sexta-feira, 21 de julho de 2017

Filme sobre Ferreira Gullar no Cine Praia Grande

"Um Maranhense Chamado José Ribamar: A Arte Existe Porque A Vida Não Basta" é uma homenagem à vasta obra de Ferreira Gullar

O filme, uma celebração ao multitalento do poeta maranhense morto no início do mês de dezembro último, conta com textos memoráveis do escritor dramatizados por Marco Nanini e uma requintada ficha técnica: Nelson Motta (roteiro), Walter Carvalho e Jacques Cheuiche(fotografia), Marcos Flaksman (direção de arte), Helena Gastal (figurinos), Luis Henrique Campos (edição), Berna Ceppas (música),  Vera de Paula ( Produção Executiva) e Mapa Filmes do Brasil.As colagens em relevo foram gentilmente cedidas pelo jornalista e editor Leonel Kaz.

“Um Maranhense Chamado José Ribamar: A Arte Existe Porque A Vida Não Basta” traz poemas de Ferreira Gullar musicados por grandes personalidades da MPB, como Adriana Calcanhotto e Paulinho da ViolaLaila Garin. 

GULLAR EM TRÊS MOMENTOS
Amigos de longa data, Zelito Viana foi o diretor dos dois principais retratos gravados do poeta, “O Canto e A Fúria – Ferreira Gullar” (1994) e “Ferreira Gullar – A Necessidade da Arte” (2005).  Em 2016, o cineasta, desta vez, com a co-direção de Gabriela Gastal, decidiu lançar o média-metragem Um Maranhense Chamado José Ribamar: A Arte Existe Porque A Vida Não Basta”, título que remete a uma das mais famosas frases de Gullar. Um grande tributo a contribuição do mestre às artes, um recorte afetivo da memória do poeta. 
Poeta, letrista, cronista, artista visual e crítico, Ferreira Gullar é retratado em três momentos no filme. O primeiro é uma breve entrevista, em que ele defende dois conceitos que lhe são caros: “A arte existe porque a vida não basta” e “A poesia nasce do espanto”. O segundo é um espetáculo teatral em que os artistas Adriana Calcanhotto, Paulinho da Viola e Laila Garin interpretam músicas com letras do homenageado. Neste espetáculo, o ator Marco Nanini é o mestre de cerimônias e, ao mesmo tempo, o alter ego do poeta, lendo crônicas e poemas. Todos os textos e canções foram selecionados pelo jornalista, compositor, escritor, roteirista e produtor musical Nelson Motta. O terceiro momento é uma longa entrevista com Gullar, em que ele explica, detalhadamente, como chegou à produção de colagens de alto relevo em papel e em metal. As locações foram realizadas no Teatro Glauce Rocha / Funarte, no centro da cidade, e nas casas de Gullar e Zelito.

Sessões até  26 de julho
17h (todos os dias)
19h30 (quinta e sexta)


PREÇOS

De Segunda a Sábado
Inteira: R$ 16,00
Meia: R$ 8,00
Às segundas todos pagam meia-entrada

Domingos
Inteira: R$ 12,00
Meia: R$ 6,00

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