eu até tento fugir um pouco, mas não tem jeito (risos). Às vezes quando eu faço shows em praça pública eu canto música mais agitada, para cima, mas o público fica apático. Aí quando eu começo a cantar as românticas a energia muda. É impressionante. Eles aplaudem, vibram. O povo fica louco (risos). Então temos que fazer o que o povo gosta.

Há alguma diferença entre fazer um show em praça pública e em local fechado?
Há. Porque na praça vai um público bem variado e você tem que adaptar o repertório, saber o que agrada e dependendo da resposta, ir adequando. Já no show fechado há um público mais seleto que vai ali para ver o seu show, que comprou o ingresso. Mas eu sempre digo que às vezes um show para 500 pessoas o retorno é mais prazeroso do que  um para 5 mil.  Acontece às vezes de estar vindo de vários shows, cansado, sem ânimo, mas aí quando subo no palco e canto a primeira música, muda tudo. Ver aquelas pessoas me acolhendo, cantado comigo, não tem energia melhor. O público te dá um gás que não dá para explicar. Só sentindo mesmo.
  
Em 20 anos de carreira dá para dizer qual foi a maior emoção que você sentiu?
Em 2004 eu fiz o meu primeiro show em São Luís. Havia mais ou menos 7 mil pessoas e foi na Batuque Brasil. Eu já havia feito aberturas de shows de outros artistas, mas não era o artista principal. Nesse show as pessoas foram para me ver, e foi uma emoção muito grande. Inesquecível.  


Serviço
O quê? Show de Tom Cleber
Quando? Hoje, às 21h
Onde? Patrimônio Show (Praia Grande)
Quanto? Não informado
  
 *publicada na edição de hoje de O Imparcial

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