quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Jornalista João Carlos Raposo Moreira conta em livro sua história de dependência e recuperação




O jornalista João Carlos Raposo Moreira lança na sexta-feira, 29, seu livro de estreia, Johnny Bigude – Fica bem, em que conta sua história de dependência e recuperação em um retrato fragmentado dos anos 1980 e 1990 do século 20, que viveu perigosa e intensamente entre São Luís, Rio de Janeiro, Brasília, Olinda, Recife e São Paulo. O encontro com o autor e a sessão de autógrafos estão marcados para 18h30, na livraria Amei do São Luís Shopping.

O livro de João Carlos é um relato vibrante de suas múltiplas experiências, uma jornada que por pouco não custou a própria vida. A vida por um fio de alguém que escolheu a velocidade ao som dos acordes do rock nacional, do reggae de salão e da música eletrônica das boates que frequentou, as cidades onde viveu, as pessoas que cruzaram seu caminho. Tudo regado a altas doses de álcool e cocaína.

Ao mesmo tempo que é memória, também é o presente de quem atravessou tudo e saiu do outro lado com uma história para contar. “Aqui eu conto minha vida antes, durante e após a dependência. Falo da vida e da morte, sempre tão perto, mas tantas vezes driblada. Sobrevivi, mas vi o inferno, o vivi, ninguém me contou, era eu em carne viva que estava lá. Emergi, enfim, não sem muita luta, a principal delas comigo mesmo”, escreve o autor na orelha do livro.

A obra tem projeto gráfico do artista visual Claudio Lima, incluindo os retratos de capa e contracapa; ensaio fotográfico de Marcio Vasconcelos e prefácio assinado pela jornalista e escritora Andréa Oliveira. “Somos passageiros dele nessa viagem acelerada, que começa e termina quase num fôlego só. Trem bala, ônibus ladeira abaixo, carro envenenado a mil por hora. Passado o transe, no entanto, a sensação que fica é que todas as semelhanças com a ficção são e não são mera coincidência”, escreve Andréa.



Antes de concluir o livro, João Carlos vem compartilhando há alguns meses sua história em forma de palestras, oportunidades em que mostra aos ouvintes como conseguiu sair da roda viva e reescrever sua vida a partir de um novo lugar. “Minha ideia com este livro é ser uma inspiração, ser uma luz, para quem enfrenta essa batalha e também para seus familiares e amores. (...) Mas é uma luta que vale a pena para enfim ficarmos bem”, reflete.

Além do relato em primeira pessoa, a obra reúne um álbum de fotografias em retrospectiva, desde o menino até o homem que hoje celebra, aos 59  anos, o que ele próprio chama de “uma gostosa vida pacata em São Luís”. As imagens dele em diversos momentos aparecem alinhavadas a uma parte de sua correspondência da época, afetos registrados pelos correios.


Lançamento Johnny Bigude – Fica bem
, do jornalista João Carlos Raposo Moreira

Quando: Sexta, 29/11, 18h30

Onde: Livraria Amei – São Luís Shopping

Exposição Outonos reflete sobre passagem do tempo


 Sugerindo o movimento da natureza palpável das folhas secas de outono e também do universo onírico das galáxias, a exposição “Outonos”, da artista visual Susana Pinheiro, reflete sobre a passagem do tempo e a respeito da transitoriedade da vida, aspectos que levam a inúmeras transformações. Ao todo, são 17 telas em técnica mista sobre algodão ou aquarela sobre papel, em estilo figurativo/abstrato.

 

A exposição está em cartaz no Espaço de Artes Márcia Sandes, na Procuradoria-geral de Justiça. As telas de Susana Pinheiro podem ser visitadas até o dia 7 de janeiro, no horário comercial.

 

Todas as imagens possuem folhas de carvalho cujos moldes foram feitos de originais colhidas em várias partes do mundo, como em Portugal ou na Holanda. Outra característica são as linhas circulares indicando movimentos contínuos e transformações, uma referência às mudanças ocorridas na referida estação. As cores predominantes têm tons ocres e neutros. Há, ainda, algumas telas com sutis tons de azuis.

 

“A grande temática de ‘Outonos’ são os atravessamentos e as mudanças. A gente passa, muitas vezes, por transformações em nossas vidas que trazem questionamentos e provocam reações, algumas de dor”, explicou a artista.  

 

Susana Pinheiro contou que deu início à criação dos quadros da mostra, no longínquo ano de 2008, quando foi cursar mestrado no Rio de Janeiro, depois do falecimento de sua mãe. De volta a São Luís, 15 anos depois, após outra ruptura, retomou o conceito elaborado na capital fluminense. “A linha curva sugere continuidade, provoca um tipo de fluxo que não é linear. Daí, fiz a primeira tela, no Rio de Janeiro, dentro desse conceito. Já em São Luís, fui convidada a participar de uma exposição só com artistas mulheres e dei continuidade a essa ideia, criando depois esta série”.

 

Anteriormente, “Outonos” esteve em cartaz, no mês de maio de 2024, na galeria do Palacete Gentil Braga, no Centro de São Luís.

 

PASSAGEM DO TEMPO

 

Na abertura, a coordenadora do Centro Cultural do MPMA, Dulce Serra, ressaltou que “Outonos” traça um paralelo entre a estação do ano que se caracteriza pela transição com as reflexões sobre aspectos da vida. “Esse paralelo traçado por Susana nos chama à reflexão e à necessidade de nos conectarmos à natureza, porque somos regidos pelos rios, oceanos, pela lua, pelo sol. Nos renovamos a cada ciclo, a cada movimento, a cada perda, dor, prazer e estação”, refletiu.

 

Em seguida, o diretor da Secretaria de Planejamento e Gestão, Fábio Meirelles Mendes, elogiou o propósito da exposição de refletir sobre a passagem do tempo. “Essa ideia foi muito feliz, porque vivemos dentro do fluxo contínuo do tempo. No outono, as árvores mudam de cor, o que é semelhante às mudanças que ocorrem em nossas vidas. Muitas vezes temos que nos renovar, deixar para trás o que não nos serve mais e abrir caminho ao novo”, completou.

 

Presente na abertura, o procurador de justiça Eduardo Nicolau, que é um dos maiores colecionadores de arte no estado, também elogiou o trabalho da artista.

 

Igualmente compuseram o dispositivo de honra o diretor das Promotorias de Justiça de São Luís, Cássius Guimarães Chai, e o curador do Centro Cultural do MPMA, Francisco Colombo.

Festival Internacional de Cinema de Realizadoras (Fincar) destaca produção maranhense em 4ª Edição



O Festival Internacional de Cinema de Realizadoras (Fincar) chega à sua quarta edição com uma programação repleta de diversidade e produções de mulheres cis, trans e pessoas trans, celebrando as múltiplas perspectivas no audiovisual. Neste ano, o festival acontece entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro, no Cinema São Luiz, em Recife, com entrada gratuita.

Um dos destaques da programação é o documentário maranhense Onça, da diretora e roteirista Keyci Martins, que será exibido na mostra deste ano. O filme, com duração de 19 minutos, nos leva a uma profunda imersão nas memórias afetivas da cineasta, que rememora os feriados de Páscoa no Povoado de sua família, em Itapecuru-Mirim, no Maranhão. Sob a liderança dos avós, a reunião familiar celebra não só tradições religiosas e culturais locais, mas também a rica vida simples e autêntica do interior mar, anhense. A obra, que marca o reencontro da família após o falecimento de sua avó, será um dos filmes a representar a diversidade da produção cinematográfica brasileira no festival.

O Fincar, que recebeu mais de 300 inscrições de filmes de diferentes partes do mundo, traz nesta edição 26 filmes, sendo 20 curtas, três médias e três longas-metragens. Além de obras de diversos estados brasileiros, como Ceará, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais e Rio de Janeiro, o festival também exibe produções internacionais de destaque, como o documentário palestino A Stone’s Throw (Uma Pedra Atirada), da diretora Razan AlSalah.

O evento, realizado pela Vilarejo Filmes, também contará com uma mostra especial dedicada ao legado da cineasta estadunidense Camille Billops, com exibições de seus aclamados documentários Encontrando Christa e Suzanne, Suzanne.

Com a curadoria liderada pela idealizadora do festival, Maria Cardozo, e por uma equipe de especialistas, o Fincar reforça seu compromisso com a descentralização da arte e do cinema, e com a valorização de histórias e vozes diversas no cenário audiovisual contemporâneo.

O festival tem entrada gratuita e promete proporcionar ao público uma reflexão profunda sobre o papel das mulheres e das identidades de gênero dissidentes no cinema. “Este ano, a curadoria continua a buscar uma diversidade de olhares e experiências cinematográficas.”, afirma Maria Cardozo, diretora do Fincar.


Inspirado no Caldas Country, 4Mãos celebra 10 anos com palco inovador em São Luís



O Show do Ano, que será realizado no próximo dia 06, celebrando os 10 anos da produtora 4Mãos Entretenimento com Jorge & Mateus (foto), Luan Santana e show especial dos cantores locais: Iara Costa, Gustavo Ribeiro e Guilherme Torres, com o projeto “Celebration”, na área externa do São Luís Shopping, contará com uma estrutura de palco de última geração. Com uma cenografia 100% de LED, 200m² de painel externo e 60m² de painel interno.

Com inspiração em grandes festivais, a exemplo do Caldas Country que faz parte da plataforma Circuito Sertanejo, que engloba ainda a Expo Londrina, Ribeirão Rodeo Music, Pedro Leopoldo Rodeio Show, Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, Jaguariúna Rodeo Festival. O “Show do Ano – 4Mãos”, contará com uma tecnologia totalmente voltada para proporcionar uma experiência inovadora. “São detalhes importantes que estamos pesquisando, melhorando e organizando todos os dias para criar essa atmosfera que possa fazer com que todos os presentes se sintam parte do que está sendo apresentado”, informa Roberto Gurgel, sócio-diretor da 4Mãos Entretenimento.

Inovação e experiências: a receita para celebrar 10 anos

Para celebrar uma década de sucesso, a 4Mãos preparou um evento repleto de experiências que podem mexer com todos os sentidos das pessoas. Empresas como a Brahma Duplo Malte - a cerveja oficial do evento -, Brilhante Net, CrediShop, Uninassau e Baly já confirmaram presença e estão trabalhando em ativações exclusivas. “Queremos proporcionar ao público momentos únicos e memoráveis”, afirma Marcelo Aragão, sócio-diretor da 4Mãos.

Campanha Solidária

Uma ação realizada todos os anos no mês de dezembro é o Natal Sem Fome 4Mãos. Beneficiando milhares de maranhenses em parceria com Instituições parceiras, como a Fundação Antônio Dino – Hospital do Câncer Aldenora Bello, APAE São Luís, Instituto Eu Faço o Bem e Ong Solidariedade e Paz, o projeto retorna em 2024, para sua continuidade.

Comprando o ingresso social do Espaço Vip, o segundo ingresso sai pela metade do preço, doando uma lata de leite em pó. É possível parcelar em até 03 vezes sem juros, na Loja 4Mãos Store, no São Luís Shopping. A produção tem validade até o dia 03/12, ou enquanto durar o estoque. 

São Luís recebe o show “Choros, Valsas e Outros Lirismos Brasileiros”, de Heloísa Fernandes e Toninho Carrasqueira




 Nos dias 5 e 6 de dezembro, São Luís receberá apresentações gratuitas de um espetáculo musical inédito e especial em terras maranhenses: a turnê "Choros, Valsas e Outros Lirismos Brasileiros", que passa por seis capitais brasileiras com patrocínio exclusivo do Instituto Cultural VALE através da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

Nos concertos, a pianista Heloísa Fernandes e o flautista Toninho Carrasqueira, ambos paulistas, guiarão o público em uma viagem musical que atravessa diferentes épocas, explorando a riqueza e diversidade da música brasileira. Com entrada gratuita e aberta a todos os públicos, o espetáculo é uma realização do Ministério da Cultura e do Governo Federal – Brasil União e Reconstrução.

Em São Luís, a dupla fará uma dobradinha de apresentações especiais no Centro Histórico: na Igreja de São José do Desterro, a mais antiga e uma das mais bonitas da cidade, às 19h. No repertório dos concertos, composições próprias e homenagens a grandes mestres da música nacional, como Pixinguinha, Moacir Santos, Hermeto Pascoal e Radamés Gnattali.

Em “Choros, Valsas e Outros Lirismos Brasileiros”, Heloísa e Toninho trazem não somente a beleza sonora do piano e da flauta, mas também histórias e curiosidades sobre os compositores, além de um panorama que revela a evolução da Música no Brasil desde o século XIX até os dias de hoje, festejando sua riqueza melódica, harmônica e rítmica, e contribuindo para uma conexão com a cultura musical brasileira.

Ao longo do espetáculo, Heloísa e Toninho apresentam arranjos que evidenciam uma interessante fusão de tradição e modernidade, enquanto revisitam gêneros musicais emblemáticos, como o choro e a valsa, com uma sensibilidade que traduz a alma brasileira. O duo se destaca, ainda, pela capacidade de improvisação, que oferece a cada obra uma interpretação única e espontânea.

Oficina gratuita

Além dos concertos, os músicos proporcionarão ao público uma oficina (gratuita, sem necessidade de inscrições, com 40 vagas disponíveis) no dia 6 de dezembro, às 14h, no Hall da Escola de Música do Estado do Maranhão - Lilah Lisboa de Araújo, também no Centro Histórico da capital maranhense.

Dividida em duas partes, a atividade de três horas de duração destina-se a pianistas e flautistas, com foco na técnica instrumental e na criação musical. Após as aulas específicas, em salas separadas, ministrantes e ouvintes se reunirão em uma masterclass voltada para o estudo de improvisação e os princípios do livro “Divertimentos-Descobertas”, escrito por Toninho Carrasqueira – disponível em: https://www.edusp.com.br/livros/divertimentos-descobertas/.

Todas as atividades contarão com recursos de acessibilidade para receber adequadamente públicos diversos: intérpretes de libras nos concertos e oficina, audiodescrição nas apresentações musicais, monitores disponíveis para apoio e espaços acessíveis para cadeirantes.

Heloísa Fernandes

Pianista e compositora, descrita pela crítica como “lírica e luminosa, para além de categorizações’’ (Tim Page, The Post and Courier, Charleston, USA). Com um repertório centrado em sublimes interpretações e criações instrumentais da música popular brasileira, uma das cinco finalistas premiadas no Prêmio Visa de Música Brasileira, tornou-se conhecida no Brasil e exterior, como através de sua participação no Spoleto Jazz Festival, um dos mais prestigiosos festivais de jazz, ou a turnê de piano solo nos EUA e os concertos no Brasil ao lado de Phillip Glass.

Com participações de instrumentistas como Naná Vasconcelos e Zeca Assumpção e um repertório de composições próprias e arranjos para temas de Caetano Veloso e Pixinguinha, seu primeiro álbum, “Fruto”, foi aclamado pela crítica nacional e internacional. Em seu segundo álbum, “Candeias”, a pianista criou novas composições, tendo como ponto de partida as melodias e ritmos nacionais registrados por Mário de Andrade em 1936 no livro “Melodias Registradas por meios Não-Mecânicos”. Seu terceiro álbum, intitulado “Faces”, gravado em Chicago, Illinois, e lançado em 2018, registra suas novas composições e improvisos.

Toninho Carrasqueira

Com vários CDs premiados e uma história de centenas de apresentações por mais de 40 países, Carrasqueira é desses raros artistas que navegam livremente e com a mesma propriedade pelos universos erudito e popular, tradicional e contemporâneo. Elogiado pela crítica internacional tocando a música de Bach, Mozart, Poulenc, Villa-Lobos e Guarnieri, tem gravações dedicadas a Pixinguinha, Callado, Pattápio Silva, Maurício Carrilho, Guinga e outros mestres da música popular brasileira que são consideradas primorosas.

Com o Quinteto Villa-Lobos, grupo que integrou durante 15 anos, gravou 14 CDs, dois DVDs, e recebeu indicações ao Grammy e aos prêmios Rival e Carlos Gomes, discernidos ao melhor grupo camerístico brasileiro. Em duo com a pianista Maria José Carrasqueira, tem uma extensa carreira internacional, que inclui uma apresentação no New York Carnegie Hall. É presença constante nos palcos e estúdios de gravação à frente de algumas de nossas principais orquestras sinfônicas e ao lado de artistas de variadas tendências estéticas, como o Quarteto de Brasília, Nelson Ayres, Maurício Carrilho, Egberto Gismonti, Naylor Proveta, Ivan Vilela e Marlui Miranda, entre muitos outros. É, também, professor doutor livre docente pela USP, universidade onde leciona, tem um livro lançado pela Edusp.

 

SERVIÇO

CONCERTOS

Dias 5 e 6 de dezembro de 2024, quinta e sexta-feira;

Horário: 19h;

Entrada: Gratuita;

Local: na Igreja de São José do Desterro, no Centro Histórico de São Luís.

 

OFICINA

Dia 6 de dezembro de 2024, sexta-feira;

Horário: no Hall da Escola de Música do Estado do Maranhão - Lilah Lisboa de Araújo, no Centro Histórico da capital maranhense;

Inscrições: gratuitas, a serem feitas na chegada, no próprio local, presencialmente.

Iniciativa ‘Cria: Mutirão Arte e Cultura’ leva apresentação cultural gratuita para São Luís



O projeto Cria: Mutirão Arte e Cultura anuncia a apresentação cultural neste sábado, 30 de novembro, como resultado da residência artística promovida pela iniciativa no eixo Itaqui-Bacanga, em São Luís. Ao todo, 25 artistas solos e 8 coletivos participaram de encontros com mentores das áreas de música, dança popular, dança urbana e teatro e, agora, o público poderá assistir ao espetáculo criado pela mistura de gerações, ritmos e experiências que é dedicado à cultura maranhense. Cria: Mutirão de Arte e Cultura é realizado via Lei Federal de Incentivo à Cultura por meio do Ministério da Cultura e do Governo Federal União e Reconstrução em parceria com o Instituto Odeon, com patrocínio do Instituto Cultural Vale e  Wilson Sons e apoio do Centro Cultural Vale Maranhão.


“O projeto Imagina, que em São Luís recebe o título de Cria: Mutirão Arte e Cultura, nasceu do desejo de homenagear a cultura local e proporcionar a troca de saberes entre os artistas participantes. Estamos muito felizes em poder desenvolver junto com os artistas a criação deste espetáculo. Todas essas características estão ligadas diretamente às principais pautas do Instituto Odeon, que busca sempre impulsionar projetos que estimulem a democratização da cultura e educação. Vale ressaltar ainda que São Luís é a segunda cidade que recebe esta iniciativa, que foi lançada em Belo Horizonte, olhando para artistas da música e que agora promove o encontro de diferentes setores da cultura”, afirma Carlos Gradim, diretor presidente do Instituto Odeon.

“O Instituto Cultural Vale e o CRIA se unem em um propósito comum: apoiar a formação e qualificação de artistas que mostram toda a potência das muitas culturas que formam a nossa cultura. As residências artísticas ampliam as oportunidades para que os artistas desenvolvam ainda mais seus talentos e tenham visibilidade cada vez maior, contribuindo para a diversidade e o fortalecimento do cenário cultural do Maranhão”, diz Luciana Gondim, diretora executiva do Instituto Cultural Vale.

O espetáculo do próximo dia 30 foi desenvolvido ao longo de encontros diários, liderados por cinco mentores. Mestre Negoativo, responsável pelo tema música, Isa Souza, mentora de dança popular,  B-boys Macaxeira, com a dança urbana e Samira Ávila, mentora de teatro. Ao longo das reuniões, cada artista contribuiu com a sua área de atuação enquanto debatiam a melhor maneira de montar o espetáculo multidisciplinar. Coletivamente, mentores e alunos pensaram desde os elementos, narrativa e proposições direcionadas até a apresentação.


“O público vai ver um encontro geracional no palco. São artistas novos, que começaram há pouco suas carreiras, encontrando nomes já conhecidos da cultura maranhense. Além disso, a mistura de ritmos e expressões artísticas vai levar para a apresentação hip hop, teatro, rap, música popular e percussão do tambor de crioula, por exemplo, em um espetáculo que homenageia São Luís, em especial a história da região Itaqui-Bacanga”, explica Samira Ávila, mentora e coordenadora do Cria: Mutirão Arte e Cultura. 


Serviço: Apresentação Multidisciplinar

Data: sábado, 30/11/24

Horário: 19h

Local: Praça das 7 Palmeiras - Rua da Vitória, Vila Embratel

Entrada gratuita

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Belo faz show em São Luís dia 28 de dezembro


Pela primeira vez, o palco do Fantástico recebeu o cantor Belo, na edição do

último domingo (24). O artista estreia um documentário sobre a sua carreira no

Globoplay no dia 28/11, e em conversa com Poliana Abritta, também falou

sobre os primeiros passos como ator na terceira temporada de "Arcanjo

Renegado", que está no ar no Globoplay.

Com 35 anos de carreira e uma trajetória de sucessos que emocionam o Brasil

afora, o cantor também se prepara para uma apresentação especial em São

Luís, no dia 28 de dezembro, nos Jardins do Blue Tree Hotel, ao lado dos

cantores Diego Facó e Karenzinha, na label “CPF – Cerveja, Pagode e Forró”,

com produção local da 4Mãos Entretenimento.

Conhecido como o “Roberto Carlos das Favelas”, Belo cantou durante a

exibição do programa, os sucessos “Tua Boca”, “Reinventar” e “Pura

Adrenalina”, também destacou que foi a música que o libertou em um momento

triste da sua vida e contou a ligação que tem com a favela.

“Eu tenho muito orgulho de ter saído da comunidade de periferia e me tornar o

artista que eu tornei, também. Que eu acho que tem muita gente que se

espelha no Belo, que olha para o Belo, sabe de onde eu saí. E os meus fãs

sabem de toda a minha história. E está aqui para mim é um presente que eu

estou ganhando nessa fase tão importante da minha vida também”, disse o

cantor.

Ingressos

Os ingressos do evento “CPF” estão à venda na 4Mãos Store (São Luís

Shopping) e no site www.padrao4maos.com.br.

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Festa Alegria, Alegria exalta à Brasilidade no Secreto Bosque

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No sábado, dia 16 de novembro, o Secreto Bosque receberá uma festa com DNA na brasilidade.  Com o tema “Alegria, Alegria”, a festa, que está em sua primeira edição, terá a música brasileira como norteadora da experiência musical.

O evento começa às 18h e no comando dessa celebração musical, as atrações são de peso: DJ Félix, Milla Camões e banda Filtro de Barro. O nome da festa já entrega que o repertório da noite foi pensado com o intuito de despertar a felicidade de pertencer, viver e ser brasileiro.

 

Atrações

No set list, o DJ Félix traz como proposta uma experiência eletrônica de muito groove e gingado. O DJ Félix é uma figura conhecida na noite da Ilha, desde 2011. Eric Félix é DJ e publicitário, ele começou a carreira no antigo Chez Moi na produção de eventos, lá, em 2013 começou a atuar como DJ.

Em 2017, após muitos anos colaborando em produções de terceiros, idealizou junto com 3 amigos a produtora cultural “Aconselho”, buscando a pluralidade musical que a música eletrônica permite trazer. Em seus sets, traz como essência a mistura e a sonoridade da música brasileira. É autor do projeto Brasilidades a Granel, com a reinvenção das músicas que fazem parte do projeto traz consigo remixes e edits nas mais diversas vertentes como maracatu, regionalidades, matriz afro, samba, baião, funk, tecnobrega, boogie e coco, entre outros estilos.

Já a cantora Milla Camões convida Jhoie Araújo para um show com um passeio musical em interpretações cheias de significado e conexões. A artista celebra, em 2024, os 25 anos de carreira e, ao longo de sua trajetória, canta o que acredita, escolhendo repertório que se conectam com momentos importantes da sua trajetória, reverenciando suas raízes e ideais.

Milla começou sua carreira no Rio de Janeiro, sua cidade natal, e em 2003, mudou-se definitivamente para a capital maranhense, onde construiu bases sólidas de sua carreira musical.

Levou sua voz para dentro e fora do país, a artista fez intercâmbio com diversos artistas e tendo oportunidades singulares como gravar o clipe da campanha do Presidente Lula em 2022.

 

Filtro

Outra atração é a banda maranhense Filtro de Barro, o grupo tem forte influência da música afrolatina do Norte e Nordeste brasileiro. Revestidos dessa personalidade, a Filtro mistura em suas músicas e shows a energia contagiante do cacuriá, bumba meu boi, reggae, carimbó, cumbia, salsa, lambada, forró e axé.

Idealizada em 2017, a banda composta por PV Silveira (voz e violão), Lucas Parreão (voz e guitarra), Hakan Leite (bateria) e Emílio Furtado (baixo) foi uma das vencedoras do Festival Ilha do Amor com seu primeiro trabalho autoral, Nos Azulejos da Cidade (2019). 

Participou de eventos como o Prêmio Chico & Catirina que homenageou a consagração do Complexo Cultural do Bumba-Meu-Boi do Maranhão como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade (2019), São João do Maranhão (2022, 2023 e 2024), no Carnaval do Maranhão na Avenida Beira-Mar (2023), Festival BR-135 (2017 e 2018), Festival das Rendas (2018), SESC Circo (2019), Festival de Férias de Barreirinhas (2022), Amostra Derresol Cultural — SESC (2023), Conexão Cultural (2019, 2020, 2021 e 2022), entre outros.

A escolha do nome da banda remete a aconchego, casa de avó, água pura e frescor, além de ser um símbolo afetivo e muito presente nos lares brasileiros. Atualmente, o grupo vem desenvolvendo o seu trabalho autoral com o seu mais recente lançamento, Nascente, disponível nas principais plataformas digitais.

 

Serviço

O quê: Festa Alegria, Alegria

Quando: 16 de novembro, às 18h

Onde: Secreto Bosque (Rua G Jardim Atlântico, Sn, Atrás da Superintendência Regional do INCRA, Turu)

Atrações: Milla Camões, DJ Félix e banda Filtro de Barro

Ingressos à venda no Sympla

Movimenta Cultura debate sobre Territórios Criativos em São Luís



Com patrocínio do Instituto Cultural Vale e apoio do Ministério da Cultura, o seminário ofereceu ao público palestras e mesas de debate, de forma gratuita

A cidade de São Luís (MA) foi palco da primeira edição do “Seminário Movimenta Cultura: Territórios Criativos”, evento promovido pelo Projeto Movimenta Cultura. O seminário reuniu, nesta semana, agentes culturais, produtores e gestores interessados em fortalecer a economia criativa e o desenvolvimento social, destacando a cultura como um dos principais motores de transformação econômica e social nas comunidades locais.

Realizado pelo Instituto Vivas, com patrocínio do Instituto Cultural Vale e apoio do Ministério da Cultura e do Governo Federal, o seminário ofereceu ao público palestras e mesas de debate, de forma gratuita. Essa ação marcou mais um passo importante na trajetória do projeto, que desde 2023 promove a capacitação itinerante para fomentar o setor cultural em diversas regiões do Brasil.

O Seminário Movimenta Cultura: Territórios Criativos demonstrou o potencial transformador da cultura, incentivando a profissionalização do setor e promovendo um diálogo aberto sobre como a economia criativa pode contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Maranhão e de todo o Brasil.  “Foi um evento maravilhoso. Tivemos uma plateia super qualificada nessa primeira edição. Eu sou impressionada com a potência cultural de São Luís. Aqui é um berço de cultura, principalmente da popular. Então, saio daqui super feliz. Foram trocas de experiências, contatos profissionais, aprendizado e escutas. Tivemos várias pessoas se conectando e sabemos que temos muito a fazer e a discutir sobre economia criativa. Estou muito contente com o resultado”, comentou Solanda Steckelberg, idealizadora do Projeto Movimenta Cultura e fundadora do Centro Cultural Tatajuba.

Compondo a plateia dos partcipantes, durante os dois dias de evento, a produtora cultural, Gabriella Silveira, expressou a satisfação em participar do Seminário Movimenta Cultura. Segundo ela, foi uma experiência enriquecedora. “Os debates mostraram como a cultura pode transformar realidades, especialmente nas comunidades mais vulneráveis. Ver profissionais experientes discutindo soluções criativas para os desafios dos territórios culturais me inspirou a pensar mais nessa pauta. A troca de experiências foi incrível, e é importante que mais eventos como esse aconteçam, porque eles nos capacitam, nos aproximam e dão força para que continuemos lutando pelo desenvolvimento social por meio da arte e da cultura”, analisou.

Economia Criativa como fomentadora do desenvolvimento

No primeiro dia de evento, o painel “Modelando Territórios: a Economia Criativa como fomentadora do desenvolvimento” foi conduzido pela palestrante Raquel Gondim, da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), e teve mediação de Solanda Steckelberg, idealizadora do Projeto Movimenta Cultura e fundadora do Centro Cultural Tatajuba. A discussão girou em torno da importância da economia criativa e dos Territórios Criativos como estratégias de transformação e geração de renda. Gondim destacou os pilares fundamentais da economia criativa, apresentando exemplos de projetos que impulsionam o desenvolvimento sustentável nas comunidades.

Cultura, Patrimônio e Transformação Comunitária

Outro momento de destaque aconteceu no segundo dia da programação,  com a mesa “Cultura e Patrimônio: experiências em Territórios Criativos”, que explorou o impacto da cultura e da educação no desenvolvimento comunitário. Solanda Steckelberg e Alemberg Quindins, gestor cultural e historiador da Fundação Casa Grande, abordaram como espaços culturais podem democratizar o acesso às artes, promover a inclusão e capacitar moradores para o desenvolvimento de seus territórios. Maria Helena Cunha, gestora cultural e coordenadora pedagógica do Instituto Vivas, mediou o debate, ressaltando a importância de uma educação integrada ao contexto local.

Encerrando o evento, a mesa “Cultura, Educação e Arte: caminhos de transformação” trouxe discussões sobre a arte como meio de expressão e de transformação das comunidades. Wharles Lemos, integrante do Grupo Grita, compartilhou experiências sobre a valorização da arte cênica no Maranhão, enquanto Felipe Borba, da Tato Transforma, e Carol Marques, da Temporana Produções Culturais, falaram sobre a relevância da produção cultural para conectar identidade e afeto. Maria Helena Cunha também mediou esse encontro, enfatizando a importância da colaboração entre agentes culturais.

Artigos

A segunda etapa do Seminário Movimenta Cultura: Territórios Criativos acontecerá com a publicação dos artigos dos participantes da primeira edição. Todo o material será disponibilizado no instagram @movimenta.cultura

Em uma programação voltada para produtores, músicos, artistas e empreendedores do setor de eventos, a Festa da Música no Maranhão, em parceria com o Banco do Nordeste, realiza dois dias de debates e aprendizado, com painéis que abordam temas como o ecossistema musical, produção, empreendedorismo, linhas de financiamento e os desafios da indústria cultural. O evento acontece nos dias 12 e 13 de novembro, de forma gratuita, no Auditório da Superintendência do Banco do Nordeste (BNB), localizado no Edifício Marcus Barbosa Intelligent Office, no bairro Calhau, em São Luís. Para se inscrever, acesse o link https://forms.gle/3BkAMRiLZTdHSedc7.

Na próxima terça-feira (12), primeiro dia do evento, o painel “Ecossistema Musical” abrirá a programação às 9h30, apresentado por Isaque Costa do Nascimento, Superintendente do BNB/MA. Às 10h, o painel “Desafios e impactos dos festivais na economia da cultura” será mediado pelo cantor e gestor Emanuel Jesus (foto), criador da Festa da Música no Maranhão. Entre os convidados estão Tutuca Viana, idealizador do Lençóis Jazz e Blues Festival, Luciana Simões, organizadora do Festival BR 135, e Sara Loiola, presidente da Associação Brasileira de Festivais Independentes (Abrafin), que participará por videoconferência. A discussão promete trazer uma análise sobre como os festivais contribuem para a economia local e a valorização da cultura.

O segundo dia, 13 de novembro, será voltado para a técnica musical. Às 9h30, o painel “Produção musical, mixagem e masterização” contará com a participação de Vânius Marques, engenheiro de áudio do Rio de Janeiro, que se une à conversa por videoconferência, mediada pelo arranjador e produtor musical Israel Dantas. Em seguida, às 10h30, o painel “Desvendando a produção técnica” receberá Zé Stage, diretor técnico de São Paulo, também em videoconferência, mediado pelo diretor técnico Jorge Bavu - Basarone, de São Luís.

Ambos os dias contarão com um coffee break às 11h30, oferecendo um momento de interação e networking entre os participantes. As inscrições são gratuitas e limitadas a 60 vagas, com inscrição disponível por link na bio das redes sociais do evento. Além do Banco do Nordeste, o evento conta com a parceria da Abrafin, Festival BR135, Lençóis Festival e Basarone.

A programação da Festa da Música no Maranhão se consolida como um ponto de encontro e aprendizado para quem deseja se aprofundar na produção musical e nos desafios do mercado cultural, promovendo a troca de experiências e o fortalecimento da economia criativa no estado.

Serviço

O QUÊ? Painéis sobre música, produção e empreendedorismo

QUANDO? 12 e 13 de novembro, das 9h30 às 11h30

ONDE? Auditório da Superintendência do BNB ( Edifício Marcus Barbosa Intelligent Office, Térreo (Av. dos Holandeses, Q. 5, nº 2, Calhau, São Luís - MA)

COMO PARTICIPAR? Inscrições por meio do link na bio do Instagram @festadamusicama (VAGAS LIMITADAS)


Oficinas e sessão gratuita marcam estreia do espetáculo “Corpos Dançantes” em São Luís

 

Neste mês de novembro, a cidade de São Luís entrou na rota especial do espetáculo paraense “Corpos Dançantes” – contemplado com o Edital Funarte Retomada 2023/Dança –, com a realização de apresentação e oficinas gratuitos ao público maranhense no dia 16.


O espetáculo será encenado a partir das 19h, no Teatro Sesc Napoleão Ewerton, localizado na Avenida dos Holandeses, Quadra 24, no bairro Jardim Renascença, em São Luís – a entrada é gratuita e aberta a todos os públicos.

A performance traz para cena quatro dançarinos com deficiência com proposições estéticas que versam sobre acessibilidades, regionalidade e percursos vividos.

No palco, cada dançarino apresenta uma cena coreográfica solo, na qual emergem vários personagens e/ou recortes de suas próprias vidas, para refletirmos sobre capacitismo, memórias afetivas e recomeços a partir da dança. Por meio de poéticas sensíveis e acessíveis, a montagem expõe na cena a diversidade de corpos que dançam.

Oficinas

Já as oficinas também serão realizadas no dia 16 de novembro, na Sala de Dança do Sesc Deodoro, localizado na Av. Silva Maia, 164, no Centro Histórico de São Luís. Gratuitas e com classificação a partir de 12 anos, serão ministradas por Marco Antônio Mabac, Socorro Lima, Ana Clara Teixeira (Foto acima), Jéssica Diana Mesquita e integram o projeto “Sesc Mãos à Obra 2024”.

A “oficina de acessibilidades em dança para pessoas com deficiência física ou deficiência auditiva” será das 9h às 10h e objetiva trabalhar com estratégias metodológicas de ensino e aprendizagem da dança, visando partilhar as experiências vividas por uma dançarina com deficiência física (nanismo) e uma dançarina com baixa audição, ambas com uma extensa trajetória na dança, seja como dançarinas ou como professoras – respectivamente Ana Clara Teixeira e Jéssica Diana Mesquita.

Já a “oficina de acessibilidades em dança para pessoas com deficiência visual” ocorrerá das 10h às 11h e visa trabalhar metodologias de ensino e aprendizagem, tendo como foco o trabalho da dança no tato e na audição, e na proposta de uma imersão sensorial aos participantes. Os ministrantes, Marco Antônio Mabac e Socorro Lima, são dançarinos com deficiência visual com ampla experiência na dança.

Voltado para pessoas com deficiência, professores, artistas e o público em geral, cada ação tem 1 (uma) hora de duração e 30 vagas disponíveis – para se inscrever, os interessados podem acessar o link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd_O8oE00E6Ydgxln0AYtGyjBMZOTbo5Jns1DoMKZbi9cz04Q/viewform.

Cronograma

Além de São Luís, o espetáculo paraense “Corpos Dançantes” passará, também, por outras duas cidades: em Marabá, com apresentação no dia 8/11, às 19h, e oficinas no dia 9/11, das 9h às 11h – ambas no Sesc Marabá; e em Belém, com oficinas no dia 7/12, das 9h às 11h, no Sesc Casa de Artes Cênicas; e apresentação única no dia 13/12, às 19h, no Sesc Ver o Peso.

Ficha técnica

Com direção artística de Marina Mota e produção de Victória Souza, “Corpos Dançantes” conta com Ana Clara Teixeira, Jéssica Diana Mesquita, Marco Antônio Mabac e Socorro Lima no elenco de dança e coreografia, além de assinarem a pesquisa do projeto – juntamente com Marina Mota.

Completam a ficha técnica: Socorro Lima (assistente de direção e cenógrafa); Lauro Sousa (iluminador); Nanan Falcão (figurinista); Arthur da Silva (trilha sonora); Matt Sousa (fotógrafo); Marina Mota/Aparecida Leite (audiodescrição); Neuzilene Mesquita (libras); Junior Vaz e Mariana Cronemberger (equipe de apoio técnico local); Diogo Lira (operador de áudio); Everaldo Mota (no receptivo às pessoas com deficiência); Marco Lobato (operador de audiodescrição); e Lucas Corrêa, Zeus Bandeira e Gustavo Sampaio (assessoria de imprensa).

 

Serviço

O quê: rota especial do espetáculo paraense “Corpos Dançantes” em São Luís, com sessão e oficinas;

Quando: no dia 16 de novembro;

Onde: espetáculo no Teatro Sesc Napoleão Ewerton, na Avenida dos Holandeses, Quadra 24, no Jardim Renascença, às 19h; oficinas na Sala de Dança do Sesc Deodoro, na Av. Silva Maia, 164, no Centro Histórico, das 9h às 11h;

Entrada: gratuita;

Inscrições para oficinas: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd_O8oE00E6Ydgxln0AYtGyjBMZOTbo5Jns1DoMKZbi9cz04Q/viewform;

Porta-vozes: Marina Mota (diretora artística); e Socorro Lima (elenco);

Assessoria de imprensa: Gustavo Sampaio (98 – 99968-2033).