quarta-feira, 22 de junho de 2022

Bailarino maranhense e coreógrafo internacional é o convidado do NAE/Teatro Arthur Azevedo para aulão de dança

Reprodução

No melhor estilo “o bom filho à casa retorna”, o bailarino e coreógrafo maranhense Kelson Barros é o grande convidado do Núcleo de Arte Educação (NAE), projeto realizado por meio de parceria entre a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e o Teatro Arthur Azevedo (TAA), para um aulão de Dança Contemporânea a ser realizado nesta quarta-feira (22), às 19h, no TAA.

O aulão faz parte da programação de encerramento das atividades do primeiro semestre letivo de 2022 do NAE. A proposta é que o bailarino compartilhe com os conterrâneos maranhenses suas experiências acumuladas ao longo de mais de 20 anos de carreira, inclusive com know-how internacional. Uma das grandes abordagens para esse encontro no Teatro Arthur Azevedo será sobre a montagem do espetáculo “Da Cor ao Cobre”, resultado de uma pesquisa do bailarino sobre o universo do Bumba meu boi.

“O Kelson é fruto dos projetos do 'Arthur Azevedo', é muito querido em São Luís. Então, nós queremos promover aos apaixonados por Dança Contemporânea esse reencontro rico em experiências. Um jovem maranhense, vindo do interior e que conquista seu espaço no cenário nacional, com importantes trabalhos internacionais”, enfatizou Ione Coelho, coordenadora do NAE. 

O bailarino

Kelson Barros tem 40 anos e nasceu em Poção de Pedras, no Maranhão. Começou seus estudos nas danças populares, aos 16 anos de idade, em projetos do Teatro Artur Azevedo. Em 2003, já em São Paulo, fez parte do Balé Folclórico de São Paulo (Abaçaí), onde permaneceu durante oito anos. E nesse mesmo período, durante dois anos, integrou o Corpo de Baile Jovem do Teatro Municipal de São Paulo.  

Em 2009, cursou Bacharelado e Licenciatura em Dança e Movimento na Universidade Anhembi Morumbi. Em 2016, coreografou o Festival Internacional de Língua e Cultura da Turquia no Brasil, e em seguida foi coreografar a edição que aconteceu em Washington D.C., onde também coreografou a apresentação realizada na ONU, em Nova York.  

Desde 2013 é coreógrafo de comissão de frente de Escola de Samba, sendo premiado como melhor coreógrafo por alguns anos. É diretor e criador da Clarin Cia. de Dança, que foi selecionada com o Prêmio APCA de Melhor Espetáculo de Dança Presencial, com o espetáculo “Ou 9 Ou 80” em 2021. Paralelo à sua carreira de coreógrafo e diretor, também atua como produtor cultural há 19 anos, sendo ganhador do Prêmio Denilto Gomes de Melhor Produtor em 2016. Nos dias atuais, continua realizando a produção de vários grupos de dança da cidade.

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