sábado, 23 de março de 2013

O Melhor Melhor Show do Mundo aqui em SL



O Melhor Melhor Show do Mundo está em São Luís e tem apresentação hoje no Teatro  Arthur Azevedo, às 21h, trazendo Eduardo Sterblitch, o humorista que ganhou fama no TV  através do programa Pânico na Band. Também dividirão o palco com Eduardo, o ator Rodrigo Arruda e o músico Marcinho Eiras.
Com direção de Rafael Queiroga, o espetáculo traz cerca de 15 números irreverentes e imprevisíveis.  É um show de comédia, com situações que misturam um pouco de teatro, de música, de improvisação, um convite para a plateia gargalhar. “É difícil prever o que pode acontecer durante o show. O roteiro é totalmente pautado no improviso com a plateia. Tudo pode acontecer”, revela Eduardo Sterblitch.
Além do Melhor Melhor do Mundo, Sterblitch também criou e interpretou outros personagens notáveis na televisão desde que passou a integrar a equipe do Pânico, como César Polvilho, Freddy Mercury Prateado e Ursinho Gente Fina.

Cinco perguntas//Eduardo Sterblitch

Por que o espetáculo de vocês é o Melhor do Mundo?
 Na verdade quem tem que responder essa é o público! O nome do espetáculo se chama “O Melhor Melhor Show do Mundo” porque faz uma referência direta ao personagem criado por mim para o programa Pânico Na Band que se chama o Melhor Melhor do Mundo. O elenco e a equipe, claro, trabalham duro para que cada apresentação seja a melhor apresentação do mundo. Entramos no palco com este sentimento de superar as expectativas da plateia.

Qual o acontecimento mais curioso que já aconteceu durante a apresentação de vocês?
É difícil pontuar um acontecimento único porque o roteiro do show é totalmente pautado no improviso com a plateia. Tudo pode acontecer. E acontece! Em Brasília, por exemplo, houve uma participação especial de quatro clones do Melhor Melhor do Mundo no palco. Foram fãs que apareceram devidamente caracterizados do protagonista da peça e acabaram dando um show à parte durante a apresentação.

Como chega a inspiração para criar seus personagens?
Muitas coisas contribuem para minhas criações, que podem ser as relações do dia-a-dia e acontecimentos na mídia. Mas não posso deixar de citar as grandes inspirações do meu trabalho, que são o humor físico de Andy Kaufman e os filmes do Buster Keaton. Esses caras são referências fundamentais na minha vida.

Você atua em cinema, TV e teatro. Há uma linguagem diferente para cada público? 
Sim, existe uma linguagem diferente, um tempo para cada espaço. E quem dita isso é a forma como se relaciona com o público. Essa relação no teatro é mais próxima e orgânica, permite mais interatividade e torna cada apresentação única e singular. A televisão tem um ritmo mais alucinante e a mensagem tem que ser passada de forma mais expressa, pois a maneira como as pessoas se relacionam com a TV é menos regrada. O cinema tem todo um cuidado com os detalhes, requer todo um preparo para amarrar todas as ideias e entregar o filme a um público cativo. Cada meio tem os seus desafios de se trabalhar.

O que o público de São Luís pode esperar do Melhor do Mundo?
São Luís pode esperar muita diversão! Haverá muitas surpresas na apresentação e a equipe do Melhor Melhor Show do Mundo está ansiosa para superar as expectativas da capital maranhense!




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