O Melhor
Melhor Show do Mundo está em São Luís e tem apresentação hoje no Teatro Arthur Azevedo, às 21h, trazendo Eduardo Sterblitch, o humorista que ganhou
fama no TV através do programa Pânico na
Band. Também dividirão o palco
com Eduardo, o ator Rodrigo Arruda e o músico Marcinho Eiras.
Com direção de Rafael Queiroga, o
espetáculo traz cerca de 15 números irreverentes e imprevisíveis. É um show de comédia, com situações que
misturam um pouco de teatro, de música, de improvisação, um convite para a
plateia gargalhar. “É difícil prever o que pode acontecer durante o show. O roteiro é totalmente pautado no
improviso com a plateia. Tudo pode acontecer”, revela Eduardo
Sterblitch.
Além do Melhor Melhor do Mundo,
Sterblitch também criou e interpretou outros personagens notáveis na televisão
desde que passou a integrar a equipe do Pânico,
como César Polvilho, Freddy Mercury Prateado e Ursinho Gente Fina.
Cinco perguntas//Eduardo Sterblitch
Por que o espetáculo de vocês é o
Melhor do Mundo?
Na verdade quem tem que responder
essa é o público! O nome do espetáculo se chama “O Melhor Melhor Show do Mundo”
porque faz uma referência direta ao personagem criado por mim para o programa
Pânico Na Band que se chama o Melhor Melhor do Mundo. O elenco e a equipe,
claro, trabalham duro para que cada apresentação seja a melhor apresentação do
mundo. Entramos no palco com este sentimento de superar as expectativas da
plateia.
Qual o acontecimento mais curioso que
já aconteceu durante a apresentação de vocês?
É difícil pontuar um acontecimento
único porque o roteiro do show é totalmente pautado no improviso com a plateia.
Tudo pode acontecer. E acontece! Em Brasília, por exemplo, houve uma
participação especial de quatro clones do Melhor Melhor do Mundo no palco.
Foram fãs que apareceram devidamente caracterizados do protagonista da peça e
acabaram dando um show à parte durante a apresentação.
Como chega a inspiração para criar seus
personagens?
Muitas coisas contribuem para minhas
criações, que podem ser as relações do dia-a-dia e acontecimentos na mídia. Mas
não posso deixar de citar as grandes inspirações do meu trabalho, que são o
humor físico de Andy Kaufman e os filmes do Buster Keaton. Esses caras são
referências fundamentais na minha vida.
Você atua em cinema, TV e teatro. Há
uma linguagem diferente para cada público?
Sim, existe uma linguagem diferente, um
tempo para cada espaço. E quem dita isso é a forma como se relaciona com o
público. Essa relação no teatro é mais próxima e orgânica, permite mais
interatividade e torna cada apresentação única e singular. A televisão tem um
ritmo mais alucinante e a mensagem tem que ser passada de forma mais expressa,
pois a maneira como as pessoas se relacionam com a TV é menos regrada. O cinema
tem todo um cuidado com os detalhes, requer todo um preparo para amarrar todas
as ideias e entregar o filme a um público cativo. Cada meio tem os seus
desafios de se trabalhar.
O que o público de São Luís pode
esperar do Melhor do Mundo?
São Luís pode esperar muita diversão!
Haverá muitas surpresas na apresentação e a equipe do Melhor Melhor Show do
Mundo está ansiosa para superar as expectativas da capital maranhense!
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