Jornalismo, cultura, TV, famosidades, entretenimento, futilidades e o que vier à cabeça.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
Rodrigo Teaser traz tributo a Michael Jackson para São Luís
Rodrigo Teaser já está em São Luís. O cantor paulista que faz o maior cover de Michael Jackson, da América Latina, se apresenta neste sábado, 15, às 21h, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana.
O paulista Teaser tem a missão de manter a imagem do Rei do Pop viva na memória dos fãs ao longo dos anos. “Para mim é um prazer, uma diversão, mas também uma responsabilidade muito grande. O público do Michael Jackson é fiel. Nós, fãs, conhecemos as roupas, as coreografias, os timbres. Então, você tem que estar atento e preparado. Fora isso, tem todo o lance de reunir tantas pessoas para poder celebrar a arte e a vida dele, isso é sempre bem especial. As pessoas vão ao show com a mente e o coração muito abertos. Elas querem celebrar, relembrar, se emocionar. O show busca oferecer isso para elas. Eu costumo dizer que não sou um artista que descobriu que podia imitar o Michael. Eu sou um fã que por imitar o ídolo, descobriu que podia ser um artista", ressaltou o cantor.
Tributo ao Rei do Pop estreou há 4 anos e já passou por diversas cidades brasileiras e outros países da América Latina, como México, Uruguai e Paraguai. O espetáculo conta a trajetória de Michael desde o início da carreira do cantor, ainda no Jackson 5, até os últimos dias, na preparação para a turnê This Is It, que não chegou a acontecer. Na pele de MJ, o ator, cantor e dançarino Rodrigo Teaser, que há mais de 25 anos interpreta Michael como cover, chega a fazer 14 trocas de roupas, todas réplicas idênticas aos usados por Michael, recebendo elogios pela reprodução fiel de coreografias, arranjos e figurinos de Michael Jackson.
Repertório
O repertório do show que tem 110 minutos de apresentação, conta com sucessos que marcaram a história de Michael como Beat It, Black or White, I’ll Be There, Thriller e Billie Jean, interpretados na voz e na performance de Rodrigo e acompanhado de uma banda ao vivo, bailarinos, figurinos, efeitos especiais, elevadores cênicos e telão de led. No palco, Rodrigo Teaser estará acompanhado de 18 pessoas, entre banda completa e bailarinos que tem a chancela do coreógrafo Lavelle Smith, que coreografou e acompanhou Michael Jackson por mais de 20 anos.
Esquina da Arte Natalina
ESQUINA da ARTE é um projeto cultural que abraça a arte em
todas as suas vertentes, valorizando o que é genuinamente maranhense:
artesanato, arte, música, poesia, gastronomia típica, danças folclóricas,
teatro e design, na esquina mais charmosa de São Luís. Neste mês a Esquina virá
com o tema: Esquina Natalina.
Quando? 15 (sábado), das 17h às 22h
Onde? Na rua da Cozinha Artesanal Casa Di Amici, Rua das Hortênsias, 4 Ponta D'areia, Península
- São Luís – MA
Atrações Musicais: Carol Cunha, Ana Tereza, Cantinho do Choro, Tathy
Estrela, Márcio Guimarães e Isabel Cunha.
Participações Especiais dos Alunos da
Escola de Música Carol Cunha.
ENTRADA FRANCA!!!
Neste mês de dezembro, a Esquina da Arte vem com o tema Esquina
Natalina, trazendo o colorido e energia do natal ao artesanato, a
poesia, ao teatro e a música.
Entrada Franca e Estacionamento gratuito.
As exposições são
temáticas e no dia 15 de dezembro de 2018, das 17h às 22h acontecerá a 17°
edição da Esquina da Arte, neste mês a Esquina vem com a temática “Esquina Natalina”
Produção
Musical:
Carol Cunha e Selma Delago
RicoChoro ComVida na Praça encerra temporada neste sábado
A cavaquinista carioca Luciana Rabello já está em São Luís. Ela é a artista convidada do sarau de encerramento da temporada 2018 do projeto RicoChoro ComVida na Praça, que acontece no próximo sábado, 15 de dezembro, às 19h, na Praça Gonçalves Dias (Centro).
Luciana Rabello já tem seu nome garantido na história da música popular brasileira, sobretudo o Choro, gênero musical que abraçou desde sua estreia em disco, em 1977, no elepê “Os Carioquinhas no Choro”, em grupo que tinha também seu irmão, o saudoso Raphael Rabello, no violão sete cordas, que acabaria a ser um prenúncio da merecidamente festejada Camerata Carioca.
De lá para cá ela vem colecionando canções, créditos em fichas técnicas de discos e shows, além de muito trabalho, sobretudo desde que fundou, com Maurício Carrilho, a gravadora Acari Records, dedicada exclusivamente ao Choro, por onde lança seus próprios trabalhos e os de mais um sem fim de talentosos artífices da música popular produzida no Brasil.
Seu disco solo mais recente é “Candeia Branca” [Acari Records, 2013], completamente autoral, com composições feitas em parceria com o marido Paulo César Pinheiro, outro gigante da música popular brasileira, fornecedor de repertório para nomes a perder de lista.
O Choro na roda de conversa — Na véspera de sua apresentação (sexta-feira 14), Luciana Rabello participará de uma roda de conversa, aberta a músicos, estudantes de música, curiosos e interessados em geral, na Escola de Música do Estado do Maranhão Lilah Lisboa de Araújo (Emem, Rua da Estrela, Praia Grande). O papo terá como tema o Choro, passando por seus fundamentos básicos, sua história, chegando até o Choro contemporâneo. A atividade também é gratuita.
O longevo Tira-Teima — Na ocasião do sarau de RicoChoro ComVida na Praça, Luciana Rabello será recebida pelo Regional Tira-Teima, mais antigo grupamento de Choro em atividade no Maranhão, reconhecido por este feito pela Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão com a Medalha do Mérito Legislativo João do Vale (resolução legislativa nº. 747/2014).
O grupo está em atividade desde meados da década de 1970, tendo figurado, com outra formação, na ficha técnica de “Lances de Agora”, disco lendário de Chico Maranhão, lançado pela também lendária gravadora Discos Marcus Pereira. O álbum foi gravado em quatro dias, em junho de 1978, na Sacristia da Igreja do Desterro, bairro do centro histórico da capital maranhense. No entanto, só em 2016 eles lançaram “Gente do Choro”, seu disco de estreia, em que fazem o registro de choros autorais, nomes que passaram pelo grupo, caso do cantor e pandeirista Léo Capiba, e de homenagens recebidas, caso da valsa “Simples como Serra”, composta pelo violonista João Pedro Borges, em homenagem ao flautista da formação.
Atualmente o Tira-Teima é integrado pelos seguintes bambas: Francisco Solano (violão sete cordas), Henrique Brasil (percussão), Júnior Maranhão (violão sete cordas), Paulo Trabulsi (cavaquinho solo), Sadi Ericeira (cavaquinho centro), Serra de Almeida (flauta) e Zé Carlos (percussão).
Entre os destaques do repertório do grupo estão “Dom Chiquin” (Serra de Almeida), “Companheiro” (Paulo Trabulsi/ Francisco Solano), “Expressivo” (Paulo Trabulsi) e “No balanço da Luciana” (Avena de Castro). A estas se somam, do repertório de Luciana Rabello, “Flor de sapucaia” (Luciana Rabello/ Cristóvão Bastos), “Manga rosa” (Jonas Pereira da Silva), “Um choro pro Waldir” (Cristóvão Bastos/ Paulinho da Viola) e “De bem com a vida” (Luciana Rabello).
Participação especial — Durante sua apresentação, a cavaquinhista contará com a participação especial da cantora Alexandra Nicolas, cuja estreia fonográfica, o disco “Festejos”, lançado pela Acari Records em 2013, teve direção musical de Luciana Rabello e Maurício Carrilho.
Os trabalhos serão abertos pelo DJ Franklin, um dos mais requisitados e talentosos da cena ludovicense. Seu nome é sinônimo de diversidade, fruto de sua pesquisa, curiosidade, acervo e disposição.
O Choro registrado em livro — Ainda durante o sarau, que marca o encerramento das atividades do projeto em 2018, será lançado o livro “Chorografia do Maranhão”, de Ricarte Almeida Santos, Rivânio Almeida Santos e Zema Ribeiro. O livro reúne em 52 entrevistas, o depoimento de 54 instrumentistas de Choro, nascidos ou radicados no Maranhão, publicadas como uma série, entre março de 2013 e maio de 2015, no jornal “O Imparcial”. O livro sai pela editora Pitomba! com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) e a chancela do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PGCult) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Acessibilidade — Todas as edições de RicoChoro ComVida na Praça garantem a presença confortável de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. O projeto itinerante conta com banheiros acessíveis, assentos preferenciais com sinalização, audiodescrição e tradução simultânea em libras.
RicoChoro ComVida na Praça é uma realização de Eurica Produções, Girassol Produções Artísticas e RicoChoro Produções Culturais, com patrocínio de TVN, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão.
Serviço
O quê? Última edição da temporada 2018 do projeto RicoChoro ComVida na Praça
Quem? DJ Franklin, Regional Tira-Teima, Luciana Rabello e participação especial de Alexandra Nícolas
Quando? dia 15 de dezembro (sábado), às 19h
Onde?: Praça Gonçalves Dias (Centro)
Quanto? grátis
Luciana Rabello já tem seu nome garantido na história da música popular brasileira, sobretudo o Choro, gênero musical que abraçou desde sua estreia em disco, em 1977, no elepê “Os Carioquinhas no Choro”, em grupo que tinha também seu irmão, o saudoso Raphael Rabello, no violão sete cordas, que acabaria a ser um prenúncio da merecidamente festejada Camerata Carioca.
De lá para cá ela vem colecionando canções, créditos em fichas técnicas de discos e shows, além de muito trabalho, sobretudo desde que fundou, com Maurício Carrilho, a gravadora Acari Records, dedicada exclusivamente ao Choro, por onde lança seus próprios trabalhos e os de mais um sem fim de talentosos artífices da música popular produzida no Brasil.
Seu disco solo mais recente é “Candeia Branca” [Acari Records, 2013], completamente autoral, com composições feitas em parceria com o marido Paulo César Pinheiro, outro gigante da música popular brasileira, fornecedor de repertório para nomes a perder de lista.
O Choro na roda de conversa — Na véspera de sua apresentação (sexta-feira 14), Luciana Rabello participará de uma roda de conversa, aberta a músicos, estudantes de música, curiosos e interessados em geral, na Escola de Música do Estado do Maranhão Lilah Lisboa de Araújo (Emem, Rua da Estrela, Praia Grande). O papo terá como tema o Choro, passando por seus fundamentos básicos, sua história, chegando até o Choro contemporâneo. A atividade também é gratuita.
O longevo Tira-Teima — Na ocasião do sarau de RicoChoro ComVida na Praça, Luciana Rabello será recebida pelo Regional Tira-Teima, mais antigo grupamento de Choro em atividade no Maranhão, reconhecido por este feito pela Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão com a Medalha do Mérito Legislativo João do Vale (resolução legislativa nº. 747/2014).
O grupo está em atividade desde meados da década de 1970, tendo figurado, com outra formação, na ficha técnica de “Lances de Agora”, disco lendário de Chico Maranhão, lançado pela também lendária gravadora Discos Marcus Pereira. O álbum foi gravado em quatro dias, em junho de 1978, na Sacristia da Igreja do Desterro, bairro do centro histórico da capital maranhense. No entanto, só em 2016 eles lançaram “Gente do Choro”, seu disco de estreia, em que fazem o registro de choros autorais, nomes que passaram pelo grupo, caso do cantor e pandeirista Léo Capiba, e de homenagens recebidas, caso da valsa “Simples como Serra”, composta pelo violonista João Pedro Borges, em homenagem ao flautista da formação.
Atualmente o Tira-Teima é integrado pelos seguintes bambas: Francisco Solano (violão sete cordas), Henrique Brasil (percussão), Júnior Maranhão (violão sete cordas), Paulo Trabulsi (cavaquinho solo), Sadi Ericeira (cavaquinho centro), Serra de Almeida (flauta) e Zé Carlos (percussão).
Entre os destaques do repertório do grupo estão “Dom Chiquin” (Serra de Almeida), “Companheiro” (Paulo Trabulsi/ Francisco Solano), “Expressivo” (Paulo Trabulsi) e “No balanço da Luciana” (Avena de Castro). A estas se somam, do repertório de Luciana Rabello, “Flor de sapucaia” (Luciana Rabello/ Cristóvão Bastos), “Manga rosa” (Jonas Pereira da Silva), “Um choro pro Waldir” (Cristóvão Bastos/ Paulinho da Viola) e “De bem com a vida” (Luciana Rabello).
Participação especial — Durante sua apresentação, a cavaquinhista contará com a participação especial da cantora Alexandra Nicolas, cuja estreia fonográfica, o disco “Festejos”, lançado pela Acari Records em 2013, teve direção musical de Luciana Rabello e Maurício Carrilho.
Os trabalhos serão abertos pelo DJ Franklin, um dos mais requisitados e talentosos da cena ludovicense. Seu nome é sinônimo de diversidade, fruto de sua pesquisa, curiosidade, acervo e disposição.
O Choro registrado em livro — Ainda durante o sarau, que marca o encerramento das atividades do projeto em 2018, será lançado o livro “Chorografia do Maranhão”, de Ricarte Almeida Santos, Rivânio Almeida Santos e Zema Ribeiro. O livro reúne em 52 entrevistas, o depoimento de 54 instrumentistas de Choro, nascidos ou radicados no Maranhão, publicadas como uma série, entre março de 2013 e maio de 2015, no jornal “O Imparcial”. O livro sai pela editora Pitomba! com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) e a chancela do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PGCult) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Acessibilidade — Todas as edições de RicoChoro ComVida na Praça garantem a presença confortável de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. O projeto itinerante conta com banheiros acessíveis, assentos preferenciais com sinalização, audiodescrição e tradução simultânea em libras.
RicoChoro ComVida na Praça é uma realização de Eurica Produções, Girassol Produções Artísticas e RicoChoro Produções Culturais, com patrocínio de TVN, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão.
Serviço
O quê? Última edição da temporada 2018 do projeto RicoChoro ComVida na Praça
Quem? DJ Franklin, Regional Tira-Teima, Luciana Rabello e participação especial de Alexandra Nícolas
Quando? dia 15 de dezembro (sábado), às 19h
Onde?: Praça Gonçalves Dias (Centro)
Quanto? grátis
Galeria Trapiche abre exposição de telas com perfis de artistas renomados pintadas por estudantes
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Camila Reis lança Preta Velha
No próximo dia 15 (sábado), às 18h, a cantora e compositora Camila Reis realizará o lançamento do álbum Preta Velha nas plataformas digitais e para celebrar o nascimento deste trabalho, a cantora fará uma grande festa com a apresentação do show Preta Velha, um salão de artes reunindo performances, artes visuais, moda, culinária e cultura popular.
A programação terá diversos coletivos musicais, artistas, roda de tambor de crioula, além da apresentação de Camila Reis.
Mostra Sesc de Cinema apresenta 34 produções brasileiras a partir desta quarta
Cena Lamparinas da Aurora
Em quase 100 anos de existência, o cinema brasileiro produziu cerca de 2 mil filmes e conquistou mais de 50 prêmios internacionais, mas ainda enfrenta muitos desafios. Investindo no fomento e difusão da produção audiovisual brasileira, a 2ª edição da Mostra Sesc de Cinema apresenta em São Luís 34 curtas e longas de todas as regiões do país selecionados para a Etapa Nacional dessa iniciativa. As sessões serão exibidas no período de 12 a 18 de dezembro, no Cine Lume, com entrada gratuita.
Considerada uma fonte de entretenimento popular e também uma importante ferramenta de reflexão e educação, o cinema brasileiro está ganhando cada vez mais espaço e reconhecimento. E na Mostra Sesc, artistas de todos os cantos do Brasil, inclusive do Maranhão, têm a oportunidade de mostrar seu talento e se inserir no circuito comercial de exibição.
Nesta edição, o representante maranhense na Etapa Nacional é o longa “Lamparina da Aurora” de Frederico Machado. Nessa fábula existencial sobre o tempo, o corpo e a natureza, um casal de idosos recebe a visita de um jovem misterioso, todas as noites na fazenda abandonada em que passaram a viver. Com duração de 1h15 e para espectadores com idade a partir de 16 anos, o filme marca a abertura da 2ª edição no dia 12 de dezembro, às 18h, no Cine Lume. O curta Carnavalha, de Áurea Maranhão, selecionado em 2017, também integra a programação. Após as exibições, os produtores debatem sobre a sétima arte.
No Cine Lume a programação continua no dia 13 de dezembro e segue até dia 18, sempre a partir das 18 horas. Até às 20 horas, exibição de curtas de diferentes gêneros e debates e, fechando a programação, um longa por dia. A retirada de ingresso é gratuita e pode ser efetuada a partir de 30 minutos antes das sessões. O Cine Lume fica localizado no Office Tower, no Renascença.
Oportunizando o aperfeiçoamento e novos olhares sobre a produção cinematográfica, o Sesc também oferecerá dois workshops nos dias 17 e 18 de dezembro: “Documentário com Rose Panet”, das 09h às 12h, e Crítica de Cinema com Davi Coelho, das 14h às 17h. Ministrados na Sala Sesc de Exposições – Condomínio Fecomércio Sesc Senac, os interessados podem se inscrever gratuitamente a partir desta segunda, dia 10 de dezembro, pelo telefone (98) 3216-3830. Vagas limitadas!
Em quase 100 anos de existência, o cinema brasileiro produziu cerca de 2 mil filmes e conquistou mais de 50 prêmios internacionais, mas ainda enfrenta muitos desafios. Investindo no fomento e difusão da produção audiovisual brasileira, a 2ª edição da Mostra Sesc de Cinema apresenta em São Luís 34 curtas e longas de todas as regiões do país selecionados para a Etapa Nacional dessa iniciativa. As sessões serão exibidas no período de 12 a 18 de dezembro, no Cine Lume, com entrada gratuita.
Considerada uma fonte de entretenimento popular e também uma importante ferramenta de reflexão e educação, o cinema brasileiro está ganhando cada vez mais espaço e reconhecimento. E na Mostra Sesc, artistas de todos os cantos do Brasil, inclusive do Maranhão, têm a oportunidade de mostrar seu talento e se inserir no circuito comercial de exibição.
Nesta edição, o representante maranhense na Etapa Nacional é o longa “Lamparina da Aurora” de Frederico Machado. Nessa fábula existencial sobre o tempo, o corpo e a natureza, um casal de idosos recebe a visita de um jovem misterioso, todas as noites na fazenda abandonada em que passaram a viver. Com duração de 1h15 e para espectadores com idade a partir de 16 anos, o filme marca a abertura da 2ª edição no dia 12 de dezembro, às 18h, no Cine Lume. O curta Carnavalha, de Áurea Maranhão, selecionado em 2017, também integra a programação. Após as exibições, os produtores debatem sobre a sétima arte.
No Cine Lume a programação continua no dia 13 de dezembro e segue até dia 18, sempre a partir das 18 horas. Até às 20 horas, exibição de curtas de diferentes gêneros e debates e, fechando a programação, um longa por dia. A retirada de ingresso é gratuita e pode ser efetuada a partir de 30 minutos antes das sessões. O Cine Lume fica localizado no Office Tower, no Renascença.
Oportunizando o aperfeiçoamento e novos olhares sobre a produção cinematográfica, o Sesc também oferecerá dois workshops nos dias 17 e 18 de dezembro: “Documentário com Rose Panet”, das 09h às 12h, e Crítica de Cinema com Davi Coelho, das 14h às 17h. Ministrados na Sala Sesc de Exposições – Condomínio Fecomércio Sesc Senac, os interessados podem se inscrever gratuitamente a partir desta segunda, dia 10 de dezembro, pelo telefone (98) 3216-3830. Vagas limitadas!
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Festnias - A Festa de Todas as Tribos
A festa vai começar e todas as tribos estão convidadas. Vamos saudar com alegria e música, à vida! Na criatividade, estilos variados são capazes de conectar vibrações positivas espalhadas nessa ilha. Nessa onda, Festnias é a celebração que vai reunir bandas/artistas de estilos versáteis para passear sem protocolos numa aldeia festiva.
Do reggae ao rock, passeando pelas fronteiras imaginárias entre o tradicional e o eletrônico e o RAP. Assim, George Gomes - A radiola viva (foto acima), Preto Nando (foto ao lado), Awá Sound System, Dj Lenda Brother e ainda uma super participação de Lobo da Siribeira, vão fazer rodar um espaço de encontro e diversidade, entre papos, biritas e muito som.
FESTNIAS
Com Preto Nando, Awá Sound System e George Gomes - a Radiola Viva e mais participação de Lobo Siribeira e discotecagem Lenda Brother
Loca: Palma Hostel - Rua da Palma 142 - Praia Grande
Data: 07.12.18
Hora: 21h
Ingressos: R$ 10,00
CONTATOS
98-988052001/984335902 (WhatsApp)
carcaramundi@outlook.com
@festnias - Instagram
Bruno Tomé Fonseca lança biografia inédita sobre “Rei Zulu”
Procurador do Estado e membro da Academia Ludovicense de Letras, o escritor Bruno Tomé Fonseca lança, no próximo dia 12 de dezembro, às 19h, na Livraria Leitura do São Luís Shopping (Jaracati), o livro “Rei Zulu: A Majestade Bárbara”, uma biografia inédita do ex-lutador de vale-tudo Casemiro Martins, conhecido no meio esportivo como “Rei Zulu”. A noite de autógrafo terá bate-papo conduzido pelo jornalista Juraci Filho, com a presença do biografado.
A obra, com prefácio assinado pelo cantor Zeca Baleiro, tem 200 páginas e resgata a memória de um grande ídolo do esporte, cuja identidade confunde-se com a do próprio maranhense. “Trata-se de um resgate humanitário também, pois a literatura, além da arte em si própria, guarda uma função social de resgatar pessoas que estão no esquecimento”, frisa o autor.
Segundo Bruno Tomé Fonseca, a admiração por “Rei Zulu” decorre de seus feitos no esporte que escolheu e levou a sério e, também, pela pessoa que ele é. “Casemiro Martins, o Rei Zulu, é uma pessoa cujo discurso e atitude unem aquele mais humilde ao que está na escala social mais elevada da sociedade. É o retrato da simplicidade, humanidade e pureza de coração, com uma certa ingenuidade”, define.
E mais: “Zulu lutou com os grandes das artes marciais. Trilhou um caminho pioneiro antes do UFC e do Pride existirem como espetáculos milionários. Ele foi um desbravador, um corajoso, que enfrentava adversários e adversidades com muita garra e inteligência”, elogia.
Entrevistas
O contato do procurador com Casemiro Martins deu-se por intermédio do lutador e professor de artes marciais James Adler, antigo adversário de Zulu. “Depois do primeiro contato, foram quase um ano e meio de conversas e entrevistas, não somente com Zulu, mas também com outras pessoas que conviveram com ele”, conta o escritor.
De acordo com o procurador, foi gratificante e desafiante escrever sobre o universo de lutadores e ex-lutadores, o que o obrigou a muita investigação em vídeo, documentos e fontes históricas como registros jornalísticos na Biblioteca Nacional.
“Entre outras coisas, percorri fontes de arquivos pessoais do Rei Zulu, além de quase seis horas de entrevistas em áudio. Isso obriga o escritor a ter muita responsabilidade e zelo no tratamento das informações”, diz.
A obra, conforme define o autor, é um microcosmo da biografia dos desbravadores de um universo gigante, o do UFC, e outras federações correlatas. “Rei Zulu foi um retirante da luta, um nômade, que correu o Brasil (e alguns países do mundo), desbravando e procurando adversários de toda a natureza e sem distinção.
Bruno Tomé Fonseca, procurador geral adjunto para Assuntos Estratégicos da Procuradoria Geral do Estado, é autor também das obras “Contos Crueis”, “As Carências das Horas Tardias da Noite” e “Leve-me ao Seu Líder! Articulações entre o Direito e Cultura Pop” (livro de autoria coletiva).
Serviço
O quê? Lançamento de “Rei Zulu: A Majestade Bárbara”
Quando? Dia 12 de dezembro, às 19h
Onde? Livraria Amei do São Luís Shopping (Jaracati)
Preço do livro: R$ 60,00
A obra, com prefácio assinado pelo cantor Zeca Baleiro, tem 200 páginas e resgata a memória de um grande ídolo do esporte, cuja identidade confunde-se com a do próprio maranhense. “Trata-se de um resgate humanitário também, pois a literatura, além da arte em si própria, guarda uma função social de resgatar pessoas que estão no esquecimento”, frisa o autor.
Segundo Bruno Tomé Fonseca, a admiração por “Rei Zulu” decorre de seus feitos no esporte que escolheu e levou a sério e, também, pela pessoa que ele é. “Casemiro Martins, o Rei Zulu, é uma pessoa cujo discurso e atitude unem aquele mais humilde ao que está na escala social mais elevada da sociedade. É o retrato da simplicidade, humanidade e pureza de coração, com uma certa ingenuidade”, define.
E mais: “Zulu lutou com os grandes das artes marciais. Trilhou um caminho pioneiro antes do UFC e do Pride existirem como espetáculos milionários. Ele foi um desbravador, um corajoso, que enfrentava adversários e adversidades com muita garra e inteligência”, elogia.
Entrevistas
O contato do procurador com Casemiro Martins deu-se por intermédio do lutador e professor de artes marciais James Adler, antigo adversário de Zulu. “Depois do primeiro contato, foram quase um ano e meio de conversas e entrevistas, não somente com Zulu, mas também com outras pessoas que conviveram com ele”, conta o escritor.
De acordo com o procurador, foi gratificante e desafiante escrever sobre o universo de lutadores e ex-lutadores, o que o obrigou a muita investigação em vídeo, documentos e fontes históricas como registros jornalísticos na Biblioteca Nacional.
“Entre outras coisas, percorri fontes de arquivos pessoais do Rei Zulu, além de quase seis horas de entrevistas em áudio. Isso obriga o escritor a ter muita responsabilidade e zelo no tratamento das informações”, diz.
A obra, conforme define o autor, é um microcosmo da biografia dos desbravadores de um universo gigante, o do UFC, e outras federações correlatas. “Rei Zulu foi um retirante da luta, um nômade, que correu o Brasil (e alguns países do mundo), desbravando e procurando adversários de toda a natureza e sem distinção.
Bruno Tomé Fonseca, procurador geral adjunto para Assuntos Estratégicos da Procuradoria Geral do Estado, é autor também das obras “Contos Crueis”, “As Carências das Horas Tardias da Noite” e “Leve-me ao Seu Líder! Articulações entre o Direito e Cultura Pop” (livro de autoria coletiva).
Serviço
O quê? Lançamento de “Rei Zulu: A Majestade Bárbara”
Quando? Dia 12 de dezembro, às 19h
Onde? Livraria Amei do São Luís Shopping (Jaracati)
Preço do livro: R$ 60,00
Cantora Núbia encerra temporada 2018 do projeto Sobre O Tatame Sessions
A pluralidade e o talento musical de Núbia são características marcantes em suas performances. A cantora e compositora maranhense estrela a última edição em 2018 do quadro SobreOTatame Sessions, realizado pelo site Sobre O Tatame (São Luís-MA).
Promessa da cena regueira do Maranhão, a artista traz músicas autorais em seu repertório que apresentam um resgate à sua ancestralidade, além de uma atmosfera dançante, com um tom de denúncia em forma lírica e uma energia contagiante.
Neste episódio, foram gravadas três canções autorais da artista – entre elas, “O Mito”, “Conto de Pindorama” e “Acaso Sertanejo”.
Núbia
Com influência direta da música jamaicana, a cantora Núbia iniciou a carreira musical ainda durante a adolescência, apresentando covers para seus amigos e familiares. Ao longo de sua jornada, criou um repertório que conta com influências do jazz, reggae, blues e do rap nacional.
Com letras de protesto, que versam sobre empoderamento feminino e militância feminina e negra, Núbia é um dos destaques da atual cena musical maranhense – recentemente, o show da artista foi um dos mais elogiados na edição 2018 do Festival BR-135.
SobreOTatame Sessions
A nova temporada do quadro “SobreOTatame Sessions”, iniciada no segundo semestre de 2018, marca a estreia de um novo formato no projeto, reforçando a proposta em divulgar os artistas da música independente maranhense. “Ao evidenciar o talento musical de artistas que admiramos e tantos outros que queremos mostrar para o mundo, valorizamos a cena independente do Maranhão”, disse Jonas Sakamoto, editor-chefe do site SobreOTatame.
Núbia e a segunda edição do SobreOTatame Sessions
Após dois anos com episódios inéditos em suas plataformas digitais, o projeto Sobre O Tatame Sessions, do site maranhense Sobre O Tatame, realizará a sua segunda apresentação nos palcos de São Luís, dentro da programação do Pátio Aberto 2018, projeto realizado no Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM), na Praia Grande.
O primeiro show ocorreu no dia 14 de junho. Agora, a segunda edição tem data marcada para esta quinta-feira (6), aberto a todos os públicos. Entre as apresentações confirmadas, estão, além da cantora Núbia, os artistas maranhenses Paulão, Camila Reis, Regiane e Gugs.
O show é um projeto idealizado pelos jornalistas Gustavo Sampaio e Jonas Sakamoto, redatores do site Sobre O Tatame, e tem como principal objetivo incentivar e apresentar a música produzida no Maranhão.
Além dos shows – que contarão com duetos, participações especiais de Rosa Reis, Jessica Góis, Yone Barros e Débora Mello e interação entre todos os artistas do line-up –, a noite terá, ainda, a venda de materiais dos artistas, os intérpretes Dill Costa e Matheus Lopes, que irão dar acessibilidade por meio da LIBRAS e a participação dos ilustradores Cajú Studio, Gê Viana, Luã, Origes, Taís Geburt e Tassila.
O CCVM fica localizado na Avenida Henrique Leal, 149, Praia Grande, Centro.
Para mais informações sobre o projeto, acesse o site Sobre O Tatame:
http://www.sobreotatame.com
Inácio Pinheiro no Butikin
Sambas de Dona Ivone Lara, Jorge Aragão, Paulinho da Viola, Cartola, Nelson Cavaquinho, João Nogueira, sambas de compositores maranhenses e sambas enredos das nossas escolas, fazem parte do repertório do novo show que o cantor Inácio Pinheiro realiza nesta sexta-feira, 07 de dezembro na Casa Butikin, no Recanto do Vinhais, por volta das 21h30, acompanhando de Nivaldo Santos e sua turma de gente bamba.
Serviço
O quê? Samba de Gente Bamba com Nivaldo Santos e Inácio Pinheiro
Quando? Sexta-feira, dia 07 de dezembro, as 21h30
Onde? ButiKin - Recanto da Música (Av. Antares, Recanto dos Vinhais)
Artistas maranhenses terão trabalhos reconhecidos com o prêmio ‘Eu Faço a Diferença’
Os artistas maranhenses receberão premiações de reconhecimento aos seus trabalhos no próximo dia 11 de dezembro. Ao todo, são 23 categorias nas quais o prêmio ‘Eu Faço a Diferença’ abriu votação popular para os concorrentes, com trabalhos exclusivamente feitos no Maranhão. A cerimônia de entrega dos prêmios será feita na Casa Branca Buffet e Eventos e contará com 6 performances musicais e 5 performances artísticas. Mais informações: www.premioeufacoadiferenca.com.
O ‘Eu Faço a Diferença’ tem como objetivo incentivar e dar maior visibilidade aos profissionais locais que batalham diariamente com seu trabalho para somar à cultura maranhense, levando alegria através do entretenimento, lutando pela valorização da arte, liberdade de expressão, respeito, sendo porta-voz de uma geração e buscando reconhecimento em sua área de atuação.
PERFORMANCES
A partir das 19h do dia 11, os convidados do prêmio vão aproveitar performances exclusivas dos cantores Andson Mendonça (foto à direita), Mairla Oliveira (banda Mix in Brazil), Butantan, Only Fuego, Japa do Arrocha, Emme Paixão (foto à esquerda) e Vinaa. Também haverá as performances artísticas 'Hoje Eu Recebi Flores', 'Coreografia Gaga', pocket show 'Mamma Mia - O Musical', 'Beychella' e 'Dona de Mim'.
CATEGORIAS
Ao todo, são cinco grandes seções para voto popular: Música (DJ do ano, clipe do ano, show do ano, música do ano e cantor (a) do ano), Entretenimento (festa do ano, curta ou documentário do ano, calourada do ano, peça teatral do ano, festa LGBTQI+ do ano e casa noturna LGBTI+ do ano), Técnicas (ator/atriz do ano, diretor do ano, jornalista do ano, fotógrafo do ano, maquiador do ano e designer gráfico do ano), Arte e Moda (drag do ano, look do ano, stylist do ano, dançarino do ano e intervenção artística). Na seção Social, será escolhido o projeto social do ano.
A votação online da premiação ficará disponível para o público até o dia 10 de dezembro e a entrega dos prêmios ocorrerá em uma solenidade no dia 11 de dezembro, na Casa Branca Buffet e Eventos, no Centro de São Luís. Mais informações podem ser obtidas por meio do site da premiação (www.premioeufacoadiferenca.com) e também por meio do perfil no Instagram @premioeufacoadiferenca.
Serviço
O quê: Prêmio Eu Faço a Diferença
Quando: 11 de dezembro (terça-feira), 19h
Onde: Casa Branca Buffet e Eventos (Rua do Aririzal, 57, Jardim Eldorado)
Informações: site da premiação (www.premioeufacoadiferenca.com) e perfil no Instagram @premioeufacoadiferenca
Prêmio FAPEMA Sergio Ferretti 2018
Pesquisadores maranhenses, de diferentes áreas do conhecimento e instituições de ensino serão homenageados nesta quarta-feira (5), pelo Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA), durante a entrega do Prêmio FAPEMA Sergio Ferretti 2018. A premiação é considerada a maior no Norte-Nordeste e será entregue a 50 pesquisadores e orientadores vencedores. Os nomes serão conhecidos durante o evento que terá como palco o Teatro Arthur Azevedo em uma noite de gala da ciência. A cerimônia será presidida pelo diretor da FAPEMA, Alex Oliveira, e está marcada para as 18h30.
“Tudo está sendo preparado com muito carinho pelo Governo do Estado para esta grande noite de homenagem, reconhecimento e valorização do trabalho que vem sendo desenvolvido pelos pesquisadores maranhenses em todas às áreas do conhecimento. Seis instituições de ensino superior estão concorrendo aos prêmios. Mesmo com todas as dificuldades financeiras, com os cortes de recursos do Governo Federal, o governador Flávio Dino tem investido fortemente nesta área e o resultado é que conseguimos triplicar o número de bolsas de pós-graduação e o conceito desses programas também melhoraram. O Prêmio FAPEMA é um momento também de comemorarmos esses avanços”, disse Alex Oliveira.
Este ano, o prêmio chega à sua 14ª edição. Concorrem ao prêmio, que também tem entre seus objetivos estimular a divulgação científica, tecnológica e de inovação no Estado, trabalhos inovadores e relevantes para o progresso científico e tecnológico do Maranhão. Serão premiados pesquisadores nas categorias Pesquisador Júnior, Jovem Cientista, Dissertação de Mestrado, Tese de Doutorado, Pesquisador Sênior, Jornalismo Científico, Periódico Científico, Inovação Tecnológica, Popvídeo Ciências e a categoria Homenagem Especial – Prêmio FAPEMA Sergio Ferretti 2018, que terá como ganhador, uma personalidade da comunidade científica cujo conjunto da obra é reconhecidamente relevante para o Maranhão.
HOMENAGEM A SERGIO FERRETTI
Nesta edição o prêmio recebe o nome do antropólogo e museólogo Sergio Ferretti, que faleceu em maio último. O professor Ferretti, como era conhecido, deixa um importante legado em pesquisas sobre cultura popular, religiões e cultos afro-brasileiros. “Sergio Ferretti contribuiu muito para o conhecimento no Maranhão. Um antropólogo respeitado, uma figura de envergadura nacional e internacional, com várias incursões também fora do país”, pontuou o diretor-presidente da FAPEMA, Alex Oliveira.
O presidente acrescentou ainda que a homenagem é uma forma de lembrar o seu legado e a sua contribuição para a Comissão Maranhense de Folclore, a Casa das Minas, o Centro de Cultura Negra, entre outras instituições. A divulgação de suas pesquisas foi fundamental para se entender o Tambor de Minas, a religião de matriz africana praticada no Maranhão.
HOMENAGEM ESPECIAL
A categoria Homenagem Especial FAPEMA foi lançada em 2015 com o propósito de reconhecer o trabalho de pesquisadores que contribuem para o desenvolvimento do estado. A professora e pesquisadora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal do Maranhão, Maria Nilce de Sousa Ribeiro, foi a primeira premiada. Em 2016, por ocasião do Prêmio Fapema Maria Aragão, o agraciado foi o médico infectologista, Antonio Rafael da Silva, diretor do Centro de Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias (CREDIP). Ano passado foi a vez do jornalista e professor Ed Wilson Ferreira Araújo. Este ano, o nome do vencedor só será conhecido na noite do evento.
HONRA AO MÉRITO
A Fapema vai render homenagens a três personalidades e duas instituições com placas de Honra ao Mérito Científico-Tecnológico. Os nomes têm a ver com a obra e a atuação de Sergio Ferretti como professor e pesquisador.
MAIS SOBRE O PRÊMIO
Considerado o Oscar da Ciência do Maranhão, o prêmio teve este ano 219 trabalhos inscritos que foram avaliados por um Comitê de Julgamento formado por 13 consultores ad hoc dos estados de Pernambuco, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte, garantindo assim maior lisura no processo de escolha dos finalistas.
Além do troféu oficial do concurso e certificado, os ganhadores receberão uma premiação em dinheiro que varia de R$ 1.750, 00 a R$ 14 mil dependendo da categoria, somando um montante de R$ 278.500,00.
A Categoria Jovem Cientista foi a que teve maior número de submissão de propostas, 75; seguida das categorias Dissertação de Mestrado, 57; Tese de Doutorado, 26 e Pesquisador Júnior, 22. Para o Prêmio Fapema Sergio Ferretti 2018 – Homenagem Especial serão selecionadas personalidades da comunidade científica do Maranhão cujo conjunto da obra é reconhecidamente relevante para o Estado.
Novidade da edição 2017, a escolha da categoria Popvídeo Ciência deste ano será feita também por meio de julgamento público pela internet. A ideia é colocar a ciência em debate para que se compreenda que ela não é um objeto da elite, mas de todos e que está em toda parte. Os três vídeos finalistas estão disponíveis no site da Fapema no endereço www.fapema.br. O prêmio Popvídeo será concedido aos vídeos melhores colocados (1º, 2º e 3º lugares), contemplando o estudante e o orientador.
Sesc apoia o lançamento da mais nova obra do poeta Bioque Mesito
Por toda sua riqueza e variedade intelectual e artística, São Luís recebeu o título de Atenas Brasileira, tradição que permanece até os dias atuais com uma nova geração de poetas e escritores. Bioque Mesito é um desses representantes e com o apoio do Sesc e da Fecomércio lança nesta quinta-feira, dia 06 de dezembro, seu mais recente trabalho no campo da poesia: A desordem das Coisas Naturais. A cerimônia acontecerá às 19 horas, na Sala Sesc de Exposições.
Com dois livros escritos e premiados – “A incontestável órbita dos extremos” e “A anticópia dos placebos existenciais”, Bioque Mesito lança a última obra da trilogia: “A desordem das coisas naturais”. Colaborador em diversos jornais de São Luís e, em especial, do Suplemento Literário Guesa Errante, no qual integrou a equipe de redatores durante seis anos, Bioque fez parte de vários grupos literários em São Luís, dentre eles o Curare. Ao longo de sua carreira, coleciona vários prêmios em concursos de poesia em âmbito local, regional e nacional.
O poeta revelou que a contemporaneidade é sua fonte inspiração. “Um poeta jamais deve renegar o passado, mas precisa estar atento ao seu tempo. Os meus textos não têm essa inspiração romântica de outrora, mas são construídos da observação do cotidiano, do aqui, do agora. Sou um poeta essencialmente contemporâneo. Até na Bolsa de Valores vejo poesia”, explicou.
Lançamento do livro "A Desordem do Livro das Coisas Naturais", de Bioque Mesito
Data: 6/12 (quinta-feira)
Local: Sala Sesc de Exposições
Horário: 19h
Com dois livros escritos e premiados – “A incontestável órbita dos extremos” e “A anticópia dos placebos existenciais”, Bioque Mesito lança a última obra da trilogia: “A desordem das coisas naturais”. Colaborador em diversos jornais de São Luís e, em especial, do Suplemento Literário Guesa Errante, no qual integrou a equipe de redatores durante seis anos, Bioque fez parte de vários grupos literários em São Luís, dentre eles o Curare. Ao longo de sua carreira, coleciona vários prêmios em concursos de poesia em âmbito local, regional e nacional.
O poeta revelou que a contemporaneidade é sua fonte inspiração. “Um poeta jamais deve renegar o passado, mas precisa estar atento ao seu tempo. Os meus textos não têm essa inspiração romântica de outrora, mas são construídos da observação do cotidiano, do aqui, do agora. Sou um poeta essencialmente contemporâneo. Até na Bolsa de Valores vejo poesia”, explicou.
Lançamento do livro "A Desordem do Livro das Coisas Naturais", de Bioque Mesito
Data: 6/12 (quinta-feira)
Local: Sala Sesc de Exposições
Horário: 19h
Lançamento de documentário sobre Blocos Tradicionais
Será lançado nesta quinta feira, 6 de dezembro, às 16h, na Casa do Maranhão, o documentário “Vai querer, vai querer?!: Um olhar sobre os BTMs”, dirigido pelo professor e investigador Euclides Moreira Neto. O trabalho faz parte do acompanhamento científico que está sendo desenvolvido desde 2014 sobre os Blocos Tradicionais do Maranhão, manifestação do ciclo carnavalesco ludovicense.
O documentário tem a participação decisiva do cineasta Murilo Santos, que fotografou e editou o trabalho, o qual contou ainda com a participação de outros colaboradores, entre eles o da aluna de Jornalismo Brenda Freitas, que faz a narração, entre outros.
Segundo informações prestadas pelo diretor Euclides Moreira Neto, o trabalho teve ainda a participação de Rafael Barra e Samarone Marinho (Imagens de Drone), INRC dos BTMs/IPHAN/Prefeitura de São Luís (Imagens de Arquivo), Marcos Belfort (Técnico de Som), Rádio Universidade FM – 106.9 (Estúdio de Gravação), Joel Jacinto e Geovane Silva (Assistente de Produção), Paulo Salaia, Silvana Fontenele e Madson Peixoto (Colaboração).
Prestam depoimentos no documentário os gestores de Blocos Tradicionais do Maranhão, José Clóvis Lopes Cantanhede, do BTM “Os Tremendões”; Maria de Jesus Câmara Loredo (Dona Pretinha) do BTM “Companhia do Ritmo”; Paulo Salaia Costa de Jesus do BTM “Os Feras”; e Silvana Fontenele, do BTM “Os Brasinhas”. Os depoentes fazem um apanhado histórico da manifestação cultual BTM, contextualizando a prática dos grupos no meio social ludovicense. .
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
De acordo com Moreira Neto este trabalho será incorporado no processo de reconhecimento dos Blocos Tradicionais do Maranhão que está em tramitação no IPHAN para reconhecimento como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil e à sua Tese Doutoral ainda em andamento em Portugal.
Afirma o diretor Moreira Neto que “as investigações relacionadas ao campo cultural demonstram que grupos carnavalescos como escolas de samba e blocos de ritmos ou blocos de tambor grande, antiga denominação dos Blocos Tradicionais do Maranhão – BTMs fizeram sua aparição no carnaval de São Luís a partir do final da década 1920, com o nome de “turmas”.
Diz ainda Euclides que “essa denominação “turmas” sugere uma espécie de segregação social, que antes era caracterizada por entrudo familiar e entrudo popular, na qual os entrudos populares eram praticados pelos pobres enquanto o familiar pelos mais abastados. Assim, as “turmas” eram grupos de pessoas preparadas para festejar, ou seja, blocos populares já animados por “batucadas”, ritmo de procedência negra”.
Para o lançamento nesta próxima quinta feira, 6 de dezembro, às 16 horas, todos os interessados nessa temática estão convidados, pois o acesso será franqueado ao público em geral. Finalizou Euclides Moreira Neto, afirmando que este trabalho é uma homenagem aos grupos populares maranhenses e sua rica e diversificada cultura, que faz de nós um povo diferenciado culturalmente.
Serviço
O quê? Lançamento do documentário “Vai querer, vai querer?!: Um olhar sobre os BTMs.
Onde? Casa do Maranhão
Programação marca o Dia do Patrimônio em São Luís
A Prefeitura de São Luís deu início às atividades de comemoração do Dia do Patrimônio Municipal com passeios, cinema e oficinas em ações na Casa do Bairro e outros locais do Centro Histórico. A programação da semana foi organizada pela Fundação Municipal de Patrimônio Histórico (Fumph) a partir de uma orientação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, que preparou uma programação especial para celebrar a data instituída pela Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciências e a Cultura (Unesco) no dia 6 de dezembro de 1997 e que concedeu a São Luís o título de Patrimônio Mundial. Nesta quarta (5), a Secretaria Municipal de Turismo realiza uma edição especial do Passeio Serenata em alusão à data. A saída será da Praça Benedito Leite, às 19h.
O presidente da Fumph, Aquiles Andrade, enfatiza a importância de se comemorar o Dia do Patrimônio Municipal com ações de cidadania. "Nesse sentido, além das obras de reabilitação dos imóveis históricos de São Luís, ações de educação patrimonial são importantes para sensibilizar a comunidade acerca da riqueza que é o nosso Conjunto Histórico tombado e reconhecido pela Unesco. Temos uma semana de ações específicas de sensibilização da comunidade por meio de um projeto realizado pela Fumph. Esse projeto de educação patrimonial é chamado de Caminhos da Memória. Além disso, atividades específicas que envolvem a ressignificação do nosso patrimônio serão realizadas com a comunidade moradora do Centro Histórico", disse.
Entre as ações promovidas para uma plateia muito especial e curiosa, de crianças de 3 a 6 anos, que assistiram ao filme "Upaon-açu, Saint-Louis, São Luís" do escritor e cineasta Joaquim Haickel. Gostaram tanto que pediram para rever a história da ilha em que elas nasceram. A sessão teve pipoca e refrigerante. Enquanto isso, um grupo de adolescentes entre 10 a 15 anos aproveitava o tempo para participar da oficina de dobradura, uma técnica japonesa conhecida como origami. Safira, Fernando, Gabriel e João Vítor participaram da ação e conseguiram aprender sem grandes dificuldades. Eles moram no Centro da cidade e frequentam a Casa do Bairro. "É uma boa oportunidade de aprender a fazer em papel um objeto que temos nas paredes dos casarões do nosso bairro", disse Safira.
"A oficina de azulejos em origami é uma das ações de educação patrimonial proposta pela Fumph para a Semana do Patrimônio. Conversamos com as crianças sobre a importância e a valorização do nosso patrimônio histórico e começamos o trabalho contextualizando a importância dos azulejos e sua preservação. Esperamos ter essas crianças como futuros parceiros na preservação dos nossos imóveis e na conservação do grande tesouro que é o Centro Histórico", informou a arquiteta Claudia Sopas, que foi a facilitadora da oficina.
Tanto na sala de cinema como na oficina de origami, houve bastante interação entre as crianças e os monitores. No período da tarde são repetidas as atividades com outros frequentadores da Casa do Bairro.
TERCEIRA IDADE
A programação também contempla o público formado por idosos da Casa do Bairro. A artista plástica Babula vai estar com eles em uma criativa oficina de azulejos na quinta-feira (6). Alunos da Escola Modelo Benedito Leite também têm dois turnos de programação, só que com o Caminhos da Memória em sua versão Roteiro Histórico Cultural. Os passeios serão feitos às 9h e às 15h, da quinta-feira (6).
Toda a programação conta com a participação de técnicos, profissionais arquitetos e historiadores da Fundação Municipal de Patrimônio Histórico, na elaboração e execução das atividades. Para a realização desta semana, além da Fumph, diversos outros órgãos estão envolvidos: Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas), por meio da Casa do Bairro, Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Jornal O Imparcial e Sindicato das Indústrias e Construção Civil do Maranhão (Sinduscon).
SAIBA MAIS
O que se comemora?
O Dia do Patrimônio Municipal foi instituído em comemoração ao título de Patrimônio Mundial recebido por São Luís no dia 06 de dezembro de 1997, pela Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciências e a Cultura (Unesco). Desde dezembro de 2005, de acordo com a Lei nº 4563, a cidade comemora esta data como o Dia Municipal do Patrimônio Histórico. Para celebrar este dia, a Prefeitura, por meio da Fundação Municipal de Patrimônio Histórico (Fumph), realiza de 2 a 7 de dezembro, uma programação com atividades diversas, tais como oficinas, apresentações de filmes e roteiros culturais.
O presidente da Fumph, Aquiles Andrade, enfatiza a importância de se comemorar o Dia do Patrimônio Municipal com ações de cidadania. "Nesse sentido, além das obras de reabilitação dos imóveis históricos de São Luís, ações de educação patrimonial são importantes para sensibilizar a comunidade acerca da riqueza que é o nosso Conjunto Histórico tombado e reconhecido pela Unesco. Temos uma semana de ações específicas de sensibilização da comunidade por meio de um projeto realizado pela Fumph. Esse projeto de educação patrimonial é chamado de Caminhos da Memória. Além disso, atividades específicas que envolvem a ressignificação do nosso patrimônio serão realizadas com a comunidade moradora do Centro Histórico", disse.
Entre as ações promovidas para uma plateia muito especial e curiosa, de crianças de 3 a 6 anos, que assistiram ao filme "Upaon-açu, Saint-Louis, São Luís" do escritor e cineasta Joaquim Haickel. Gostaram tanto que pediram para rever a história da ilha em que elas nasceram. A sessão teve pipoca e refrigerante. Enquanto isso, um grupo de adolescentes entre 10 a 15 anos aproveitava o tempo para participar da oficina de dobradura, uma técnica japonesa conhecida como origami. Safira, Fernando, Gabriel e João Vítor participaram da ação e conseguiram aprender sem grandes dificuldades. Eles moram no Centro da cidade e frequentam a Casa do Bairro. "É uma boa oportunidade de aprender a fazer em papel um objeto que temos nas paredes dos casarões do nosso bairro", disse Safira.
"A oficina de azulejos em origami é uma das ações de educação patrimonial proposta pela Fumph para a Semana do Patrimônio. Conversamos com as crianças sobre a importância e a valorização do nosso patrimônio histórico e começamos o trabalho contextualizando a importância dos azulejos e sua preservação. Esperamos ter essas crianças como futuros parceiros na preservação dos nossos imóveis e na conservação do grande tesouro que é o Centro Histórico", informou a arquiteta Claudia Sopas, que foi a facilitadora da oficina.
Tanto na sala de cinema como na oficina de origami, houve bastante interação entre as crianças e os monitores. No período da tarde são repetidas as atividades com outros frequentadores da Casa do Bairro.
TERCEIRA IDADE
A programação também contempla o público formado por idosos da Casa do Bairro. A artista plástica Babula vai estar com eles em uma criativa oficina de azulejos na quinta-feira (6). Alunos da Escola Modelo Benedito Leite também têm dois turnos de programação, só que com o Caminhos da Memória em sua versão Roteiro Histórico Cultural. Os passeios serão feitos às 9h e às 15h, da quinta-feira (6).
Toda a programação conta com a participação de técnicos, profissionais arquitetos e historiadores da Fundação Municipal de Patrimônio Histórico, na elaboração e execução das atividades. Para a realização desta semana, além da Fumph, diversos outros órgãos estão envolvidos: Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas), por meio da Casa do Bairro, Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Jornal O Imparcial e Sindicato das Indústrias e Construção Civil do Maranhão (Sinduscon).
SAIBA MAIS
O que se comemora?
O Dia do Patrimônio Municipal foi instituído em comemoração ao título de Patrimônio Mundial recebido por São Luís no dia 06 de dezembro de 1997, pela Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciências e a Cultura (Unesco). Desde dezembro de 2005, de acordo com a Lei nº 4563, a cidade comemora esta data como o Dia Municipal do Patrimônio Histórico. Para celebrar este dia, a Prefeitura, por meio da Fundação Municipal de Patrimônio Histórico (Fumph), realiza de 2 a 7 de dezembro, uma programação com atividades diversas, tais como oficinas, apresentações de filmes e roteiros culturais.
Exposições na UFMA
As exposições Prelúdio das Certezas: A Linearidade das Indiferenças, do artista visual Dan Frei, e Presépio Artístico 2018: Uma Tradição que se Renova!, com trabalhos de artistas e artesãos maranhenses, serão inauguradas nesta quinta-feira (6), às 19h, respectivamente, na Galeria Antonio Almeida e Sala Maia Ramos do Palacete Gentil Braga (Rua Grande, 782-Centro), em São Luís/MA.
Com realização da UFMA, por meio do Departamento de Assuntos Culturais da Proexce, tem apoio da Fundação Sousândrade, TV Ufma e Universidade FM. A visitação poderá ser feita até 6 de janeiro/19, das 8h às 12h e das 14h às 18h, de segunda a sexta-feira.
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Sarau Histórico revive obra maranhense O Mulato
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
Sandra de Sá e Flávia Bittencourt no DVC Eletrobatuque
A cantora Flavia Flávia Bittencourt grava o novo DVD Eletrobatuque com participação especial de Sandra de Sá,
na Concha Acústica da Lagoa, em show beneficente nesta sexta, às
20h.
Na
gravação do DVD Eletrobatuque Flávia vai utilizar sons eletrônicos
misturados às influências brasileiras, europeias e latinas; mostrando
assim sua ampla versatilidade como musicista. Esse projeto conta com o
patrocínio da Fribal e do Governo do Maranhão, via Lei Estadual de
Incentivo à Cultura.
O show é gratuito e os ingressos podem ser trocados
na entrada da Concha Acústica da Lagoa na hora do show às 20h, por 2Kg
de alimentos não perecíveis que serão doados à instituições de caridade.
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
Sai o CD de Beto Ehongue - Mundioca
Depois do lançamento em julho/2018 do EP As Armas MIDI do Século XXI, no centro histórico de São Luis, Ehongue agora disponibiliza a sequência desse trabalho completo, o MundiOca, nas plataforma digitais para o grande público. O trabalho que conta com 9 faixas foi produzido pelo paraense Dub Black, junto ao maranhense Sandoval Filho no BlackRoom Studio, com exceção da nona faixa, bonus track, que é um produção quase caseira produzida em cima da hora e que retrata um pouco do momento político que vivemos e nossas esperanças.
O MundiOca de Beto Ehongue traz as participações de Luciana Pinheiro, Dicy, Célia Sampaio e as atuações instrumentistas de João Simas, Dub Black e Sandoval Filho, esses dois últimos como já falamos assinam a produção.
Ao apresentar o MundiOca, Beto Ehongue mostra mais uma vez sua versatilidade e inquietação trazendo um trabalho autoral que une ritmos análogos ao reggae, basslines Caribbean-dub, guitarras de inspiração rock e sons tradicionais recolhidos dos terreiros afro-religiosos, dos barracões de festa negra e do rádio, colados a letras conscientes de bate-papo rápido e reflexivo junto a influências que vão do rap ao bumba boi.
A faixa abertura é Tambor Chegô, um grito caboclo moderno com riffsfortes de guitarra, beats e a pulsação do couro ouvido nos tambores e pandeirões dos batalhões de bumba boi e crioula da cidade de São Luis; em seguida a já conhecida Que Tal Um Passo Além da Ignorância?, lançada no EP As Armas MIDI do Século XXI e bastante executada nas rádios locais, ficando entre o Top 10 da semana por várias vezes na programação da Universidade FM; adiante a inédita Você Não Sabe Nada de Mim que em ska/jovem-guarda conta de forma irreverente o erro de julgar sem conhecer as causas e a essência; e assim seguimos na trilha com Inna Boreal; Deuses e Homens; Deus na Esquina; Vinho Tinto; a aclamadaMaria de Jesus; e fechando os trabalhos a faixa bonus track reflexiva e delicada Se Não Nós Quem Seria?! Junto ao som do mar, somente.
Com uma respeitável trajetória na cena cultural de São Luís e projetos musicais diversos, Beto Ehongue já viajou o país tocando em cidades como Rio de janeiro, Belém, Niterói, Nova Iguaçu, São Gonçalo, São Paulo, Fortaleza, Teresina, Sousa, Juazeiro dentre outras. Em São Luís ele atua há mais de 15 anos na cena musical e isso já lhe deu oportunidade para abrir shows de artistas importantes da música brasileira como Nação Zumbi, Otto, Black Alien, Demônios da Garoa, Chico Correia, Cabruêra. Além disso, possui projetos em parcerias importantes, dentre elas com o poetaCelso Borges, Lobo Siribeira e Loopcinico, esse último foi pré-selecionado para o prêmio da música brasileira. Participou do CD Palavra Acesa musicando poemas do poeta José Chagas junto com grandes artistas como Fagner, Chico César, Lula Queiroga, Ednardo, Josias Sobrinho,Fernando Filizola, César Teixeira, Assis Medeiros e outros nomes, o CD foi produzido por Celso Borges e Zeca Baleiro. Paralelo ao MundiOca o artista produz junto com o DJ TiCallo Awá Sound System.
Botando fogo na fogueira da inquietação e entendo que mais do que nunca o momento é de compartilhar, todas a faixas estão disponíveis nas plataformas digitais mais conhecidas gratuitamente, sendo assim Beto Ehongue vos apresenta o MundiOca. Ouça sem moderação.
Links para audição:
https://open.spotify.com/album/1FaLxIcBR0nfVL1GUo6pAY
https://www.youtube.com/watch?v=xx2CsyNcEiM
O MundiOca de Beto Ehongue traz as participações de Luciana Pinheiro, Dicy, Célia Sampaio e as atuações instrumentistas de João Simas, Dub Black e Sandoval Filho, esses dois últimos como já falamos assinam a produção.
Ao apresentar o MundiOca, Beto Ehongue mostra mais uma vez sua versatilidade e inquietação trazendo um trabalho autoral que une ritmos análogos ao reggae, basslines Caribbean-dub, guitarras de inspiração rock e sons tradicionais recolhidos dos terreiros afro-religiosos, dos barracões de festa negra e do rádio, colados a letras conscientes de bate-papo rápido e reflexivo junto a influências que vão do rap ao bumba boi.
A faixa abertura é Tambor Chegô, um grito caboclo moderno com riffsfortes de guitarra, beats e a pulsação do couro ouvido nos tambores e pandeirões dos batalhões de bumba boi e crioula da cidade de São Luis; em seguida a já conhecida Que Tal Um Passo Além da Ignorância?, lançada no EP As Armas MIDI do Século XXI e bastante executada nas rádios locais, ficando entre o Top 10 da semana por várias vezes na programação da Universidade FM; adiante a inédita Você Não Sabe Nada de Mim que em ska/jovem-guarda conta de forma irreverente o erro de julgar sem conhecer as causas e a essência; e assim seguimos na trilha com Inna Boreal; Deuses e Homens; Deus na Esquina; Vinho Tinto; a aclamadaMaria de Jesus; e fechando os trabalhos a faixa bonus track reflexiva e delicada Se Não Nós Quem Seria?! Junto ao som do mar, somente.
Com uma respeitável trajetória na cena cultural de São Luís e projetos musicais diversos, Beto Ehongue já viajou o país tocando em cidades como Rio de janeiro, Belém, Niterói, Nova Iguaçu, São Gonçalo, São Paulo, Fortaleza, Teresina, Sousa, Juazeiro dentre outras. Em São Luís ele atua há mais de 15 anos na cena musical e isso já lhe deu oportunidade para abrir shows de artistas importantes da música brasileira como Nação Zumbi, Otto, Black Alien, Demônios da Garoa, Chico Correia, Cabruêra. Além disso, possui projetos em parcerias importantes, dentre elas com o poetaCelso Borges, Lobo Siribeira e Loopcinico, esse último foi pré-selecionado para o prêmio da música brasileira. Participou do CD Palavra Acesa musicando poemas do poeta José Chagas junto com grandes artistas como Fagner, Chico César, Lula Queiroga, Ednardo, Josias Sobrinho,Fernando Filizola, César Teixeira, Assis Medeiros e outros nomes, o CD foi produzido por Celso Borges e Zeca Baleiro. Paralelo ao MundiOca o artista produz junto com o DJ TiCallo Awá Sound System.
Botando fogo na fogueira da inquietação e entendo que mais do que nunca o momento é de compartilhar, todas a faixas estão disponíveis nas plataformas digitais mais conhecidas gratuitamente, sendo assim Beto Ehongue vos apresenta o MundiOca. Ouça sem moderação.
Links para audição:
https://open.spotify.com/album/1FaLxIcBR0nfVL1GUo6pAY
https://www.youtube.com/watch?v=xx2CsyNcEiM
AURORA – O ENCONTRO DOS POLOS” É SELECIONADO PARA MARANHÃO NA TELA 2018
O filme Aurora – O Encontro dos Polos, dirigido pelo cineasta Luís Mário Oliveira, acaba de ser selecionado para a mostra competitiva Nosso Cinema da 11° edição do “Festival de Cinema Maranhão na Tela”. Fato inédito na história do cinema maranhense, em dois anos consecutivos o mesmo diretor classificar dois longas-metragens com temas autorais e diversificados para a mesma competitiva.
Em 2017 o cineasta foi revelado com o filme Jangada, que lhe rendeu cinco prêmios do Festival em sua primeira participação: melhor fotografia (Paulo do Vale); melhor trilha sonora (Henrique Duailibe); melhor ator (Luís Mário Oliveira); melhor atriz (Dida Maranhão) e melhor atriz coadjuvante (Juliana Rizzo), destaque para o diretor, que além de roteirista, produtor é também ator em suas produções. Para a edição 2018, ressurge ao classificar “Aurora – O Encontro dos Polos”, filme que narra a vida simplória de quatro personagens centrais da trama, vividos por elenco protagonizado pela estreante atriz Paulinha Lobão (Aurora, mulher mística, solidária e bela), e os atores Antônio Garcia (Feitosa, fazendeiro excêntrico e cheio de vicissitudes, marido de Aurora), Luís Mário Oliveira (Alcides, o sábio acendedor de lampiões) e Fábio Lima (Inácio, leiteiro bom e rude).
A convivência com as mais extremas adversidades em ambiente único, circundado pela fé, na presença forte da igreja, tradições populares, a elite, a pobreza, a atmosfera rural, as diferenças e afinidades entre tais existências revelam o que sugere o subtítulo da obra, o encontro dos polos (riqueza e pobreza, bem e mal, vida e morte e outros antagônicos). O Festival até a edição do ano passado (2017) era exclusivo em sua Mostra Competitiva para filmes produzidos no Estado do Maranhão. Nesta edição as inscrições foram abertas para toda a região Norte e Meio Norte, representadas pelos nove Estados que as compõem, respectivamente (Tocantins, Pará, Amapá, Amazonas, Roraima, Rondônia, Acre, Maranhão e Piauí).
Segundo a produção do Festival Maranhão na Tela, a realização de uma mostra competitiva composta somente por filmes nortistas visa fortalecer o audiovisual da região, numa janela única no Brasil, através da qual será possível amplificar, discutir e fomentar essa produção. A região Norte vive à margem da indústria do audiovisual, pois é a que menos produz e, consequentemente, a que tem menor acesso aos recursos e políticas de incentivo. Isso, em grande parte, se deve aos problemas estruturais comuns a todos esses Estados. Daí a importância dessa união. Segundo o diretor de “Aurora – O Encontro dos Polos”, Luís Mário Oliveira, a importância do Festival é o grande estímulo à produção local e difusão da sétima arte maranhense para o mundo, formação de plateia, estímulo e trabalho para os artistas/técnicos da área, principalmente na busca pelo aprimoramento daqueles que se propõem a fazer cinema em uma região sem tradição cinematográfica. Salienta ainda a questão da coletividade empreendida nas produções, fator com variáveis indispensáveis para a concretização de uma obra, embrião que certamente em metamorfose está se processando para a formação de um polo de cinema produtivo e dinâmico para o nosso Estado.
As duas faces da arte da palhaçaria no Palco Giratório na agenda desta quarta e quinta-feira
A arte da palhaçaria é uma tradição antiga e tão diversa quanto a história das artes cênicas, na qual está inserida. Apresentando duas faces dessa rica linguagem que conquista todas as idades, o Sesc, instituição que integra o Sistema Fecomércio, encerra a edição 2018 com a La Cascata Cia Cômica e os espetáculos “Animo Festas” e “Precisa-se de um Mané". O primeiro mostra o avesso do palhaço, um animador de festas maduro e fracassado que narra as suas memórias com doses de humor ácido, enquanto o segundo esbanja comicidade mesclando números clássicos a outros especialmente criados para esse encontro entre palhaço e os espectadores. As apresentações acontecem dias 24 e 25 de outubro, no Teatro Alcione Nazaré e Teatro Aldo Leite (Rua Grande), às 19h30 e 17h, respectivamente. Entradas gratuitas.
O palhaço Klaus nos narra seu submundo decadente como um animador de festas infantis. Ao som de rock, música francesa e canções infantis dos anos 1980, “Animo Festas” desnuda a máscara do palhaço com sarcasmo, colocando no centro do picadeiro uma pessoa que está à margem da sociedade em seu embate pessoal entre a fidelidade à arte que se propõe e a necessidade financeira de se ajustar ao mercado. Nesta narrativa solitária, as festas infantis são o pano de fundo para questões sobre a felicidade, o valor trabalho artístico e as escolhas que fazemos para viver ou sobreviver.
Com acessibilidade em libras, o espetáculo "Precisa-se de um Mané" é inspirado na palhaçaria tradicional. O enredo apresenta o simpático pateta Mané Pereira, um palhaço à procura de emprego, que consegue colocação para trabalhar num restaurante. Sua meta é fazer com que o cliente seja sempre bem atendido. Para isso, ele se torna garçom e cozinheiro, mas acaba provocando uma confusão atrás da outra. A montagem propõe, brincando, uma reflexão sobre a gentileza.
Os dois personagens são interpretados pelo ator, diretor e cenógrafo Márcio Douglas, que integra a La Cascata Cia Cômica. Tendo o oficio do riso como caminho e o palhaço como caminhante, no ano de 2005 surgiu a La Cascata Cia. Cômica. Esta companhia teatral pesquisa a linguagem cômica, expressões artísticas onde o palhaço se manifeste e o aprofundamento na máscara do palhaço.
Programação
24.10 (quarta-feira)
19h30 - Espetáculo “Animo Festas” /La Cascata Cia Cômica / SP
Local: Teatro Alcione Nazaré
O universo do palhaço é personificado na sombria figura de Klaus, que narra suas memórias em festas infantis. Klaus sobrevive de performances em festas infantis e narra suas memórias no submundo desses eventos, ao som de rock, música francesa e trilhas infantis dos anos 1980. O paulistano Marcio Douglas, criador da La Cascata Cia. Cômica, encarna o anti-herói da palhaçaria. Esse freakshow de humor ácido reflete sobre questões como o valor do trabalho artístico, a felicidade e a sobrevivência.
25.10 (quinta-feira)
Acessibilidade em libras
17h - Espetáculo “Precisa-se de um Mané” / La Cascata Cia Cômica / SP
Local: Cine Teatro Aldo Leite
“Precisa-se de um Mané” mostra o palhaço Mané, um simpático pateta que consegue uma vaga para trabalhar num restaurante. Sua missão é simples: que o cliente seja bem atendido! Para isso torna-se o garçom e o cozinheiro provocando uma sucessão de confusões.
O palhaço Klaus nos narra seu submundo decadente como um animador de festas infantis. Ao som de rock, música francesa e canções infantis dos anos 1980, “Animo Festas” desnuda a máscara do palhaço com sarcasmo, colocando no centro do picadeiro uma pessoa que está à margem da sociedade em seu embate pessoal entre a fidelidade à arte que se propõe e a necessidade financeira de se ajustar ao mercado. Nesta narrativa solitária, as festas infantis são o pano de fundo para questões sobre a felicidade, o valor trabalho artístico e as escolhas que fazemos para viver ou sobreviver.
Com acessibilidade em libras, o espetáculo "Precisa-se de um Mané" é inspirado na palhaçaria tradicional. O enredo apresenta o simpático pateta Mané Pereira, um palhaço à procura de emprego, que consegue colocação para trabalhar num restaurante. Sua meta é fazer com que o cliente seja sempre bem atendido. Para isso, ele se torna garçom e cozinheiro, mas acaba provocando uma confusão atrás da outra. A montagem propõe, brincando, uma reflexão sobre a gentileza.
Os dois personagens são interpretados pelo ator, diretor e cenógrafo Márcio Douglas, que integra a La Cascata Cia Cômica. Tendo o oficio do riso como caminho e o palhaço como caminhante, no ano de 2005 surgiu a La Cascata Cia. Cômica. Esta companhia teatral pesquisa a linguagem cômica, expressões artísticas onde o palhaço se manifeste e o aprofundamento na máscara do palhaço.
Programação
24.10 (quarta-feira)
19h30 - Espetáculo “Animo Festas” /La Cascata Cia Cômica / SP
Local: Teatro Alcione Nazaré
O universo do palhaço é personificado na sombria figura de Klaus, que narra suas memórias em festas infantis. Klaus sobrevive de performances em festas infantis e narra suas memórias no submundo desses eventos, ao som de rock, música francesa e trilhas infantis dos anos 1980. O paulistano Marcio Douglas, criador da La Cascata Cia. Cômica, encarna o anti-herói da palhaçaria. Esse freakshow de humor ácido reflete sobre questões como o valor do trabalho artístico, a felicidade e a sobrevivência.
25.10 (quinta-feira)
Acessibilidade em libras
17h - Espetáculo “Precisa-se de um Mané” / La Cascata Cia Cômica / SP
Local: Cine Teatro Aldo Leite
“Precisa-se de um Mané” mostra o palhaço Mané, um simpático pateta que consegue uma vaga para trabalhar num restaurante. Sua missão é simples: que o cliente seja bem atendido! Para isso torna-se o garçom e o cozinheiro provocando uma sucessão de confusões.
Banda na Praça leva música a logradouros da capital
Programa Banda na Praça durante uma das apresentações no Centro HistóricoLevar
música a diversos espaços da cidade e, ao mesmo tempo, divulgar o
trabalho feito pela Banda de Música da Guarda Municipal da Prefeitura de
São Luís, são objetivos do programa Banda na Praça, coordenado pela
Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (Semusc), via Guarda
Municipal. O programa integra as ações colocadas em prática na gestão do
prefeito Edivaldo com o objetivo de garantir mais uma opção de lazer
para a população e movimentar os espaços públicos. Na próxima
sexta-feira (26), a banda se apresenta na Praça Dom Pedro II, a partir
das 17h. No repertório, músicas popular, MPB, xote e bumba boi, entre
outras.
A ideia do programa é de que as
apresentações da Banda de Música da Guarda Municipal aconteçam nas
principais logradouros do Centro Histórico, como as praças Dom Pedro II,
Nauro Machado, Parque do Bom Menino, dentre outros pontos de
concentração turística e onde o fluxo de pessoas no final da tarde é
mais intenso.
O intuito do programa é também divulgar
para um público maior o trabalho da banda marcial. "Antes do projeto
Banda na Praça as apresentações da Banda da Guarda Municipal se resumia
aos eventos oficiais de inaugurações", lembra o maestro Claudio Martins.
Segundo o maestro, a programação da banda
ainda está sendo fechada. Ele pretende conciliar as apresentações do
programa em espaços do Centro Histórico com a agenda oficial de eventos.
"De acordo com a demanda do gabinete, programamos nossas apresentações
semanais", explica Claudio Martins.
SOCIAL
Formada por 45 integrantes, a Banda de
Música da Guarda Municipal de São Luís dispõe, geralmente, de 20 a 25
músicos para as apresentações. Alguns dos músicos da banda se integraram
a projetos sociais realizados em parceria com outros órgãos da
administração municipal. Com a Secretaria Municipal da Criança e
Assistência Social (Semcas), a banda vem desenvolvendo um projeto de
educação musical no bairro Coroadinho que criou a Banda Juvenil do
Coroadinho.
Aberta à participação de crianças e jovens
com idade até 15 anos, a banda é um projeto desenvolvido pela Banda da
Guarda Municipal que acontece de segunda a sexta-feira, nos turnos
matutino e vespertino, totalmente gratuito.
Festival vai concentrar programação comemorativa de 15 anos na cidade de Olinda
Depois do MIMO Paraty, em setembro, que reuniu 17 mil pessoas, a organização do MIMO Festival, o maior evento de música gratuita do país, decidiu concentrar a programação de comemoração de seus 15 anos em Olinda, onde o festival começou. A cidade histórica receberá nos dias 23, 24 e 25 de novembro 46 atividades, entre shows, concertos, filmes e programa educativo, numa grande festa pela trajetória vitoriosa do festival, que até hoje reuniu 1,5 milhão de pessoas em 48 edições, sendo três na Europa (cidade de Amarante, Portugal). As etapas previstas para o Rio de Janeiro e São Paulo, que também ocorreriam em novembro, foram adiadas para o maio de 2019.
Uma extensa programação, que vai reunir nomes que fizeram a história do MIMO e artistas inéditos internacionais, foi organizada para levar ao público uma experiência única, tendo como pano de fundo equipamentos do patrimônio cultural de Olinda, incluindo o Mercado Eufrásio Barbosa, recém-reaberto após quatro anos de reforma, que sediará o Festival MIMO de Cinema.
No palco principal, na Praça do Carmo, haverá shows de artistas nacionais e internacionais. Na sexta-feira, 23, apresentam-se os músicos portugueses do Dead Combo (foto) e, em seguida, o tropicalismo dilacerante de Tom Zé. Os artistas de Portugal desembarcam em Olinda após o sucesso no palco do MIMO Amarante, em julho deste ano. A banda traz o repertório do álbum “Odeon Hotel”, lançado em abril e gravado em Lisboa com produção de Alain Johannes, responsável por trabalhos de grandes nomes da música mundial. Em sua formação estão Tó Trips (guitarra), Pedro Gonçalves (guitarra, baixo, escaleta e pianinho), Alexandre Frazão (bateria), Gui (sopros e teclado) e António Quintino (baixo e guitarra). Já o excêntrico Tom Zé, que fez uma das apresentações mais marcantes da história do MIMO, em Olinda, levando à Praça do Carmo, em 2010, cerca de 10mil pessoas, encerra a primeira noite com o repertório de seu álbum mais recente, “Canções Eróticas de Ninar”, além de sucessos de sua carreira.
No sábado, 24, a noite começa com o engajado hip hop do grupo palestino 47Soul, grupo consagrado mundialmente e que se apresenta pela primeira vez no Brasil a convite do MIMO, e segue com o rapper brasileiro Emicida, comemorando seus 10 anos de carreira. 47Soul promete contagiar o público com a sua fusão de elementos eletrônicos com o dabke, música tradicional árabe. Emicida, que é considerado um dos MCs mais respeitados e criativos do Brasil, volta aos palcos do MIMO, agora em Olinda, para relembrar os momentos históricos que promoveu no festival em Paraty (2016) e Rio de Janeiro (2017) com um show que percorre toda sua discografia.
O domingo, 25, foi reservado para a música de Pernambuco e começa com um ícone da cultura local, a diva Lia de Itamaracá abrindo a noite com as suas tradicionais rodas de ciranda. Para encerrar as comemorações do MIMO 15 anos, foi escalada a Banda Eddie, uma das maiores referências da boa música produzida no Estado. Com quase 30 anos de estrada, a Banda Eddie é formada por Fábio Trummer, Alexandre Urêa, Andret Oliveira, Rob Meira e Kiko Meira e promete balançar o chão da Praça do Carmo com a sua fusão de reggae jamaicano, ska, frevo, apresentando seus principais sucessos e músicas do recém-lançado álbum “Mundo Engano”, sétimo do grupo, produzido por Pupillo, da Nação Zumbi.
No mesmo Centro Histórico, a Igreja da Sé será palco de concertos da música instrumental, com apresentações de dois patrimônios afetivos do MIMO Olinda: Hermeto Pascoal se apresenta na primeira noite, 23, e Egberto Gismonti, que já tocou nove vezes no festival, faz concerto no sábado, 24, ao lado de seu quarteto.
Vencedor do Prêmio MIMO Instrumental 2018, o paulista virtuose da viola caipira Bruno Sanches se apresenta dia 24, na Igreja do Carmo. Nome em ascensão na nova cena instrumental brasileira, o jovem artista é também um pesquisador do seu instrumento. Dia 25, na Igreja do Carmo, a cantora gaúcha Grazie Wirtti e o pianista e arranjador Leandro Braga trazem o show “Canções Praieiras de Dorival Caymmi”, inspirado no primeiro álbum do compositor baiano, considerado uma das obras primas da música brasileira.
Idealizado em 2004 por Lu Araújo, também diretora artística, o MIMO é apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco, conta com apoio da Estácio e do Governo de Pernambuco e tem como companhia aérea oficial a Azul Linhas Aéreas. É realizado por Lu Araújo Produções Artísticas.
Uma extensa programação, que vai reunir nomes que fizeram a história do MIMO e artistas inéditos internacionais, foi organizada para levar ao público uma experiência única, tendo como pano de fundo equipamentos do patrimônio cultural de Olinda, incluindo o Mercado Eufrásio Barbosa, recém-reaberto após quatro anos de reforma, que sediará o Festival MIMO de Cinema.
No palco principal, na Praça do Carmo, haverá shows de artistas nacionais e internacionais. Na sexta-feira, 23, apresentam-se os músicos portugueses do Dead Combo (foto) e, em seguida, o tropicalismo dilacerante de Tom Zé. Os artistas de Portugal desembarcam em Olinda após o sucesso no palco do MIMO Amarante, em julho deste ano. A banda traz o repertório do álbum “Odeon Hotel”, lançado em abril e gravado em Lisboa com produção de Alain Johannes, responsável por trabalhos de grandes nomes da música mundial. Em sua formação estão Tó Trips (guitarra), Pedro Gonçalves (guitarra, baixo, escaleta e pianinho), Alexandre Frazão (bateria), Gui (sopros e teclado) e António Quintino (baixo e guitarra). Já o excêntrico Tom Zé, que fez uma das apresentações mais marcantes da história do MIMO, em Olinda, levando à Praça do Carmo, em 2010, cerca de 10mil pessoas, encerra a primeira noite com o repertório de seu álbum mais recente, “Canções Eróticas de Ninar”, além de sucessos de sua carreira.
No sábado, 24, a noite começa com o engajado hip hop do grupo palestino 47Soul, grupo consagrado mundialmente e que se apresenta pela primeira vez no Brasil a convite do MIMO, e segue com o rapper brasileiro Emicida, comemorando seus 10 anos de carreira. 47Soul promete contagiar o público com a sua fusão de elementos eletrônicos com o dabke, música tradicional árabe. Emicida, que é considerado um dos MCs mais respeitados e criativos do Brasil, volta aos palcos do MIMO, agora em Olinda, para relembrar os momentos históricos que promoveu no festival em Paraty (2016) e Rio de Janeiro (2017) com um show que percorre toda sua discografia.
O domingo, 25, foi reservado para a música de Pernambuco e começa com um ícone da cultura local, a diva Lia de Itamaracá abrindo a noite com as suas tradicionais rodas de ciranda. Para encerrar as comemorações do MIMO 15 anos, foi escalada a Banda Eddie, uma das maiores referências da boa música produzida no Estado. Com quase 30 anos de estrada, a Banda Eddie é formada por Fábio Trummer, Alexandre Urêa, Andret Oliveira, Rob Meira e Kiko Meira e promete balançar o chão da Praça do Carmo com a sua fusão de reggae jamaicano, ska, frevo, apresentando seus principais sucessos e músicas do recém-lançado álbum “Mundo Engano”, sétimo do grupo, produzido por Pupillo, da Nação Zumbi.
No mesmo Centro Histórico, a Igreja da Sé será palco de concertos da música instrumental, com apresentações de dois patrimônios afetivos do MIMO Olinda: Hermeto Pascoal se apresenta na primeira noite, 23, e Egberto Gismonti, que já tocou nove vezes no festival, faz concerto no sábado, 24, ao lado de seu quarteto.
Vencedor do Prêmio MIMO Instrumental 2018, o paulista virtuose da viola caipira Bruno Sanches se apresenta dia 24, na Igreja do Carmo. Nome em ascensão na nova cena instrumental brasileira, o jovem artista é também um pesquisador do seu instrumento. Dia 25, na Igreja do Carmo, a cantora gaúcha Grazie Wirtti e o pianista e arranjador Leandro Braga trazem o show “Canções Praieiras de Dorival Caymmi”, inspirado no primeiro álbum do compositor baiano, considerado uma das obras primas da música brasileira.
Idealizado em 2004 por Lu Araújo, também diretora artística, o MIMO é apresentado pelo Ministério da Cultura e Bradesco, conta com apoio da Estácio e do Governo de Pernambuco e tem como companhia aérea oficial a Azul Linhas Aéreas. É realizado por Lu Araújo Produções Artísticas.