Essa obra vem completar o acervo da poesia de Blume, que já publicou anteriormente os livros de poemas "Inicial", "Penal" e "Resposta ao Terno". Para manter-se em sintonia com os tempos atuais que pedem isolamento social, Blume trocará as tradicionais e bem prestigiadas noites de autógrafos que sempre marcaram os lançamentos de seus livros, por um programa literário à altura, e não menos interessante.
Filho da escritora e imortal Sonia Almeida, Daniel Blume vai mais uma vez surpreender e prender seus leitores com a nova obra Delações, dividida em quatro capítulos temáticos: Delações de Poetas; Delações de Personagens, Delações de Lugares e Delações de Corpos. Como resume a editora Helvetia “a obra com seus versos calibrados, curtos e contundentes não apenas delata, mas surpreende, a cada página, quando nos faz refletir, sorrir, viajar”...
E como descreve o também poeta e jornalista Félix Alberto Lima, esse novo livro Daniel Blume “tem asas, bossas, bagagens e expõe um poeta agora sentado no mundo. O chão da aldeia, os personagens desnudos, os corpos cambaleantes, a tinta dos bardos e as paisagens possíveis formam esse caleidoscópio fronteiriço na obra do autor”. E no prefácio da obra, ele vai além e adianta: “não espere aqui um poeta de terno e gravata com o meticuloso hábito de escrever versos nos finais de tarde, depois do expediente. Blume desata de vez o nó da circunspecção e joga-se por inteiro na desordem da poesia, como o intrépido equilibrista de um circo sem lona, sem redes de proteção”, escreveu Félix Alberto.
O livro já está disponível nas plataformas do Kindle, Amazon e site da editora Helvetia, além das livrarias do Advogado e Amei para venda. Daniel Blume faz da sua labuta poética um propósito de vida, ressignificando a jornada terrena e driblando a dureza da vida com poesia, como sugere no verso Aceno: “ A minha estrada passa por várias pedras, enquanto jogo versos pelo caminho” .
Foto: Danielle Vieira
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