A Sociedade Recreativa Favela do Samba desenvolverá neste fim de ano uma extensa programação cultural para resgatar a sua memória musical por meio dos sambas exaltação e sambas enredos desenvolvidos ao longo de sua história.
Esta ação foi proposta pela Fundação Sousândrade e faz parte da política de editais da Lei Aldir Blanc, publicados por meio da Secretaria de Estado da Cultura e do Ministério do Turismo para apoiar o setor cultural, muito afetado pela pandemia do Coronavirus.
Segundo a Favela do Samba, de 18 a 20 deste mês componentes, dirigentes, integrantes da bateria, da ala de compositores, a velha guarda e apreciadores em geral vão se reunir para para rememorar os samba construídos ao longo do tempo, visando a formatação
de um banco de dados para ficar à disposição de pesquisadores, carnavalescos, estudantes e demais pessoas interessadas em se aprofundar no estudo do carnaval da Favela.
"Ao final, será produzido um produto (ou mais de um) com o material levantado e resgatado. Esse produto cultural será disponibilizado para todos os interessados em dele ter acesso por meio das plataformas digitais da Favela do Samba e dos links relacionados ao carnaval maranhense", disse a direção da Favela.
De acordo com o presidente da Favela, Euclides Moreira Neto, “esta é uma oportunidade preciosa para todos aqueles que gostam da cultura carnavalesca de dar sua contribuição para resgatar a nossa memória histórica antes que ela se perca no esquecimento. Todos aqueles que tiverem informações e dados relevantes sobre a histórica da Favela do Samba e do próprio carnaval ludovicense podem contribuir para essa ação de resgate histórico e memorialistas de nossa cultura”.
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